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11/10/2008 - 09:44

Os meios de comunicação e as crianças

Os meios de comunicação, responsáveis por disseminar informações de todos os tipos, influenciam a todos e também as crianças.

Assim como os pais, os filhos também querem estar "antenados" com tudo o que acontece e é através dos diversos veículos de comunicação - tv, rádio, jornal, revista e internet - que elas tomam conhecimento de tudo o que acontece de bom e ruim pelo mundo.

Muito tem se falado do acesso a internet pelas crianças, seja para o lazer ou para realizar pesquisas e concluir tarefas escolares.

Para a psicopedagoga Maria Irene Maluf, "Se utilizada de forma correta e monitorada pelos pais ou adultos responsáveis o uso da internet pelas crianças pode ser um ótimo veículo para transmissão de informações e pesquisa pois dispõe de ótimos sites educativos. O cuidado está apenas em selecionar os que trazem conteúdos benéficos ao aprendizado e a educação dos pequeninos".

E conclui, "Os pais são presenças forçosas quando se trata de abrir a janela para o mundo e expor a família a todo tipo de informação que esteja disponível para entrar. Independente da idade de quem olha a telinha e do programa, a TV, mesmo que bem intencionada, não consegue atender a todas as linhas educativas ou adequá-las a todas as faixas etárias e a Internet, os jornais, as revistas, o rádio idem.

Cabe aos pais e adultos a tarefa de monitorar, orientar e selecionar o que seus filhos estão vendo, ouvindo ou lendo cada vez mais criteriosamente. Crianças devem ter tempo para brincar e se possível ao ar livre, correndo, pulando, jogando. Devem ouvir diariamente música, aprender a tocar um instrumento, a cantar e a dançar. Devem ir à escola, estudar, fazer lição de casa, ler bons livros, pesquisar e utilizar da mais moderna tecnologia para se informarem e se atualizarem, mas para tudo isso precisam da orientação de um adulto, pois as novas gerações não prescindem da supervisão, da proteção e da experiência dos mais velhos em nenhuma atividade, pois em tudo pode haver excessos prejudiciais.

. Por: Maria Irene Maluf , Pedagoga especialista em Educação Especial e Psicopedagogia, Ex-presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia - ABPp, Editora da revista Psicopedagogia e Membro Honorário da Associação Portuguesa de Psicopedagogos.

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