Baú Crediário mantém metas apesar da instabilidade do mercado

Promoções malucas têm proporcionado filas en frente as lojas do grupo.

A crise na economia mundial, o aumento do dólar e as incertezas nas bolsas de valores deixaram muitos segmentos em estado de alerta. Mas todas as especulações sobre o aumento de juros, queda nas vendas e outras inseguranças do mercado não abalaram o Baú Crediário. Mantendo sua meta de crescimento e postura de oferecer a menor parcelinha do Brasil, a rede de varejo do Grupo Silvio Santos continua em alta no mercado. Além de oferecer toda sua linha de produtos com planos sem entrada, financiamento em até 24 vezes, o Baú Crediário ainda tem oferecido aos consumidores opções incomparáveis de compra, como a quarta imbatível e as promoções relâmpagos, que têm atraído filas de clientes em seus pontos de venda.

“Estamos crescendo de maneira sólida, responsável e não seria agora que nós iríamos mudar nossa estratégia”, diz o diretor de varejo do Grupo Silvio Santos, Décio Pedro Thomé. “Os consumidores têm dado um retorno fantástico, acreditando em nosso trabalho e temos que manter este relacionamento de confiança plena. A credibilidade, atendimento personalizado e preços compatíveis têm sido nossa marca registrada”, completa o diretor.

Para se ter uma idéia do retorno dos consumidores, em sua última “promoção maluca”, clientes formaram fila em todas as lojas já a partir das 6h00 para comprar uma panela de pressão de 4,5 litros. As mais de 2.000 unidades disponíveis foram vendidas em menos de uma hora. “Em algumas lojas, para evitar tumulto, tivemos que distribuir senha. Isso prova o sucesso de nossas promoções”, diz Thomé. Em outra promoção relâmpago foram vendidas mais de 10.000 toalhas em poucas horas.

“Mas não vamos parar por aí. Estamos projetando mais surpresas para os consumidores, que merecem toda a nossa atenção. O mercado realmente está cheio de incertezas, mas nós temos a convicção de que conseguiremos manter nossa metas. Temos um planejamento e não será de uma hora para outra que vamos mudar. Nossos clientes merecem respeito e é o mínimo que podemos fazer”, conclui Thomé.