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Cheque Especial: O “Especial” que pode causar transtornos na sua vida

São Paulo - Ficar endividado hoje no Brasil tem se tornando cada dia mais comum. Falta de planejamentos, gastos desnecessários têm deixado muita gente de “cabelo em pé”.

As altas taxas de juros aplicados pelos serviços bancários têm sufocado o bolso e “comido o cidadão brasileiro pelas pernas”. Na busca de uma saída para a solução dos problemas financeiros, muitas vezes tem sido recorrer ao cheque especial.

O cheque especial é, basicamente, um contrato existente entre um Banco e seu cliente para que este tenha disponível um crédito de um determinado valor vinculado a sua conta corrente que, caso seja utilizado, deverá ser devolvido acrescido de juros e outros encargos.

Para que se tenha um melhor exemplo do que significa, basta olhar o extrato bancário da pessoa que possua este serviço e identificar a diferença existente entre o saldo em conta corrente e o crédito disponibilizado no chamado “cheque especial”.

Mas, o “especial”, exige cuidados do correntista, é o que orienta o consultor financeiro e presidente da Boriola Consultoria, Dr. Cláudio Boriola: “O grande problema enfrentado pelas pessoas que possuem este serviço na sua corrente é a prática efetiva pelos bancos de cobrar juros sobre juros sobre o saldo devedor. Milhares de correntistas por necessidade ou por falta de planejamento financeiro utilizam o limite de cheque especial como se fosse parte de seus rendimentos. Sabendo desta realidade, os bancos cobram valores astronômicos por este crédito disponibilizado, aplicando taxas de juros que fogem à realidade econômica brasileira”.

Hoje em dia é comum também, as pessoas fazerem dívidas para entrarem em outras, formando uma verdadeira “bola de neve”. “A dívida não para de aumentar e transforma as pessoas em “endividadas”, se tornando verdadeiros escravos das instituições financeiras, comprometendo seus salários e prejudicando o sustendo de toda a família. Há muitos casos de pessoas que perdem seus bens, inclusive a própria residência, no pagamento de dívidas que com o tempo vão se tornando impagáveis. Nestes casos há cobranças de “juros sobre juros”, o que é proibido por lei, conforme diversas decisões da nossa Justiça”, explica Boriola.

Portanto de acordo com o especialista, antes de realizar qualquer compra é fundamental que o consumidor faça análises no orçamento familiar, a fim de equilibrar os gastos por meio de pesquisas de preços e pagamentos sempre a vista. “Planejar as contas e os gastos, com certeza não haverá necessidade de buscar ajuda a instituições financeiras ou qualquer outro tipo de prestação de serviços de créditos”, alerta Cláudio Boriola. – Por: Fabrício Andrade/Assessoria da Boriola Consultoria.

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