Doce de leite de búfala - associação brasileira de criadores de búfalos apresenta nova versão para um doce popular

Laticínios inovam e fazem um doce de leite encorpado e saboroso.

Uma novidade que promete conquistar o cardápio de sobremesas de restaurantes e a mesa do consumidor está em desenvolvimento nos laticínios que participam do Selo de Pureza 100% Búfalo, da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos – o Doce de Leite de Búfala. O doce apresenta aspecto mais consistente e cremoso e características que se destacam quando comparadas aos tradicionais doces feitos com leite de vaca, pois o leite de bubalinos concentra propriedades como melhores índices de proteínas, menos colesterol, mais cálcio e mais vitamina A.

O Doce de Leite de búfala é mais ‘encorpado’ e possui sabor um pouco mais acentuado que o de vaca e substitui perfeitamente o produto derivado de bovinos em recheios, coberturas ou sobremesas. A diferença é que o consumidor leva mais nutrientes para o menu, como proteínas e vitaminas. Além disso, por ser o búfalo um animal mais rústico e mais resistente às doenças que em geral atacam os bovinos, o leite com o qual o doce é produzido, possui menos resíduos de remédios como antibióticos, já que o animal é menos exposto às substâncias químicas.

A ABCB orienta o consumidor que ao procurar pelos produtos derivados de bubalinos em supermercados e padarias, optem por embalagens que destaquem o Selo de Pureza 100% Búfalo, pois isso garante que tanto o doce como os queijos são feitos apenas de leite de búfalas – sem adulterações ou misturas – mantendo as propriedades nutricionais. O selo também garante a ausência de substâncias branqueadoras, comuns nos procedimentos de imitação da mozzarella de búfala.

Onde encontrar: Laticínio Fazenda Santo Anjo e em alguns laticínios listados no site do Selo de Pureza : www.bufalo.com.br/mozzarellabufala/mozzarella.asp

Valores diários com base em uma dieta de 2.000 Kcal ou 8.400 kj. Seus valores podem ser maiores ou menores, dependendo de suas necessidades energéticas. Seus valors podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas (RDC nº 359 e 360 de 23/12/2003)