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Crédito cresce 31% e Banco do Brasil lucra R$ 6 bilhões em 2006

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 6,044 bilhões em 2006, valor 45,5% superior ao observado no ano anterior. O resultado foi influenciado, sobretudo, pelo crescimento de 30,8% da carteira de crédito, que superou o desempenho da indústria financeira; e pelo incremento das receitas de prestação de serviços em 16,2% contra a expansão de apenas 4,6% das despesas administrativas.

O resultado corresponde a um retorno sobre patrimônio líquido de 32,1% e lucro por ação igual a R$ 7,32. O lucro no último trimestre do ano foi de R$ 1,2 bilhão, 69,4% maior do que o mesmo período do ano anterior.

No exercício, foram distribuídos R$ 2,4 bilhões a título de remuneração aos acionistas – R$ 1 bilhão como dividendos e R$ 1,4 bilhão na forma de juros sobre o capital próprio.

No ano em que o Banco aderiu ao Novo Mercado da Bovespa, segmento que reúne as empresas com as práticas mais rigorosas de governança corporativa, e comemorou 100 anos de listagem em bolsa de valores, os papéis do BB registraram uma valorização de 65,8% no exercício, contra 32,9% do Ibovespa.

Crédito sobe 31% e chega a R$ 133 bilhões - A carteira de crédito do Banco do Brasil atingiu a marca de R$ 133,2 bilhões, crescimento de 30,8% em relação ao ano de 2005. A carteira no País cresceu 30,6% no ano, contra 20,8% observado no Sistema Financeiro Nacional. As operações de pessoa física lastreadas com recursos livres evoluíram 35,8%, 10,6 pontos percentuais acima do observado na Indústria. A carteira pessoa jurídica cresceu 34,8% no período e as operações de agronegócios evoluíram 26,2%.

Participação de mercado do consignado sobe de 12% para 17,2% - O crédito pessoa física respondeu por 18% da carteira do BB. Merece destaque o crédito consignado que, ao final de 2006, atingiu R$ 8,3 bilhões, crescimento de 117,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com esse resultado o BB conquistou 17,2% de participação de mercado no crédito consignado contra 12,3% em 2005.

Banco do Brasil conquista liderança no crédito pessoa jurídica - Outro destaque foram as operações de crédito para pessoas jurídicas do mercado atacado (grandes e médias empresas), que inclui operações de crédito agroindustriais e aquelas registradas no exterior, alcançaram R$ 45,6 bilhões em 2006, crescimento de 53% em relação a 2005.

As linhas de capital de giro do mercado atacado cresceram 67,5% no ano, alcançando saldo de R$17,4 bilhões. As linhas para investimento cresceram 47,4% no ano, com destaque para as operações com repasses de recursos do BNDES e Finame, que atingiram o saldo de R$ 2,7 bilhões em 2006, contra R$ 1,9 bilhão em 2005.

Crédito disponibilizado para micro e pequena empresa atinge R$ 25 bilhões - A carteira de crédito para pessoas jurídicas do segmento de Micro e Pequenas Empresas (MPE) alcançou R$ 25,1 bilhões de crédito disponibilizado em 2006, crescimento de 19,7% em relação a 2005. Desse total, o volume de crédito contratado em operações para capital de giro, incluindo aquelas baseadas em recebíveis, e para financiar investimentos atingiu R$ 18,3 bilhões, crescimento de 18,7% em relação ao ano anterior. Para financiar a ampliação, modernização, aquisição de equipamentos e veículos para as MPE, o BB desembolsou, por meio do Proger Urbano, R$ 1,5 bilhão no período, crescimento de 27,9% em comparação ao ano anterior.

Receitas de operações de crédito cresceram 12,6% - As receitas de operações de crédito cresceram 12,6% em relação a 2005, totalizando R$ 21,6 bilhões. De forma semelhante, e refletindo a evolução do volume de recursos administrados e a ampliação da base de correntistas, as receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 8,9 bilhões, crescimento de 16,2% em 12 meses.

Receitas operacionais superam crescimento de despesas administrativas - As receitas operacionais, que incluem o resultado da intermediação financeira, as receitas de serviços e as outras receitas operacionais líquidas cresceram 5,9%, atingindo R$ 28,9 bilhões. Esse ritmo de expansão foi superior ao das despesas administrativas, que aumentaram apenas 4,6%, encerrando o ano com saldo de R$ 13,7 bilhões. Isso permitiu a melhoria do índice de eficiência de 48,1%, em 2005, para 47,5% em 2006.

Já o índice de cobertura das despesas de pessoal (R$ 7,9 bilhões) com as receitas de prestação de serviços (R$8,9 bilhões) atingiu 112,9%, crescimento de 8,7% sobre o ano passado.

O banco investiu R$ 45,1 bi no agronegócio - No final de 2006, o Banco apresentou saldo de R$ 45,1 bilhões em sua carteira de agronegócios, aumento de 26,2% em relação 2005. Uma parte desse crescimento observado nos últimos 12 meses deveu-se ao processo de renegociação de operações com os produtores rurais. A carteira era composta por 57,9% de operações de custeio e comercialização, e 41,2% de operações de investimento. As operações para agroindústrias registraram saldo de R$ 7,1 bilhões, incremento de 108,8%.

Na safra 2005/2006, o BB destinou R$ 26,9 bilhões ao setor rural. Os recursos foram distribuídos em mais de 1,3 milhão de operações de investimento, custeio e comercialização. Para a safra 2006/2007, que se iniciou em julho de 2006, está prevista liberação de R$ 33 bilhões. Desse montante, R$ 27 bilhões serão destinados à agricultura empresarial e R$ 6 bilhões à agricultura familiar.

Na execução de programas do Governo Federal, o Banco baseia-se no recebimento de remuneração apropriada pelos encargos assumidos. A título de equalização, o Banco recebeu R$ 816 milhões em 2006.

Operações com microcrédito somaram 2 milhões - Em 2006, foram contratadas mais de 1 milhão de operações de microcrédito. No âmbito do BB, foram desembolsados mais de R$ 385 milhões nas linhas de crédito pessoal exclusivas para o público de menor renda. Além disso, por meio do Banco Popular do Brasil, foram concedidos cerca R$ 150 milhões em 1 milhão de empréstimos.

A inadimplência diminuiu para 2,9% - O Banco intensificou medidas de gestão focadas no portfólio de operações baixadas em perdas, atingindo performance histórica de recuperação no valor de R$ 1,2 bilhão em 2006. Diferentemente da tendência de alta da inadimplência verificada no mercado financeiro, de dezembro de 2005 a dezembro de 2006, a participação das operações com mais de 60 dias de atraso na carteira do BB diminuiu de 4% para 2,9%. Nas operações com mais de 90 dias de atraso, a redução foi de 90 pontos base, caindo de 3,4% para 2,5%.

As operações classificadas nos níveis de risco AA, A, B e C responderam por 91% da carteira do BB, comparado a 90,6% no Sistema Financeiro Nacional em 2006.

Banco captou R$ 158,8 bi em depósitos - O Banco manteve a liderança na captação de recursos e encerrou o período com R$ 158,8 bilhões captados em depósitos totais, aumento de 15,4% em relação a 2005. No exercício, os depósitos a prazo cresceram 21,1%, os depósitos à vista 11,9% e os depósitos de poupança 11,8%.

Com 24,4 milhões de clientes, BB é o maior do País - Ao final de 2006, o Banco do Brasil manteve-se na posição de maior banco do País, com 24,4 milhões de clientes – 22,8 milhões de pessoas físicas e 1,6 milhão de pessoas jurídicas. Além disso, atendia mais de 8,9 milhões de clientes não correntistas – 6,4 milhões de clientes poupadores e 2,5 milhões de beneficiários do INSS.

Financiamento de veículos atingiu R$ 894 milhões - O saldo para financiamento de veículos em dezembro de 2006 aumentou 375,5% em relação a dezembro de 2005, atingindo R$ 894 milhões. A linha ganhou novo impulso com o atendimento a clientes correntistas e não correntistas por meio de concessionárias e multimarcas cadastradas pelo BB.

Base de cartões de crédito cresceu 51,6% - A base de cartões de crédito cresceu 51,6% em 2006, chegando a 14,1 milhões de plásticos. O faturamento com cartões atingiu volume de R$ 38,8 bilhões em 2006, crescimento de 22,8% em relação a 2005. O faturamento referente a cartões de crédito foi de R$ 21,3 bilhões e com cartões de débito, de R$ 17,5 bilhões.

O cartão Ourocard Empresarial, destinado às MPE, atingiu 629 mil plásticos emitidos e faturamento de R$ 1,5 bilhão, crescimento de 104% e de 33%, respectivamente, em relação ao ano anterior. No mercado de cartão BNDES, o BB manteve-se líder com participação de 74% em cartões emitidos e registrou R$ 100 milhões em faturamento.

Banco do Brasil Consórcios está entre as três maiores administradoras do mercado - No final de 2006, a carteira da BB Consórcios contava com 214.566 cotas ativas e mais de R$ 1,8 bilhão em bens comercializados, colocando a empresa entre as três maiores administradoras do mercado em número de cotas ativas.

Seguros, previdência e capitalização agregaram R$ 1,1 bilhão às receitas do BB -Os negócios com seguros, previdência e capitalização agregaram ao Banco R$ 1,1 bilhão em 2006, entre resultado de equivalência patrimonial e receita de serviço, o que significa crescimento de 27,0% em relação ao ano anterior.

A carteira de seguro de automóveis da Brasilveículos alcançou R$ 977 milhões em prêmios recebidos no ano de 2006, apresentando crescimento de 12,2%. A frota segurada cresceu 8,4% e ultrapassou 675 mil veículos, proporcionando a 7ª posição no ranking da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Nos seguros pessoais e elementares, a Aliança atingiu R$ 1,4 bilhão em prêmios emitidos, um crescimento de 14,6% em relação ao ano anterior, sendo R$ 836 milhões na carteira de Riscos Pessoais e R$ 544 milhões na carteira de Ramos Elementares. Com mais de 2,5 milhões de vidas seguradas, conquistou o 3º lugar no ranking da Susep em dezembro de 2006. Nos seguros rurais, a Aliança é a maior seguradora do País, com participação de cerca de 46,5% nesse mercado.

No ramo de seguro saúde, são disponibilizados produtos desenvolvidos pela Brasilsaúde Companhia de Seguros, que encerrou o ano com uma carteira de 75 mil vidas seguradas e R$ 129,1 milhões em prêmios retidos.

Já no segmento de previdência complementar aberta, o número de participantes nos planos de previdência aberta da Brasilprev cresceu 11,7% em 2006, superando a marca de 1,7 milhão de clientes. O faturamento foi de R$ 2,6 bilhões, incremento de 29,5% em relação ao ano anterior.

A Brasilcap Capitalização manteve a liderança no mercado de títulos de capitalização pelo décimo ano consecutivo em contribuições e pelo quarto ano em provisões (reserva do cliente), com 25% de participação de mercado em ambos. O faturamento da empresa atingiu R$ 1,8 bilhão, superando em 2,3% o valor observado no ano anterior.

Banco firmou 12 parcerias varejistas em 2006 - Para expandir as fronteiras do negócio, atendendo a clientes não correntistas, o BB firmou, em 2006, 12 parcerias com grandes redes varejistas dos segmentos de móveis e eletrodomésticos, material de construção, brinquedos, pneumáticos, supermercados e aviação, entre outros. Nesses acordos, o Banco disponibiliza recursos para financiar as vendas do parceiro, por meio de CDC ou cartões com a marca das redes. Além disso, o convênio prevê a venda de produtos como seguros e títulos de capitalização nos estabelecimentos parceiros.

Banco também expandiu rede de atendimento - No final do período, o BB contava com 15.113 pontos de atendimento, distribuídos em 3.138 municípios. Além disso, o Banco dispunha, ainda, de uma rede complementar de correspondentes – "Aqui tem BB" – com 1.862 pontos. Para atender ao varejo menor renda, o Banco Popular contava com 2,8 mil pontos de atendimento no final do ano, que, atuando por meio de uma rede de correspondentes, estava presente em mais de 1,3 mil municípios no País.

Em 2006, o Banco do Brasil completou 65 anos de presença no exterior. No final do ano, o Banco estava em 22 países, com uma rede de 16 agências, dez subagências, dez unidades de negócios e escritórios de representação e de cinco subsidiárias. Além de sua rede própria de agências, a atuação do BB no exterior baseia-se em uma rede complementar de 1.459 bancos correspondentes, presente em 147 países.

Um total de 90% nas transações dos clientes realizadas em canais alternativos - Os canais alternativos do BB responderam por 90% das operações realizadas no ano. Cerca de 47,1% de transações, no período, foram executadas por meio dos 39,7 mil Terminais de Auto Atendimento (TAA) e 12,7%, pela Internet pessoa física. O mobile banking contava com 340 mil usuários no final de 2006, reafirmando a liderança do BB no segmento. O Gerenciador Financeiro – canal na Internet para pessoas jurídicas – registrava em dezembro a adesão de 972 mil empresas, responsáveis por 17,5% das transações no ano.

BB é líder em ACC e ACE - Em 2006, o Banco se manteve líder nos mercados de câmbio de exportação, com participação de 26,5%, e de importação, com participação de 23,8%. As operações de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) e de Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) atingiram o recorde de US$ 12,1 bilhões, somando 29,2 mil contratos. O BB permaneceu líder nessas linhas, com participação de mercado de 31,7%.

Como agente financeiro exclusivo do Programa de Financiamento às Exportações (PROEX), o BB desembolsou US$ 382,8 milhões, na modalidade Financiamento, alavancando exportações de US$ 437,2 milhões. Na modalidade Equalização, a emissão de notas do tesouro nacional (NTN) chegou a US$ 191,8 milhões, alavancando exportações de US$ 3,5 bilhões.

Em 2006, o Banco do Brasil foi, ainda, líder em repasses do BNDES-Exim. Os desembolsos chegaram a US$ 1,2 bilhão, crescimento de 31,5% em relação ao ano anterior.

Financiamento à importação cresceu 81,4% - Em 2006, as operações de financiamento à importação (Finimp), Carta de Crédito de Importação e Desconto à Forfait do Banco do Brasil bateram sucessivos recordes e apresentaram crescimento de 81,4% em relação à 2005, superando a marca de US$ 5 bilhões. O movimento segue o ritmo das importações brasileiras, que avançaram puxadas pela valorização do real frente ao dólar, pelo cenário de estabilidade cambial e pela grande liquidez internacional.

Em 2006, o Banco desembolsou US$ 1,1 bilhão em operações de pré-pagamento de Exportações, o que representa um aumento de 113% na comparação com os US$ 535,7 milhões do ano anterior. Os setores que mais se destacaram como tomadores do produto foram o de papel e celulose e agronegócios, notadamente o sucroalcooleiro, carnes e aves, seguido pelo de mineração e siderurgia.

BB lidera ranking Anbid de Renda Fixa - O BB Investimentos, braço do BB no mercado de capitais, terminou o ano como líder do ranking Anbid de Renda Fixa, tendo participado de 18 operações em 2006, totalizando um volume de R$ 7,1 bilhões, dentre elas 15 operações de debêntures e três operações de notas promissórias.

Em renda variável, o BB Investimentos liderou e coordenou com sucesso a maior oferta pública de ações dos últimos quatro anos do mercado de capitais brasileiro: a oferta pública secundária de ações do Banco do Brasil. Foram vendidas mais de 52,3 milhões de ações ordinárias de propriedade do próprio BB, do BNDES e da Previ, que perfizeram montante de R$ 2,3 bilhões. Desse total, R$ 523,1 milhões foram vendidos pelo Banco do Brasil no varejo, por meio de sua rede de agências e da Internet.

No mercado de capitais internacional, a atuação do Banco do Brasil foi marcada pela participação em importantes emissões de empresas brasileiras. Dentre elas, a emissão de eurobônus da Companhia Vale do Rio Doce, no valor de US$ 3,75 bilhões.

O Banco realizou, ainda, captação de recursos no mercado internacional de capitais, por meio da emissão de US$ 500 milhões em bônus perpétuos. A operação, com a menor taxa paga por um emissor brasileiro em títulos da espécie, foi a primeira desse tipo autorizada pelo Banco Central a integrar o patrimônio de referência na qualidade de instrumento híbrido de capital e dívida.

BBDTVM encerrou 2006 com R$ 182 bilhões em recursos administrados - Com mais de R$ 182 bilhões de recursos administrados, crescimento de 19% no ano e 19% de participação de mercado, a BB DTVM é a maior administradora de recursos de terceiros da América Latina. Do total de recursos administrados, 30% referem-se a fundos para pessoas físicas e 42,1% para investidores institucionais.

Desenvolvimento Regional Sustentável beneficiou 230 mil famílias - Por meio da estratégia negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), o Banco do Brasil buscou impulsionar o desenvolvimento das regiões onde está presente, apoiando cadeias de valor de atividades produtivas rurais e urbanas, identificadas como vocações ou potencialidades de cada região. No final de 2006, 2,5 mil agências estavam habilitadas para atuar por meio dessa estratégia, atendendo a 2,8 mil municípios. Em dezembro, havia 1,3 mil planos de negócios DRS em elaboração e mil já aprovados e em implementação, beneficiando 230 mil famílias. Os empreendimentos contavam com R$ 313,8 milhões em crédito contratado.

No âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), foram concedidos empréstimos de R$ 5,1 bilhões na safra 2005/2006 que beneficiaram mais de 1 milhão de agricultores. Para a safra 2006/2007, serão disponibilizados R$ 6 bilhões.

BB repassou R$ 43 milhões para projetos sociais da Fundação Banco do Brasil - O total de recursos repassados pelo BB para a Fundação Banco do Brasil (FBB), neste último ano, chegou a R$ 43 milhões que, somados aos demais recursos da Fundação, permitiram a realização de mil projetos sociais. Para atender ações dos programas de geração de trabalho e renda, a FBB destinou R$ 77,5 milhões. O investimento beneficiou cerca de 20 mil produtores que participam de cadeias produtivas de apicultura, artesanato, recicláveis e outros. Já os programas ligados à educação, como o AABB Comunidade e o BB Educar, receberam R$ 20,5 milhões e atenderam a 115 mil pessoas.

BB apoia ações socialmente responsáveis - Em 2006, o BB investiu R$ 1,4 milhão na geração de trabalho e renda em comunidades carentes, proveniente de percentual do Fundo BB Referenciado DI Social 200 e do Seguro Vida Mulher. Além disso, o Banco apoiou 91 mil beneficiários diretos nas cadeias produtivas e atendeu a 4,8 mil menores carentes pelo Programa Adolescente Trabalhador. Por sua vez, os eventos de esporte e cultura geraram 26,4 mil empregos temporários no período e arrecadaram 145 toneladas de alimentos doadas para o Fome Zero.

Lideranças: . 1º em Ativos – R$ 296,4 bilhões | .1º em depósitos Totais – R$ 158,8 bilhões | .Maior Carteira de Crédito – R$ 133,2 bilhões | .Líder no segmento comercial de câmbio exportação – 26,5% do mercado | .Líder em Administração de Recursos de Terceiros na América Latina – R$ 182,7 bilhões, 19,1% de participação no mercado | .Maior base de clientes correntistas – 24,4 milhões de clientes | .Líder em Internet e Mobile Banking – 8,2 milhões de clientes habilitados | .Maior rede de atendimento no País com 15.113 pontos | .Maior rede de terminais de auto-atendimento da América Latina – 39.664 máquinas. | Por: Gerência de Relações com Investidores| www.bb.com.br/ri. | Brasília (DF).

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