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21/10/2008 - 09:55

Hilux e SW4 linha 2009

Design da picape e do utilitário esportivo passam por alterações profundas, novos itens de conforto para a Hilux e SW4, Hilux ganha versão 2.7 16V VVT-i a gasolina, SW4 recebe terceira fileira de bancos e agora comporta sete passageiros.

A Toyota apresenta a linha 2009 da picape Hilux e do utilitário esportivo SW4, que integram a linha IMV (Innovative Multi-purpose Vehicle), produzida desde 2005, na unidade da Toyota Argentina, em Zárate, Província de Buenos Aires. A Hilux e o SW4, veículos que revolucionaram os seus segmentos por aliarem o DNA da marca - Durabilidade, Qualidade e Confiabilidade - a luxo e conforto de primeira classe, chegam à linha 2009 com importantes alterações estéticas, melhorias técnicas, lista de equipamentos mais completa e acabamento interior mais sofisticado.

São 11 as versões da Hilux disponíveis ao público: Chassi/Cabine 4x4, Standard cabine simples (com tração 4x4 ou 4x2), Standard cabine dupla 4x4 ou 4x2, SR cabine dupla 4x4 ou 4x2, SRV cabine dupla 4x4 A/T (transmissão automática) ou M/T (transmissão manual) e SRV cabine dupla 4x2 (transmissão manual). A novidade na linha 2009 da Hilux é a chegada da versão SR 4x2 cabine dupla com motor a gasolina de 2.7 litros 16V VVT-i.

As melhorias, bem como a chegada da versão a gasolina, vão consolidar definitivamente a picape da Toyota como a mais desejada do segmento. A Hilux, que já se destacava dos concorrentes pela versatilidade de reunir qualidades de carro de passeio - como design moderno, conforto e espaço interno, lista sofisticada de equipamentos, prazer em dirigir e excelente manobrabilidade - a força, resistência e espaço na caçamba, está ainda melhor, o que a credencia como a melhor picape do segmento.

O utilitário esportivo SW4 continua a ser comercializado na versão de acabamento SRV e pode vir equipado com transmissão manual de cinco velocidades ou automática de quatro marchas.

O SW4, que possui os atributos técnicos da Hilux, vem arrebatando admiradores pelo luxo que oferece no habitáculo, aliado a um design jovem e moderno e a uma extensa lista de equipamentos de série. Na linha 2009, o modelo superou seus próprios parâmetros e está mais equipado, bonito e confortável, e, principalmente, luxuoso e versátil, em qualquer terreno.

Entre as principais inclusões/melhorias da linha IMV, se destacam.: Toyota Mercosul - A Toyota Mercosul foi fundada em janeiro de 2003, a partir da unificação da direção da Toyota do Brasil e Toyota Argentina, com o objetivo de promover a consolidação da marca na América Latina e aperfeiçoar a utilização dos recursos nos dois países. O conglomerado recebeu, nos últimos anos, investimentos na ordem de US$ 1,4 bilhão, distribuídos nas plantas de Indaiatuba (SP), onde se fabrica o Novo Corolla, e Zárate (Argentina), onde se produz a Hilux e o SW4. O montante também se destinou à modernização da fabrica de autopeças da Toyota em São Bernardo do Campo (SP), e à construção do Centro de Distribuição de Guaíba, na Grande Porto Alegre (RS).

Os frutos da criação da Toyota Mercosul são contundentes. Hoje, a Toyota Argentina e a Toyota do Brasil empregam aproximadamente 6.100 colaboradores e possuem 187 distribuidores/pontos de venda nos dois países, sendo 122 no Brasil e 65 na Argentina. A produção conjunta da Toyota Mercosul atingirá 132.000 unidades ao final de 2008, enquanto as vendas conjugadas baterão o recorde histórico, suplantando as 110.000 unidades.

Mais do que isso, a Toyota Mercosul é a principal base de exportação da Toyota Motor Corporation para toda a América Latina, em uma estrutura na qual o Brasil responde pelo abastecimento de veículos de passeio (Corolla), e a Argentina pelo fornecimento dos comerciais leves Hilux e SW4.

Complementarmente, a Toyota Mercosul tem como objetivo contribuir para o bem-estar social na região criando empregos e liderando processos que visam a preservação do meio ambiente. Assim, a empresa cumpre o seu papel no desenvolvimento das economias e das sociedades locais.

50 Anos de Toyota no Brasil - A Toyota celebra em 2008 seu cinqüentenário no Brasil, com o tema Ampliando Horizontes. A montadora iniciou suas operações no Brasil em 23 de janeiro de 1958, com a instalação de um escritório no Centro da cidade de São Paulo. Em dezembro desse mesmo ano, também em São Paulo, inaugurou sua primeira linha de montagem, começando desta maneira suas atividades como fabricante de veículos no País. Cinco meses mais tarde, a Toyota lançou o primeiro veículo Land Cruiser, na modalidade CKD (Complete Knock-Down), que recebeu o nome de Bandeirante.

Em 1961, a Toyota adquiriu um terreno em São Bernardo do Campo (SP), onde instalou a primeira unidade industrial da Toyota fora do Japão. E, a partir de 1962, passou a fabricar o modelo Bandeirante nacional, que durante 40 anos se posicionou como referência no mercado de utilitários.

Em outubro de 1999, a Toyota celebrou a produção de 100 mil unidades daqueles utilitários. Em novembro de 2001, com o encerramento da produção da linha Bandeirante, a unidade de São Bernardo do Campo passou a fabricar autopeças.

Com a compra de um novo terreno de 1,5 milhão de metros quadrados na cidade de Indaiatuba, no interior do estado de São Paulo, e com o posterior investimento de US$ 150 milhões, a Toyota do Brasil iniciou, em 1996, a construção das instalações de sua principal fábrica no País, destinada à produção do Corolla.

Em setembro de 1998, com a produção do primeiro Corolla brasileiro, inaugurou-se oficialmente a unidade de Indaiatuba (SP). Dois anos mais tarde foram investidos outros US$ 300 milhões para a modernização e ampliação estrutural da fábrica. Este novo aporte marcou o início da produção da nona geração do Corolla, a partir de junho de 2002. No mês de janeiro de 2003, como resultado do êxito absoluto do Corolla, a Toyota do Brasil iniciou o segundo turno de produção nas instalações de Indaiatuba (SP), que elevou o volume de produção em 120%. Em janeiro de 2004, a planta de Indaiatuba alcançou a produção acumulada de 100 mil unidades do sedã médio.

Com injeção US$ 15 milhões, a planta de Indaiatuba iniciou a produção, em maio de 2004, da Fielder, um novo modelo derivado do sedã Corolla, que imediatamente assumiu a posição de liderança, conseguindo reavivar o segmento de station wagons no mercado automotivo nacional.

Em 2007, a Toyota passou a fabricar, com um investimento adicional de US$ 15 milhões, a linha Corolla Flex. A tecnologia de motores que aceitam a utilização de álcool e gasolina puros ou misturados em qualquer proporção foi um trabalho conjunto das engenharias da Toyota do Brasil e do Japão, sendo esta a primeira vez que a Toyota Motor Corporation (TMC) desenvolveu a tecnologia bicombustível e, no caso, exclusivamente voltada ao mercado brasileiro.

O mais recente investimento em Indaiatuba, de R$ 268,3 milhões, foi finalizado em 2008, para a produção do Novo Corolla.

Outro passo importante para o crescimento da Toyota no Brasil foi a inauguração do Centro de Distribuição de Guaíba, na Grande Porto Alegre, em março de 2005. A instalação tornou-se o portal das operações logísticas da Toyota entre o Brasil e a Argentina, para recebimento da Hilux e SW4 por via rodoviária. Ocupando 2,5 mil metros quadrados de área construída, em um terreno de 58 mil metros quadrados, o Centro de Guaíba possui um pátio, um escritório e um galpão industrial. Além de receber e distribuir os veículos produzidos em Zárate para todo território nacional, o Centro executa as operações de checagem e ajuste de montagem, para que estes se adaptem à legislação brasileira.

Para atender à crescente demanda pelos seus veículos, a Toyota do Brasil também ampliou sua rede de distribuição, passando de 90 concessionárias, em dezembro de 2004, para 122 em 2008.

Em julho deste ano, a Toyota anunciou a compra de um terreno na cidade de Sorocaba (SP) para a construção de uma nova fábrica no Brasil que, a partir de 2011, irá produzir veículos compactos para o mercado local e também para exportação.

Com toda essa evolução, a Toyota do Brasil conta atualmente com 3.100 colaboradores distribuídos entre as unidades de São Paulo (SP), Indaiatuba (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Guaíba (RS).

A linha de produtos da Toyota no Brasil é composta pelo Corolla, Hilux e SW4; e pelos modelos importados do Japão: os utilitários esportivos Land Cruiser Prado e RAV4, o sedã Camry, além dos luxuosos sedãs da marca Lexus, ES350 e LS460L.

Mercado - A Hilux e o SW4 lideram o mercado no Brasil, em seus segmentos, se considerados apenas as picapes e utilitários esportivos médios equipados com motores diesel. A Toyota comercializou, entre janeiro e setembro deste ano, 15.799 unidades da Hilux e 5.299 unidades do SW4, o que dá aos modelos 32,8% e 45,5% de participação em seus respectivos mercados.

A marca vai fechar 2008 com a venda de 23.000 unidades da Hilux e 7.300 unidades do SW4, no Brasil, o que representará, respectivamente, 19% e 3,5% de crescimento em comparação com o resultado de 2007 (19.399 Hilux e 7.064 SW4 emplacadas). Para 2009, a expectativa é comercializar 27.500 unidades da Hilux e 7.500 SW4 (crescendo 20% e 3% em relação a 2008).

No tocante às vendas totais, a Toyota comercializou, entre janeiro e setembro de 2008, 57.423 unidades do Corolla, Fielder, Hilux e SW4 e também dos seus veículos importados, obtendo incremento de 12% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A perspectiva é que a Toyota encerre o ano de 2008 com a comercialização total de 82.700 veículos, significando um crescimento de 15% em comparação com as 72.024 unidades comercializadas em 2007. Esse volume representará um novo recorde histórico de vendas da marca no Brasil.

Hilux - A Hilux 2009 chega com visual mais atraente e robusto. A grade frontal agora é em forma de T, com friso horizontal central na cor grafite e parte superior cromada ou preta (versões Chassi/Cabine e cabine simples Standard). O pára-choque tem formato mais saliente, e, em conjunto com a grade frontal, faz com que a Hilux siga a nova identidade visual mundial da Toyota para picapes, assim como acontece com os modelos Tundra e Tacoma, comercializados nos Estados Unidos. As lentes dos faróis ganharam pequenas protuberâncias na região dos sinalizadores de direção, ressaltando o aspecto agressivo do novo conjunto frontal.

As versões SR e SRV da Hilux trazem agora novas rodas com diâmetro de 16 polegadas, revestidas com pneus 265/70, que reforçam a robustez do desenho e ainda agregam segurança ao dirigir, por aumentarem a área de atrito entre a picape e o solo. Para acompanhar a evolução do modelo, a Hilux traz discos de freios com dimensões maiores e novos dutos para refrigeração e lubrificação do sistema, que aumentam a eficiência do sistema e reduzem o custo de manutenção.

Versões e equipamentos - Desde as versões de entrada, Chassi/Cabine e Standard, a Hilux traz direção hidráulica progressiva, coluna da direção regulável em altura, CD Player com Mp3 (Chassi/Cabine e cabine simples Standard), novo fechamento da caçamba por meio de chave (cabine dupla) e assento traseiro rebatível (cabine dupla), banco do motorista com regulagem de altura (cabine dupla), relógio digital e limpador de pára-brisa com temporizador de velocidade. A Hilux Standard cabine dupla pode ser equipada opcionalmente com o pacote de segurança (airbag duplo e freios ABS).

As versões SR, que já agregavam os itens das versões de entrada e ainda traziam vidros, travas e retrovisores elétricos, sistema one touch para acionamento do vidro do motorista, ar-condicionado com filtro de poeira, sistema de travamento central das portas com controle na chave, airbag duplo, freios ABS e CD Player que reproduz MP3, agora estão mais equipadas, oferecendo também console central, porta-óculos no teto e alargadores de pára-lamas.

Já as Hilux top de linha SRV, manual e automática, vêm equipadas com toda a lista das versões SR, mais faróis de neblina, estribos laterais e retrovisores externos cromados, oferecem, a partir de agora, ar-condicionado digital, painel de instrumentos Optitron (que regula a intensidade da iluminação de acordo com a luz externa), novo CD Player (MP3) com CD Changer (capacidade para seis discos), computador de bordo com sete funções (bússola, tempo de viagem, temperatura externa, consumo instantâneo, consumo médio, velocidade média e autonomia), rodas de liga leve em alumínio aro 16 e pneus 265/70 e comandos do rádio e do computador de bordo no volante.

Interior - O sucesso da Hilux se deve muito ao conforto e ergonomia presentes no interior. A boa vida a bordo é garantida, pois a picape oferece aos ocupantes o mesmo nível de conforto de um veículo de passeio. Destaque à posição elevada de dirigir, para o formato anatômico dos assentos e para o amplo espaço para as pernas disponível aos ocupantes dos bancos traseiros nas versões com cabine dupla, o melhor da categoria.

A versatilidade fica ressaltada nos múltiplos porta-objetos no interior da cabine e pelo banco traseiro rebatível, nas versões cabine dupla, que permite aos passageiros utilizarem o habitáculo para o transporte de bagagens. O interior é revestido com materiais claros e suaves ao toque, que proporcionam sensação de bem-estar. A novidade para a Hilux SRV com câmbio automático é o revestimento em couro de série para os bancos, volante, manopla de câmbio e laterais das portas.

Motores a diesel - Em todas as versões a diesel, o conjunto mecânico da picape alia conforto e desempenho com pequeno consumo de combustível e baixíssimo índice de emissões. O motor mais potente da linha Hilux, presente nas versões SR e SRV, é o moderno D-4D de 3.0 litros 16V, que gera 163 cv de potência a 3.400 rpm, com torque máximo plano de 35 kgf.m obtido a partir de apenas 1.400 giros.

As versões Standard, mais voltadas para aplicação de trabalho, são equipadas com o eficiente motor D-4D, de 2.5 litros e 16V, que gera 102 cv de potência a 3.600 rpm, com torque plano de 26,5 kgf.m obtidos entre 1.600 rpm e 2.400 rpm.

Transmissão - São duas as opções de transmissão: toda a linha vem equipada com a caixa manual de cinco velocidades. Já a top de linha SRV (4x4) também possui uma versão com a transmissão automática de quatro velocidades, dotada da tecnologia ECT, que seleciona a marcha mais adequada de acordo com o tipo de piso por onde o veículo trafega ou ainda de acordo com o estilo de direção empregado pelo motorista. As vantagens do ECT são a otimização do desempenho e melhoria nos níveis de consumo de combustível e emissão de poluentes.

Suspensão - O acerto da suspensão também faz a picape da Toyota se diferenciar da concorrência. O sistema dianteiro é independente, com barra estabilizadora, braços duplos triangulares e molas helicoidais, configuração presente nos automóveis de passeios, que torna a picape a mais suave ao rodar e lhe dá a melhor manobrabilidade entre todos os concorrentes. A suspensão traseira é preparada para suportar qualquer tipo de aplicação, sem abrir mão do conforto, sendo formada por um eixo rígido com molas semi-elípticas de duplo estágio. Na linha 2009, as molas da suspensão traseira da Hilux nas versões cabine dupla foram recalibradas para proporcionar um nível de conforto ainda mais elevado para os ocupantes, principalmente na condição de caçamba vazia e em pisos irregulares.

Tração - Nas versões 4x4, o sistema de tração da Hilux apresenta a durável caixa de transferência mecânica que distribui o torque entre as quatro rodas. É possível trafegar em três tipos de tração: 4x2 (traseira), 4x4 e 4x4 reduzida. O engate é feito por intermédio de alavanca postada ao lado do câmbio. A picape possui desacoplamento automático do diferencial (ADD), um sistema automatizado que acopla e desconecta o semi-eixo dianteiro do diferencial de acordo com o tipo de tração selecionado, sem que o motorista tenha que descer do carro para efetuar a operação manualmente.

A Hilux também oferece, nas versões 4x4 e 4x2, diferencial traseiro com deslizamento limitado (Limited Slip Diferencial - LSD), que aprimora o desempenho em superfícies com baixa aderência, distribuindo o torque de maneira uniforme e evitando que as rodas patinem.

Hilux 4x2 SR a gasolina - A maior novidade na linha Hilux 2009 é a introdução da versão SR equipada com motor a gasolina e tração 4x2, que marca a volta da Toyota a este mercado. O objetivo da marca para esta versão é diversificar sua gama de produtos e atingir consumidores de picapes que necessitam de um veículo versátil e o utilizam predominantemente de forma urbana.

Dotado do sistema VVT-i (comando de abertura de válvulas variável e inteligente), o motor da Hilux SR a gasolina tem capacidade volumétrica de 2.7 litros, com 16 válvulas, e gera 158 cv de potência a 5.200 giros. O destaque desse propulsor é o elevado torque de 24,5 kgf.m a apenas 3.800 rpm, que garante ótimas respostas em arrancadas, ultrapassagens e retomadas. O sistema VVT-i, consagrado no Corolla, também otimiza o consumo de combustível e proporciona à Hilux a maior autonomia entre as picapes equipadas com motores a gasolina.

Com relação à lista de equipamentos, a Hilux a gasolina vem completa, trazendo os mesmos itens da versão similar (SR) a diesel. Para proporcionar conforto ainda maior aos ocupantes, a Toyota agregou ao pacote alguns equipamentos da versão top de linha SRV, como as rodas de alumínio em liga leve.

As configurações técnicas da versão a gasolina - como transmissão manual, suspensão, freios e tração - também se equivalem às especificações da Hilux SR 4x2 com motor diesel.

SW4 - O SW4, já considerado um dos mais completos e desejados utilitários esportivos do Brasil, agora, na linha 2009, agrega equipamentos que o elevam a uma posição superior no segmento. O modelo está mais elegante, com mudanças externas e internas que incrementaram sua sofisticação. Visualmente, a dianteira traz faróis com refletores do tipo Projetor e uma nova grade frontal ao mesmo tempo refinada e moderna, com desenho de elementos trapezoidais. Na traseira, as lanternas foram levemente abauladas, se destacando da carroceria.

O SW4 também oferece novas rodas de liga leve, com 17 polegadas de diâmetro, que são envoltas por pneus de medida 265/65. Assim como ocorreu na Hilux, devido ao redimensionamento das rodas, os discos de freios foram aumentados, bem como todo o sistema de frenagem foi alterado para acompanhar a evolução do modelo, aumentar a eficiência do sistema e reduzir o custo de manutenção

Versões e Interior - O SW4 é oferecido numa única versão SRV com tração 4x4 permanente e dois tipos de transmissão: manual de 5 velocidades ou automática de 4 velocidades. Também há opção de se adquirir o veículo com bancos em couro ou em tecido.

Na linha 2009, o SW4 oferece como principal novidade a terceira fileira de bancos, que eleva a capacidade do modelo para sete lugares. De fácil acesso, os assentos ficam posicionados no espaço originalmente destinado ao porta-malas e podem ser dobrados, voltando à configuração original do veículo. A inclusão dos novos assentos torna o utilitário esportivo da Toyota ainda mais versátil, mostrando-se o veículo ideal tanto para aqueles que querem utilizá-lo no dia-a-dia quanto para quem precisa de um veículo para uso familiar recreativo. Há cintos de segurança de três pontos e encosto de cabeça em todas as fileiras de bancos.

Devido à nova configuração de assentos, o SW4 apresenta novo sistema de ar-condicionado para a segunda e terceira fileiras de banco, com saída posicionada no teto do modelo, que garante climatização uniforme em todo o habitáculo. Os controles de saída do ar-condicionado para as fileiras da parte posterior do utilitário esportivo são individuais.

O luxo da cabine é garantido pelo novo padrão de acabamento. O revestimento interno é do tipo Bege Premium, que se revela a nova tendência de cor presente nos automóveis mais sofisticados do mundo. Há ainda novos apliques no padrão madeira nas laterais e no painel central. Já o painel de instrumentos, com iluminação Optitron, apresenta novo grafismo que torna sua leitura ainda mais clara.

Para conseguir alcançar uma excelente posição de direção, a coluna de direção e o assento do motorista têm regulagem de altura, garantindo excelente conforto e visibilidade. Nas versões com banco em couro, a novidade é o ajuste elétrico para o banco do motorista. A grande altura interior e a generosa largura da carroçaria do SW4 proporcionam comodidade e liberdade de movimento aos ocupantes.

Múltiplas áreas foram destinadas para transportar objetos no interior do veículo, como o console central entre os assentos que, além de sua função original, serve como descansa-braços. Sob o teto, formando um único conjunto com as luzes de leitura dianteiras, encontra-se o porta-óculos. Além disso, há porta-mapas nas quatro portas, bolsas nas costas dos assentos e numerosos porta-copos.

Equipamentos - A já farta lista de equipamentos do SW4 ficou ainda mais recheada na linha 2009, o que torna utilitário esportivo da Toyota um dos mais completos no segmento. As novidades são: retrovisores externos com rebatimento elétrico, retrovisor interno eletrocrômico, ajuste elétrico para o banco do motorista (na versão com transmissão automática e banco de couro) e comando do rádio e computador de bordo no volante. Tais itens somam-se aos seguintes equipamentos: vidros elétricos com acionamento one touch, CD Player (MP3) com CD Changer (capacidade para seis discos), travamento central das portas na chave, freios ABS, airbag duplo frontal, direção hidráulica progressiva, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo com sete funções ( temperatura externa, consumo médio e instantâneo de combustível, velocidade média, tempo de viagem, autonomia e bússola) e ar-condicionado digital com filtro de poeira.

Motor - Em todas as versões, o SW4 traz o moderno motor D-4D de 3.0 litros 16V, que gera 163 cv de potência a 3.400 rpm, com torque máximo plano de 35 kgf.m obtido a partir de apenas 1.400 giros. É o mesmo propulsor que equipa as versões mais SR e SRV da Hilux.

Para aumentar a autonomia do modelo, o tanque de combustível do SW4 teve sua capacidade elevada de 65 para 80 litros.

Transmissão - São duas as opções de transmissão: manual de cinco velocidades ou automática de quatro velocidades, dotada da tecnologia ECT, que seleciona a marcha mais adequada de acordo com o tipo de piso por onde o veículo trafega ou ainda de acordo com o estilo de direção empregado pelo motorista. As vantagens do ECT são a otimização do desempenho e melhoria nos níveis de consumo de combustível e emissão de poluentes.

Suspensão - A suspensão dianteira do SW4 apresenta a mesma configuração da Hilux. O sistema é independente, com barra estabilizadora, braços duplos triangulares e molas helicoidais. A suspensão traseira é independente do tipo 4 link, com acerto primoroso, que proporciona conforto máximo ao rodar em qualquer terreno.

Tração - O SW4 é dotado de tração 4x4 permanente com reduzida, que garante máxima aderência ao veículo. O sistema é composto por uma caixa de transferência (alta e baixa) e por um diferencial central tipo Torsen com deslizamento limitado (LSD - Limited Slip Diferencial), que distribui o torque entre as rodas de acordo com a necessidade do piso, garantindo estabilidade e respostas precisas em curvas. Além disso, a tração do modelo possibilita o bloqueio do diferencial. Nesta condição, o uso do torque é dividido em 50% para cada eixo, assegurando melhor performance, principalmente no fora-de-estrada.

Cores - A linha 2009 da Hilux e do SW4 está disponível nas seguintes cores: branco Polar, prata Metálico, cinza chumbo Metálico, preto Eclipse e bege Aurora, além da nova cor azul Metálico.

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