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Dívidas: Este mal pode levar a morte!

São Paulo - Crises, fracassos, desilusões. No Brasil hoje, milhões de pessoas sofrem com problemas financeiros. A falta de planejamento muitas vezes é o principal motivo de se “perder a cabeça”. Desrespeito, brigas e até mesmo a morte, ficar endividado pode levar qualquer um a loucura.

De acordo com o consultor financeiro e presidente da Boriola Consultoria, Dr. Cláudio Boriola, nos casos de loucura, pode-se interpretar como tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. “Vivemos num mundo onde as pessoas não são educadas a planejarem suas contas, portanto, gastam além do que ganham. Na hora de negociar uma dívida, muitas vezes a falta de diálogo acaba criando grandes transtornos. Discussões sem “pé e sem cabeça” acabam acarretando em agressões físicas e por conseqüência, em alguns casos, a morte”, explica.

Nas grandes cidades, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de delitos como roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências. “Quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. O calote é uma atitude de desrespeito e se não for muito bem explicado, e justificado, certa­mente resultará em tragédias. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência”, comenta Boriola.

A depressão é uma das doenças que mais têm assolado os brasileiros. Um dos motivos que leva o ser humano a cair neste problema difícil de ser entendido são as dívidas. “Ficar endividado causa sérias complicações na vida. A vergonha e as interrogações de como resolver o problema perante a sociedade, faz o indivíduo muitas vezes se isolar e distanciar de todos, causando a depressão”, alerta.

Para evitar certos problemas na vida, em relação às finanças, o consultor financeiro dá algumas orientações: “Primeiramente o cidadão deve fazer um planejamento doméstico familiar, uma previsão de ganhos e despesas num determinado período de tempo. Através do planejamento, determinar-se quais serão as reservas a serem poupadas e como isso será feito. Esta previsão de renda e despesa permite que a pessoa veja de forma organizada como estão suas contas hoje e como elas ficarão num determinado período de tempo mais adiante. Priorizar sempre as despesas fixas, de maneira a não deixar nenhum compromisso e evitar compras desnecessárias são algumas das orientações para se ter uma vida de Paz, Saúde e Crédito. Portanto, Planeje, Pesquise, Pechinche e procure Pagar sempre à vista”. – Por: Fabrício Andrade/Assessoria da Boriola Consultoria

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