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Crescimento da Indústria Brasileira II: expansão da indústria por regiões mostra crescimento de 11 dos 14 locais pesquisados no fechamento de 2006


A produção industrial regional encerrou o ano de 2006 com crescimento em 11 das 14 áreas investigadas pela Pesquisa Industrial Mensal Produção Física-Regional do IBGE, sendo que oito acima da média da indústria nacional (2,8%). A taxa mais elevada ficou com Pará (14,2%), em razão do maior dinamismo de produtos tipicamente de exportação (minério de ferro e óxido de alumínio), em seguida vieram Ceará (8,2%), Espírito Santo (7,6%), Pernambuco (4,8%), Minas Gerais (4,5%), região Nordeste (3,3%), Bahia e São Paulo (ambos com 3,2%). Cresceram abaixo da média Goiás (2,4%), Rio de Janeiro (1,9%) e Santa Catarina (0,2%). Acumularam perdas em 2006, frente a 2005, Paraná (-1,6%), Rio Grande do Sul (-2,0%) e Amazonas (-2,2%).

Em dezembro de 2006 frente a dezembro de 2005, os índices regionais foram positivos em sete locais, número inferior aos treze observados em outubro e aos quatorze de novembro. Vale mencionar, no indicador de dezembro, a diferença de número de dias úteis (22 em 2006 contra 20 em 2005). Espírito Santo (10,1%), Pará (8,5%), Minas Gerais (6,5%) e Ceará (5,6%) alcançaram as taxas mais expressivas. As indústrias de Pernambuco (2,8%), Paraná (2,7%) e Goiás (0,6%) também apontaram resultado positivo. Bahia (-7,6%) apresentou a maior queda, em razão do forte impacto negativo vindo do setor de produtos químicos, por conta de uma paralisação técnica em uma grande empresa do setor. Região Nordeste (-3,4%), Amazonas (-1,7%), Santa Catarina (-1,6%), São Paulo (-1,5%) e Rio de Janeiro (-0,9%) também mostraram recuo na produção. Rio Grande do Sul (0,0%) ficou estável neste tipo de comparação.

Na passagem de novembro de 2006 para dezembro de 2006, os índices regionais da produção industrial ajustados sazonalmente mostram que oito dos quatorze locais pesquisados assinalaram taxas positivas: Paraná (3,2%), Rio Grande do Sul (2,6%), Ceará (1,6%), Minas Gerais (1,3%), Santa Catarina (1,3%) e São Paulo (1,1%), com crescimento acima da média nacional (0,5%), e Pernambuco (0,4%) e Espírito Santo (0,3%), abaixo da média. Registram queda na produção, Bahia (-5,5%), Pará (-4,6%), região Nordeste (-2,8%), Amazonas (-1,7%), Goiás (-1,0%) e Rio de Janeiro (-1,0%).

Do mesmo modo que a indústria nacional, a maior parte (oito) dos locais pesquisados, mostrou aceleração no quarto trimestre de 2006, em relação ao terceiro trimestre de 2006, particularmente Paraná, que passou de -2,9%, no terceiro trimestre, para 4,7%, no quarto trimestre, seguido por Espírito Santo (de 1,0% para 4,0%) e Goiás (de -1,3% para 1,6%).

Amazonas - Em dezembro de 2006, a indústria do Amazonas apresentou recuo de 1,7% em relação a novembro (2,5%), na série livre de influências sazonais. Nos confrontos com 2005, os resultados também foram negativos: -1,7% em relação a dezembro de 2005 e -2,2% no indicador acumulado no ano de 2006. No último trimestre de 2006, a produção foi 3,3% menor tanto no confronto com igual período de 2005 como na comparação com o trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente).

No confronto dezembro 2006/ dezembro 2005, houve recuo de 1,7%, com queda em cinco das onze atividades pesquisadas, cabendo aos setores de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-33,7%), outros equipamentos de transporte (-26,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (-57,1%) as principais pressões negativas na média global. Nestes setores, além dos dois dias úteis a menos, também se observa a influência da concessão de férias coletivas, com destaque para os recuos vindos de telefones celulares e televisores; motocicletas e suas peças e acessórios; e óleo diesel e gasolina. Os maiores impactos positivos vieram das expansões atípicas de alimentos e bebidas (55,5%), edição e impressão (107,5%) e de produtos de metal (40,9%), influenciados por uma baixa base de comparação.

Na análise trimestral, observa-se taxa positiva apenas no primeiro trimestre de 2006 (9,3%), uma vez que no segundo (-12,0%), terceiro (-0,3%) e quarto trimestre (-3,3%) os resultados foram negativos. O movimento de desaceleração entre os dois últimos trimestres de 2006 foi observado em seis das onze atividades pesquisadas, com destaque para alimentos e bebidas (de 27,0% para 8,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (de -14,4% para -46,6%).

A produção acumulada da indústria amazonense encerra o ano de 2006 com queda de 2,2%, pressionada pelos recuos em cinco dos onze segmentos pesquisados. O setor de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-12,8%), devido, sobretudo, aos telefones celulares e rádios, exerceu a maior influência negativa na formação do índice geral. Vale destacar que este segmento também foi influenciado por uma alta base de comparação, uma vez que nos últimos três anos houve uma expansão de 72,0%. Outras contribuições negativas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-21,1%) e de produtos químicos (-27,8%), conseqüência, em grande parte, dos decréscimos assinalados em gasolina e óleo diesel; filmes e papéis fotográficos. Entre os ramos que expandiram a produção, produtos de metal (30,5%), outros equipamentos de transporte (12,4%) e edição e impressão (38,9%) figuram como os principais destaques.

Pará - Em dezembro de 2006, a indústria do Pará recuou 4,6% em relação a novembro (4,2%), na série livre dos efeitos sazonais. No confronto com dezembro de 2005, houve expansão de 8,5%. O indicador acumulado assinala acréscimo de 14,2%, resultado bem superior ao observado em 2005 (3,8%). Nos indicadores trimestrais, o último trimestre de 2006 mostra avanço de 11,7% frente a igual período do ano anterior, mas fica 0,8% abaixo do trimestre imediatamente anterior (série com ajuste sazonal).

No confronto dezembro 2006/ dezembro 2005, a indústria paraense apresentou crescimento de 8,5%, com quatro das seis atividades pesquisadas assinalando taxas positivas. Os impactos positivos mais expressivos foram observados em metalurgia básica (27,5%), indústria extrativa (5,0%) e alimentos e bebidas (3,7%), com destaque para os avanços nos itens: óxido de alumínio; minérios de ferro; e crustáceos congelados, respectivamente.

Na análise trimestral, a indústria paraense mostrou ao longo de 2006 taxas de dois dígitos, uma vez que assinalou 12,6% no primeiro trimestre, 14,2% no trimestre seguinte, 18,4% no período julho-setembro e 11,7% no último trimestre do ano. Vale destacar que a indústria paraense mostrou resultados positivos desde o primeiro trimestre de 2003.

No indicador acumulado no ano, houve crescimento de 14,2%, cinco dos seis ramos pesquisados mostram taxas positivas, cabendo os principais impactos na média global para a indústria extrativa (14,8%) e metalurgia básica (22,9%). Nestes segmentos, destacam-se principalmente a maior extração de minérios de ferro e o aumento na fabricação de óxido de alumínio. Em sentido contrário, madeira (-5,9%) foi a única pressão negativa, influenciada pela redução no item madeira compensada.

Nordeste - Em dezembro de 2006, a indústria do Nordeste apresentou queda de 2,8% em relação a novembro, na série livre dos efeitos sazonais, já no confronto com o trimestre imediatamente anterior avançou 0,1%. Na comparação com dezembro de 2005 a produção recuou 3,4% mas o indicador acumulado no ano fechou com crescimento de 3,3%. O quarto trimestre do ano mostrou expansão de 2,6% frente ao igual trimestre do ano passado.

No confronto dezembro 2006/ dezembro 2005, a indústria nordestina recuou 3,4% em decorrência da redução em oito dos onze segmentos pesquisados. Os maiores impactos negativos vieram das indústrias de produtos químicos (-8,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-7,2%) e extrativa (-6,6%). Por outro lado, vieram das indústrias de alimentos e bebidas (0,9%) e de calçados e artigos de couro (6,7%) as principais pressões positivas.

Em bases trimestrais, o ritmo produtivo da indústria nordestina desacelerou do terceiro trimestre (4,1%) para o quarto (2,6%), ambas comparações com igual período do ano anterior. Nessa passagem, oito dos onze ramos pesquisados registraram queda de produção, acentuadamente, celulose e papel, que passou de 15,3% para -2,8%; e têxtil (de 5,6% para -2,1%).

No indicador acumulado no ano, o acréscimo de 3,3% foi impactado pelo desempenho positivo em nove atividades pesquisadas. Dentre essas, as mais expressivas foram alimentos e bebidas (3,7%), metalurgia básica (10,9%) e celulose e papel (16,6%). Em sentido contrário, as duas únicas pressões negativas vieram das indústrias extrativa (-4,4%), na qual sobressaiu o recuo na extração de petróleo; e vestuário (-14,5%).

Ceará - A produção industrial do Ceará de dezembro de 2006, ajustada sazonalmente, avançou 1,6% em relação a novembro de 2006, após recuar por dois meses seguidos, acumulando uma perda de 1,9%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, a taxa ficou em 5,6%. O indicador acumulado no ano mostrou acréscimo de 8,2%, revertendo o recuo observado em 2005 (-1,6%). Na análise trimestral, o último trimestre de 2006 cresceu 8,0% frente a igual trimestre do ano anterior, mas ficou 1,2% abaixo do trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente).

Na comparação com dezembro de 2005, para a formação da taxa de 5,6%, contribuíram positivamente seis dos dez segmentos industriais pesquisados, com destaque para produtos químicos (44,8%). Vale citar ainda, refino de petróleo e produção de álcool (72,7%); metalurgia básica (49,2%), e têxtil (4,7%). Em sentido contrário, os maiores impactos negativos vieram de vestuário (-41,0) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,7%).

Na análise trimestral, todos os trimestres de 2006 mostraram taxas positivas. No último trimestre de 2006, a indústria cearense embora tenha apresentado bom desempenho (8,0%), registrou taxa inferior à do terceiro trimestre (10,4%). Este resultado é decorrente, principalmente, de têxtil, que diminuiu seu crescimento de 13,2% para 0,4%; de vestuário, que passou de 0,5% para -23,0%; e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (de 104,3% para 21,5%).

No indicador acumulado no ano, a indústria do Ceará cresceu 8,2%, com taxas positivas em oito dos dez setores industriais investigados. As maiores influências positivas vieram de têxtil (11,5%), de produtos químicos (31,8%), e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (71,9%). Do lado negativo, os dois impactos foram assinalados por vestuário (-16,4%) e minerais não-metálicos (-3,6%).

Pernambuco - Em dezembro de 2006, a produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente cresceu 0,4%, após dois meses de queda, período em que acumulou -1,2%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, a taxa ficou em 2,8%. No indicador acumulado no ano a expansão foi de 4,8%. Na análise trimestral, o último trimestre do ano mostra taxas positivas tanto no confronto com igual trimestre do ano anterior (5,7%) como na comparação com o trimestre imediatamente anterior (1,1%) - série ajustada sazonalmente.

No indicador mensal, a indústria pernambucana avançou pelo décimo quarto mês consecutivo, com taxas positivas em sete dos onze setores industriais pesquisados. O principal impacto positivo para a formação da taxa de 2,8% veio de alimentos e bebidas (2,8%). Vale citar ainda, metalurgia básica (11,6%); e borracha e plástico (29,5%). Por outro lado, as principais influências negativas vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-18,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-13,9%) e minerais não-metálicos (-9,0%).

O bom desempenho do quarto trimestre de 2006 foi confirmado pela comparação com iguais trimestres de 2005. No último trimestre de 2006, a indústria de Pernambuco cresceu 5,7%, taxa superior a do terceiro trimestre (3,9%), e atingiu o sexto trimestre seguido de resultados positivos. Este movimento de aceleração está presente em seis dos onze setores investigados, com destaque para produtos químicos, que passou de uma retração de 6,7% para um crescimento de 6,6%, produtos de metal (de -3,1% para 7,7%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos, que reduziu a magnitude da queda (de -15,2% para -9,5%).

No indicador acumulado no ano, a indústria de Pernambuco cresceu 4,8%, com taxas positivas em oito das onze atividades pesquisadas. As principais influências positivas foram assinaladas por alimentos e bebidas (8,6%), metalurgia básica (9,2%); e borracha e plástico (27,7%). As principais pressões negativas vieram de produtos químicos (-6,9) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,8%).

Bahia - Em dezembro de 2006, a produção industrial da Bahia ajustada sazonalmente recuou 5,5% em relação a novembro de 2006, após dois meses com taxas positivas, período em que acumulou acréscimo de 1,6%. No confronto com dezembro de 2005, a produção industrial baiana mostra recuo de 7,6%. No indicador acumulado no ano, a taxa ficou em 3,2%. Na análise trimestral, o último trimestre de 2006 mostra acréscimo de 0,4% frente a igual trimestre do ano anterior, mas fica 0,1% abaixo do trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente).

No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, a indústria baiana recuou 7,6%, com taxas negativas em seis dos nove setores industriais pesquisados. A maior contribuição negativa veio de produtos químicos (-14,0%). Vale mencionar também, refino de petróleo e produção de álcool (-9,5%) e celulose e papel (-10,8%). Do lado positivo, destacaram-se alimentos e bebidas (4,2%) e borracha e plástico (20,8%).

Este movimento de desaceleração pode também ser observado no confronto com iguais trimestres do ano passado. No quarto trimestre de 2006, a indústria da Bahia cresceu 0,4%, resultado inferior ao assinalado no terceiro (0,8%), no segundo (4,8%) e no primeiro trimestre (7,1%). A desaceleração entre o terceiro e o quarto trimestre é explicada, principalmente, pelas seguintes atividades industriais: celulose e papel, que passou de crescimento de 16,1% no terceiro trimestre para redução de 3,8% no quarto trimestre; veículos automotores (de -0,4% para -9,7%); minerais não-metálicos (de 5,0% para -4,8%) e metalurgia básica (de 5,0% para 2,8%).

No indicador acumulado, a produção industrial baiana avançou 3,2%, com resultados positivos em cinco dos nove ramos fabris investigados. As principais influências positivas vieram de celulose e papel (18,6%); de refino de petróleo e produção de álcool (4,6%); e de metalurgia básica (9,7%). Em sentido oposto, as maiores pressões negativas foram observadas em alimentos e bebidas (-1,2%) e veículos automotores (-6,4%).

Minas Gerais - A produção industrial de Minas Gerais avançou 1,3% na passagem de novembro para dezembro de 2006, segunda taxa positiva consecutiva, acumulando expansão de 3,3%, já descontadas as influências sazonais. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, a expansão foi de 6,5%. Com isso, o indicador acumulado fecha o ano de 2006 com acréscimo de 4,5%, resultado abaixo do assinalado em 2005 (6,3%). Na análise trimestral, no período outubro-dezembro de 2006, observa-se avanço tanto na comparação com igual trimestre do ano passado (5,4%) como no confronto com o trimestre imediatamente anterior (2,3%).

O indicador mensal avançou 6,5%, sustentado pelas expansões da indústria de transformação (5,3%) e da indústria extrativa (14,5%). Nesta última, que exerce a principal contribuição positiva no índice global, sobressai o aumento na extração de minério de ferro. Na indústria de transformação, nove das doze atividades apresentaram acréscimo, com destaque para veículos automotores (15,1%), outros produtos químicos (27,2%), refino de petróleo e produção de álcool (15,4%). Por outro lado, a pressão negativa mais relevante fica com produtos de metal (-23,5%).

Na evolução trimestral, o avanço de 5,4% assinalado no último trimestre de 2006, mostra aceleração no ritmo de expansão da indústria mineira, uma vez que aponta 3,0% no segundo e 3,5% no terceiro, todas as comparações contra igual período do ano anterior. O ganho de dinamismo na passagem do terceiro para o quarto trimestre foi observado em sete das treze atividades pesquisadas, com destaque para outros produtos químicos (de -3,4% para 20,6%) e refino de petróleo e produção de álcool (de -3,3% para 13,7%).

O indicador acumulado no ano mostra crescimento de 4,5%, com resultados positivos tanto na indústria extrativa (8,8%), que se destacou como um dos principais impactos no índice global, como na indústria de transformação (3,8%). Nesta última, com avanço em dez das doze atividades pesquisadas, as maiores contribuições positivas vieram de veículos automotores (10,6%), alimentos (4,1%) e metalurgia básica (2,7%). Entre os ramos que apresentaram redução na produção, destacaram-se principalmente produtos de metal (-13,6%).

Espírito Santo - Em dezembro de 2006, a produção industrial do Espírito Santo mostra variação positiva de 0,3%, na série livre de influências sazonais, segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nesse período expansão de 1,8%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, houve expansão de dois dígitos (10,1%). No fechamento do ano de 2006, o acréscimo ficou em 7,6%. Em bases trimestrais, o último trimestre do ano registrou resultados positivos tanto na comparação com igual trimestre do ano anterior (10,0%), como no confronto com o trimestre imediatamente anterior (4,0%).

Em relação a dezembro de 2005, a produção industrial capixaba cresceu 10,1%, refletindo, sobretudo, o desempenho favorável da indústria extrativa (27,8%), uma vez que a indústria de transformação mostrou expansão mais moderada (3,5%). Na indústria de transformação, celulose e papel (8,7%), e alimentos e bebidas (11,4%), por conta do item bombons, ampliaram a produção neste tipo de confronto. Por outro lado, metalurgia básica (-1,8%) e minerais não-metálicos (-4,5%) exercem os impactos negativos.

Na análise por trimestres, observa-se desempenho bastante superior no terceiro (10,8%) e quarto trimestres do ano (10,0%), do que no primeiro (2,2%) e segundo (7,4%), todas as comparações contra igual período do ano anterior. O maior dinamismo da indústria geral no segundo semestre foi explicado sobretudo pelo bom desempenho da indústria extrativa, que passou de 2,8% no período janeiro-junho para 18,9% no segundo semestre, uma vez que a indústria de transformação, que passou de 5,5% para 7,0%, mostrou ganho mais moderado.

O indicador acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, cresceu 7,6%, com resultados positivos tanto na indústria de transformação (6,3%) como na indústria extrativa (10,9%). Nesta última, que se destaca como o principal impacto na média global da indústria, sobressai a maior extração de petróleo. Na indústria de transformação, todos os ramos pesquisados aumentaram a produção, cabendo aos ramos de metalurgia básica (8,0%) e de alimentos e bebidas (12,5%) os maiores impactos positivos.

Rio de Janeiro - Em dezembro de 2006, a produção industrial do Rio de Janeiro mostrou recuo (-1,0%) frente a novembro de 2006, já descontadas as influências sazonais, após dois meses assinalando expansão, período em que acumulou ganho de 2,1%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, também se observou taxa negativa (-0,9%). Com isso, o indicador acumulado no ano fechou o ano de 2006 com acréscimo de 1,9%, resultado abaixo dos 2,2% observados no acumulado até novembro. Nos índices trimestrais, a produção no período outubro-dezembro de 2006 ficou praticamente estável frente a igual trimestre do ano anterior (0,1%), mas foi 0,6% maior que a do trimestre imediatamente anterior (série ajustada sazonalmente).

No comparativo com dezembro de 2005, a produção industrial fluminense recuou 0,9%, pressionada sobretudo pelo desempenho adverso registrado pela indústria de transformação (-1,9%), uma vez que a indústria extrativa permanece assinalando expansão (3,0%). Nesta última, que revela o quinto resultado positivo consecutivo, o principal destaque veio da extração de petróleo. Na indústria de transformação, onde seis das doze atividades apontaram redução na produção, os maiores impactos negativos vieram de refino de petróleo e produção de álcool (-12,8%), ainda pressionado pelo recuo na fabricação de óleo diesel, e por veículos automotores (-28,5%), influenciado pelas férias coletivas em importante empresa. Vale mencionar, ainda, as contribuições negativas vindas de alimentos (-12,0%) e metalurgia básica (-4,3%). Entre os ramos que expandem a produção, edição e impressão (18,7%), borracha e plástico (52,6%) e a indústria farmacêutica (8,8%) figuraram como os de maior influência, com destaque para os avanços nos itens jornais; pneus; e medicamentos, respectivamente.

Na análise trimestral, mesmo apontando ligeira variação positiva (0,1%), a indústria fluminense sustenta doze trimestres consecutivos de taxas positivas, porém com clara trajetória de desaceleração no ritmo produtivo ao longo de 2006, uma vez que assinala 5,1% no período janeiro-março; 1,7% no segundo trimestre; e 1,1% no terceiro, todas as comparações contra igual período do ano anterior. A perda de dinamismo na passagem do terceiro para o quarto trimestre reflete, sobretudo, o comportamento da indústria de transformação, que passou de um aumento de 1,0% para um recuo de 0,7%, uma vez que a indústria extrativa, que passou de 1,5% para 3,5%, mostrou ganho de ritmo nos dois trimestres.

No indicador para o fechamento do ano, a produção industrial do Rio de Janeiro encerrou 2006 com expansão de 1,9%, sobre igual período do ano anterior, mostrando resultado muito próximo do alcançado em 2005 (2,0%), porém abaixo do desempenho médio nacional (2,8%). A indústria extrativa (5,0%), por conta da boa performance na extração de petróleo, figura como a principal influência positiva na média global. Na indústria de transformação (1,2%), que assinala ritmo de expansão mais moderado, cinco dos doze ramos analisados registram taxas positivas, ficando as maiores contribuições na composição do índice geral com alimentos (11,0%) e edição e impressão (10,2%). Entre as atividades que reduziram a produção, destacaram-se, neste confronto, metalurgia básica, com decréscimo de 4,6%, refino de petróleo e produção de álcool (-2,5%) e veículos automotores (-4,1%).

São Paulo - Em dezembro de 2006, a produção industrial de São Paulo cresceu 1,1% frente a novembro de 2006, na série com ajustamento sazonal, após recuar 1,0% no mês anterior. Em relação a dezembro de 2005, apresentou queda de 1,5%. No indicador acumulado no ano, registrou crescimento de 3,2%, acima da média nacional (2,8%) e abaixo do fechamento de 2005 (3,7%). Nos indicadores trimestrais, o aumento foi de 0,2%, na comparação com o trimestre imediatamente anterior - série ajustada sazonalmente - e de 2,6% em relação ao quarto trimestre de 2005.

O recuo de 1,5% no indicador mensal reflete, sobretudo, o resultado negativo vindo de sete das vinte atividades pesquisadas. Os principais destaques foram: veículos automotores (-15,3%), em que a concessão de férias coletivas nas principais montadoras explica a menor produção de automóveis; material eletrônico e equipamentos de comunicações (-21,6%); e edição e impressão (-8,4%). Por outro lado, as pressões positivas mais relevantes foram exercidas por máquinas para escritório e equipamentos de informática (84,7%), refino de petróleo e produção de álcool (7,6%) e alimentos (5,0%).

No corte trimestral, observa-se que o setor industrial paulista vem sustentando resultados positivos há treze trimestres consecutivos, nas comparações contra igual período do ano anterior. No quarto trimestre de 2006, o avanço de 2,6% revelou desaceleração do ritmo de crescimento, uma vez que o terceiro apontava expansão de 3,4%. Este movimento foi observado em dez dos vinte ramos pesquisados, principalmente em veículos automotores, que passou de 3,5%, no período julho-setembro, para -4,4%, no período outubro-dezembro, alimentos (de 5,2% para 1,3%) e edição e impressão (de 3,5% para -0,9%).

A produção acumulada da indústria paulista encerra o ano de 2006 crescendo 3,2%, com dezessete dos vinte ramos contribuindo positivamente para o indicador global. Os principais impactos positivos vieram de máquinas para escritório e equipamentos de informática (48,5%), máquinas e equipamentos (5,5%) e alimentos (4,3%). Em sentido contrário, os segmentos que apresentaram resultados negativos foram produtos de metal (-3,1%), borracha e plástico (-1,4%) e outros equipamentos de transporte (-1,7%).

Paraná - A produção industrial do Paraná avançou 3,2% em dezembro de 2006 em relação a novembro, terceiro resultado positivo consecutivo, acumulando expansão de 9,6%, já descontadas as influências sazonais. Na comparação com dezembro de 2005, observa-se expansão de 2,7%, porém o indicador acumulado no ano fechou 2006 com queda de 1,6%. Nos índices trimestrais, o último trimestre do ano aponta crescimento tanto frente ao mesmo período do ano passado (4,5%) como no confronto com o trimestre imediatamente anterior (4,7%) - série com ajuste sazonal.

No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, a produção paranaense avançou 2,7%, com oito das quatorze atividades pesquisadas assinalando taxas positivas, cabendo à edição e impressão (33,4%), outros produtos químicos (29,0%) e alimentos (3,8%) os principais impactos. Por outro lado, os maiores destaques negativos vieram de veículos automotores (-8,5%), e de madeira (-10,3%).

Na análise trimestral, observa-se crescimento de 4,5% no quarto trimestre de 2006, revertendo a queda assinalada no período julho-setembro (-3,3%). Para este movimento, contribuíram dez das quatorze atividades pesquisadas, com destaque para veículos automotores, que passa de -33,1% no terceiro trimestre para -14,8% no último, e edição e impressão (de 3,7% para 45,0%).

O indicador acumulado no ano mostra recuo de 1,6%, com cinco dos quatorze ramos pesquisados apresentando queda na produção. As maiores contribuições negativas foram observadas em veículos automotores (-20,5%), e madeira (-12,7%) e as principais pressões positivas vieram das indústrias de alimentos (5,8%) e de edição e impressão (10,7%).

Santa Catarina - Em dezembro de 2006, o índice da produção industrial de Santa Catarina ajustado sazonalmente avançou 1,3% frente a novembro de 2006 (0,5%). No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, o decréscimo foi de 1,6%. Com isso, o indicador acumulado fecha o ano com ligeira taxa positiva (0,2%), resultado próximo ao observado em 2005 (0,0%). Nos indicadores trimestrais, a produção no período outubro-dezembro de 2006, tanto na comparação com igual período do ano anterior (0,1%) como em relação ao trimestre imediatamente anterior (0,0%), fica estável.

Em relação a dezembro de 2005, o setor industrial catarinense mostrou queda de 1,6%, com resultados negativos em sete dos onze ramos industriais pesquisados. O impacto negativo mais significativo foi observado na indústria têxtil (-9,8%), seguida por alimentos (-3,7%) e vestuário (-12,6%). Outras contribuições negativas relevantes foram dadas por madeira (-10,7%) e borracha e plástico (-6,4%). Entre as quatro atividades que assinalaram acréscimo na produção, a que mais pressionou a taxa global foi máquinas e equipamentos (8,9%), cabendo ao item refrigeradores a maior influência. Vale citar os avanços em celulose e papel (10,7%) e veículos automotores (5,9%).

A atividade fabril catarinense no quarto trimestre de 2006 ficou praticamente estável (0,1%), após crescer 2,7% no período julho-setembro, ambas as comparações contra igual período do ano anterior. Esta perda de dinamismo foi explicada pela redução no ritmo de crescimento observado nos ramos de máquinas e equipamentos, que passa de 31,9% no terceiro trimestre para 8,3% no período outubro-dezembro, e de veículos automotores (de 30,9% para 11,8%).

No indicador acumulado no ano, a indústria de Santa Catarina fechou 2006 com ligeira variação positiva (0,2%), resultado bem abaixo da média nacional (2,8%). A liderança, em termos de impacto sobre o índice global, ficou com máquinas e equipamentos (12,1%) e veículos automotores (24,9%). Também vale destacar o desempenho positivo observado em borracha e plástico (9,0%). Por outro lado, a contribuição negativa mais importante veio de alimentos (-8,0%), explicado pela redução na produção de carnes e miudezas de aves, seguido por madeira (-17,2%), por conta do item madeira para compensado, e vestuário (-10,0%), com perfil de queda generalizada nos produtos pesquisados.

Rio Grande do Sul - Em dezembro de 2006, a indústria do Rio Grande do Sul, na série livre dos efeitos sazonais, cresceu 2,6% frente a novembro, segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nestes dois meses um ganho de 4,2%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, o resultado foi de estabilidade(0,0%), enquanto o indicador acumulado no ano fechou 2006 com recuo de 2,0%. Nos índices trimestrais, os resultados são positivos tanto no confronto com igual trimestre do ano anterior (1,2%) como na comparação com o trimestre imediatamente anterior (1,3%) - série ajustada sazonalmente.

No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria gaúcha mostrou estabilidade (0,0%), refletindo o equilíbrio entre os ramos que crescem (sete) e aqueles que assinalam recuo (sete). Os impactos positivos mais relevantes vieram de veículos automotores (20,6%), borracha e plástico (15,0%) e mobiliário (11,6%). Em sentido contrário, as maiores influências negativas na média global foram observadas em calçados e artigos de couro (-13,9%) e alimentos (-4,0%).

Em bases trimestrais, a indústria gaúcha no último trimestre do ano (1,2%), após recuar nos três primeiros trimestres do ano, voltou a mostrar taxa positiva, todas as comparações contra igual período do ano anterior. O ganho de dinamismo observado na passagem do terceiro (-1,3%) para o quarto trimestre de 2006 (1,2%) refletiu, sobretudo, o comportamento favorável de dez dos quatorze ramos pesquisados, com destaque para veículos automotores, que passou de 4,0% para 16,8%; e refino de petróleo e produção de álcool (de -2,8% para 6,8%).

No indicador para o fechamento do ano, a produção industrial do Rio Grande Sul encerrou 2006 com recuo de 2,0%, mostrando resultado menos negativo do que o alcançado no ano anterior (-3,6%). Para este resultado, sete dos quatorze ramos industriais mostram taxas negativas, cabendo os maiores impactos negativos a máquinas e equipamentos (-16,3%), calçados e artigos de couro (-8,9%) e produtos de metal (-10,7%). Por outro lado, as indústrias de alimentos (4,7%) e de veículos automotores (7,1%) exerceram as maiores pressões positivas.

Goiás - Em dezembro de 2006, a produção industrial de Goiás recuou 1,0% frente a novembro, série ajustada sazonalmente, após dois meses com taxas positivas, período em que acumulou ganho de 6,0%. No confronto dezembro 2006/dezembro 2005, observa-se expansão de 0,6%. O indicador acumulado no ano fecha 2006 com acréscimo de 2,4%, resultado abaixo dos 3,2% observados em 2005. Nos índices trimestrais, a produção no último trimestre do ano cresceu tanto frente a igual período do ano anterior (4,4%) como no confronto com o trimestre imediatamente anterior (1,6%) - série ajustada sazonalmente.

Na comparação com dezembro de 2005, observou-se expansão de 0,6%, com três dos cinco segmentos mostrando taxas positivas. A principal contribuição positiva veio de produtos químicos (23,6%), explicada sobretudo pelo aumento na produção de medicamentos e adubos ou fertilizantes. Entre os que assinalaram taxas negativas destaca-se o recuo vindo de alimentos e bebidas (-3,5%).

Na análise por trimestres, observa-se que a indústria goiana cresceu 4,4% no último trimestre do ano, melhor desempenho desde o segundo trimestre de 2005 (9,8%). Vale destacar que o desempenho no segundo semestre do ano (3,2%) foi superior ao observado no primeiro (1,5%). O ganho de dinamismo na passagem do terceiro (2,1%) para o quarto trimestre (4,4%) foi observado em quatro dos cinco ramos pesquisados, com destaque para produtos químicos (de 14,3% para 19,6%) e indústria extrativa (de -0,6% para 28,3%).

No indicador para o fechamento do ano, a produção de Goiás encerrou 2006 com expansão de 2,4%, com quatro das cinco atividades mostrando crescimento sobre igual período do ano anterior. A única exceção foi o recuo observado na indústria extrativa (-5,2%). Entre os ramos que assinalaram acréscimo, os principais destaques ficaram com produtos químicos (14,8%) e metalurgia básica (7,2%). | Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional – IBGE e Ricardo Bergamini - http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini /Cofecon.

Os 50 Problemas que atrapalham a vida da indústria brasileira, na opinião do presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), e empresário do setor industrial, Synésio Batista da Costa:

O predomínio do projeto de estabilização (que já cumpriu seu papel), em detrimento de um projeto de crescimento | 2. O mercado (consumo) interno instável e em queda | 3. O temor infundado da volta da espiral inflacionária | 4. A tabela do Imposto de Renda sem correção real há anos | 5. A maior taxa de juros do mundo | 6. A falta de solução para o spread bancário | 7. A falta de crédito para a pequena e média empresa | 8. O difícil acesso por todos a financiamentos diretos do BNDES | 9. A recente distorção do bom conceito de fim da cumulatividade, como artifício para o aumento da carga tributária e de distorções nas cadeias produtivas, com o PIS e a COFINS | 10. A elevação da COFINS e do PIS seu efetivo aumento dos custos | 11. A falta de prioridade efetiva à reforma trabalhista, perpetuando custos e regulamentações excessivas, que só estimulam o crescimento da informalidade | 12. A concorrência desleal com importados legais e ilegais, o contrabando desenfreado | 13. A pirataria crescente em várias cadeias produtivas | 14. O Parlamento em constantes entendimentos com o Executivo criando projetos que sempre levam a novas taxas e impostos | 15. A impagável carga tributária atual + guerra fiscal entre estados | 16. A enorme burocracia para o dia a dia das empresas | 17. As inúmeras greves no setor público e seus danos às indústrias | 18. Os intermináveis entraves nos portos | 19. As péssimas condições das rodovias elevando o custo do frete | 20. A perenização e o aumento da CPMF | 21. A falta de investimentos em geração e distribuição de energia | 22. A escassez da água e a cobrança da taxa de utilização | 23. As taxas do Ibama, do lixo, de iluminação, de esgoto e outras | 24. O custo São Paulo, IPTU, taxa do Lixo, trânsito, doenças, tempo de locomoção dos trabalhadores | 25. A indústria das multas de trânsito | 26. A indústria de multas da Receita Federal, Receita Estadual e uma infinidade de outros organismos. Quem nos defende do Estado? | 27. O incompreensível prazo de pagamento dos tributos antes do recebimento da duplicata que gerou o fato devedor | 28. O Imposto de Renda para pagamentos de despesas com feiras no exterior | 29. A CIDE sobre aquisição de softwares, impedindo novas tecnologias e atrasando o país | 30. O PIS e a COFINS sobre a importação de matérias-primas: partes, peças e insumos | 31. As diversas interpretações fiscais sobre um mesmo tema, gerando e alimentando a indústria das multas | 32. O furor das agências reguladoras travando o funcionamento | 33. A tabela do Simples que não tem correção há oito anos | 34. A necessidade de um Simples trabalhista para as micro, pequenas e médias empresas | 35. A necessidade de desoneração dos investimentos | 36. A necessidade de desoneração da produção | 37. O elevadíssimo custo de gestão das questões do Estado dentro das empresas | 38. A imposição de 10% adicional de multa sobre o FGTS dos funcionários para corrigir planos antigos de governos | 39. O aumento brutal da CSLL | 40. A pressão do Estado por doações e para que o empresariado o substitua em inúmeros temas sociais | 41. O aumento do roubo de cargas e seus custos crescentes nos fretes | 42. A falta de segurança para ir e vir do trabalho | 43. A indefinição da Lei de Falências; 44. A Receita Federal e suas multas milionárias e indevidas, originárias de "interpretações" de fiscais | 45. A filosofia de tributar os que já pagam, beneficiando aqueles que sonegam | 46. Os crescentes índices de informalidade na economia | 47. A crescente e florescente idéia que permeia a sociedade de que sonegar é preciso, elevando a informalidade | 48. O custo Brasília; 49. A maior transferência de renda que se tem notícia na história brasileira da sociedade e das indústrias, para o sistema financeiro | 50. A brutal concentração de riqueza, a má distribuição de renda e arrefecimento da corrupção.

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