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07/10/2008 - 10:25

Processos de certificação não aferemo equilíbrio do colaborador, diz pesquisador

Luiz Mota, estudioso e fundador da Universidade do Tarot ressalta a importância das relações interdepartamentais para as empresas.

Desde que o processo de implantação do Sistema de Certificação de Qualidade, denominado ISO 9000, teve início no Brasil, no final da década de 80, ele ganhou diversas versões, e é inegável o aprimoramento gerado no conceito de qualidade de produtos e serviços. Mas, ainda que os métodos e aplicativos desses sistemas possibilitem alcançar maior qualidade no produto/serviço final, a qualidade de vida das pessoas que operam os sistemas de qualificação pouco mudou. O que significa dizer que, o que vale para aumentar a qualidade de um produto ou serviço, nem sempre vale para aprimorar a qualidade de vida das pessoas.

E isso acontece, porque em muitos casos, o aspecto emocional desse funcionário encontra-se abalado em virtude da excessiva carga de estresse administrada ao longo dos dias. À medida que a carga emocional do colaborador cresce, aumenta também a possibilidade real de contágio do processo produtivo. Quadros como depressão, ansiedade e irritabilidade são constantes no ambiente corporativo. A Organização Mundial de Saúde (OMS), afirma que até 2020 a depressão será uma das doenças mais incapacitantes para a vida.

Segundo o pesquisador Luiz Mota, da Universidade do Tarot, quadros como os mencionados acima podem e devem ser revertidos. Para o estudioso, um dos métodos de aplicação para a melhoria da produção nos ambientes corporativos é a ciência do Tarot que, na sua avaliação, pode colaborar muito para o restabelecimento da harmonia da empresa. “Conhecendo a si mesmo, o ser humano passa a interagir melhor com o mundo ao seu redor”, afirma.

De acordo com Mota, um caminho para encontrar o equilíbrio é integrar e harmonizar o indivíduo com os seus colegas, estudar a relação interdepartamental da empresa para que o ambiente possa criar um corpo e uma identidade única. “Criar uma personalidade da empresa, desde os departamentos internos aos externos, visto que são estes que levam a imagem da empresa para o exterior”, esclarece.

Luiz Mota avalia ainda, que a proposta se aplica a qualquer empresa que busca excelência, uma vez que a corporação não pode contratar mais um novo profissional ou substituir os que lá trabalham, diante de cada dificuldade. “Essa postura resulta em custos financeiros para a empresa, como o pagamento de verbas rescisórias e treinamento dos novos contratados, entre outros”, pondera.

Partindo dessa visão, o projeto de reformulação apresentado por Luiz Mota é sempre mostrado por meio de um conjunto de atividades, que incluem workshops; dinâmicas de grupo; dinâmicas individuais e trabalhos de treinamentos específicos.

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