Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

01/11/2008 - 10:28

CA anuncia Rresultados do Segundo Trimestre do Ano Fiscal 2009

Receita cresce 4%, para US$1,107 bilhão, ganhos GAAP por ação aumentam 50%, para US$0,39, ganhos não-GAAP por ação aumentam 28%, para US$0,41, fluxo de caixa de operações aumenta 13%, para US$218 milhões. A empresa incrementa sua perspectiva 2009 para ganhos por ação GAAP e não-GAAP, para fluxo de caixa e para negócios contabilizados; receita em moeda constante na perspectiva mais conservadora das previsões, o Comitê de Direção da CA autoriza a recompra de até US$250 milhões em ações ordinárias.

Islandia, N.Y. – A CA, Inc. (Nasdaq:CA), maior empresa independente de software de gerenciamento de TI do mundo, anuncia seus resultados relativos ao segundo trimestre (terminado em 30 de setembro) de seu ano fiscal 2009.

A empresa também anunciou que seu Comitê de Direção autorizou a recompra de até US$250 milhões em ações ordinárias. A empresa fundeará a iniciativa lançando mão do caixa disponível e pode re-adquirir ações no Mercado aberto, periodicamente, dependendo das condições de mercado e de outros fatores.

“A CA registra outro sólido trimestre, alcançando seus objetivos em um desafiador cenário econômico”, afirma John Swainson, CEO da empresa. “Nos últimos anos, agimos no sentido de aumentar a eficiência, melhorar a nossa estrutura de custos, construir relacionamentos mais fortes e mais profundos com nossos clientes, e oferecer os produtos mais inovadores da indústria. Esses esforços estão impulsionando nossos resultados. Acreditamos que nossos produtos são fundamentais para o sucesso dos nossos clientes e que estamos bem posicionados para navegar no atual cenário”.

“Com base no desempenho da empresa neste primeiro semestre, e na perspectiva para o restante do nosso ano fiscal, estamos incrementando nossas diretrizes anuais para ganhos GAAP e não-GAAP, negócios contabilizados e fluxo de caixa de operações”, continua Swainson. “Estamos atualizando a nossa perspectiva de receita para estabelecer que esperamos um crescimento na receita, na ordem mais conservadora das previsões antecipadas”.

Já o diretor-geral da CA Brasil, Laércio Albuquerque, destaca que “a autorização para um programa de re-aquisição de ações é uma indicação da nossa consistente posição de caixa, da nossa confiança na perspectiva de longo prazo da CA, e da nossa dedicação à construção de valor para os acionistas”.

A receita total no segundo trimestre foi de US$1,107 bilhão, 4% acima em relação ao US$1,067 bilhão reportado no mesmo período do ano fiscal anterior. Durante o segundo trimestre, a moeda corrente teve um impacto favorável de 4% na receita, em comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre, a receita foi de US$2,194 bilhões, 5% acima dos US$2,092 bilhões alcançados na primeira metade do ano fiscal 2008. Neste primeiro semestre, a moeda corrente teve um impacto favorável de 5% na receita.

A receita total na América do Norte cresceu 3% neste segundo trimestre, enquanto a receita das operações internacionais cresceu 4%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro semestre como um todo, a receita na América do Norte foi 3% superior ao alcançado no mesmo período do ano fiscal passado, enquanto a receita das operações internacionais foi 7% superior.

O total de negócios contabilizados* no segundo trimestre foi de US$1,502 bilhão, 44% acima do US$1,041 bilhão registrados no mesmo período do ano anterior. Para o primeiro semestre como um todo, o total de negócios contabilizados foi de US$ 2,532 bilhões, 31% acima do alcançado no primeiro semestre do ano fiscal 2008. A moeda corrente teve um impacto favorável de 3% no total de negócios contabilizados, tanto no segundo trimestre quanto no primeiro semestre como um todo.

No decorrer do segundo trimestre, a empresa assinou 17 acordos de licenças, com valores acima de US$10 milhões para um total de US$892 milhões, incluindo uma renovação de um contrato de centenas de milhões de dólares com uma integradora de sistemas. No segundo trimestre do ano fiscal 2008, foram 16 acordos de licenças que totalizaram US$334 milhões.

A média de vida dos negócios contabilizados de assinaturas e manutenção*, no último segundo trimestre, aumentou para 4,14 anos, em comparação com os 2,97 anos reportados no mesmo período do ano fiscal anterior, em grande parte como conseqüência da renovação de diversos grandes contratos com durações de cinco anos, como o mencionado no parágrafo anterior. Quando anualizado, o aumento ano-após-ano nos negócios anualizados contabilizados, de assinaturas e manutenção, foi de 11% no trimestre. A moeda corrente teve um impacto favorável de 3% nos negócios contabilizados de assinaturas e manutenção.

O total das despesas no segundo trimestre, antes dos juros e dos impostos, foi da ordem de US$777 milhões, um decréscimo de 6% em relação aos US$823 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. A moeda corrente teve um impacto desfavorável de 2% sobre as despesas, em comparação com período correspondente do ano anterior. Neste segundo trimestre, a receita operacional GAAP, antes dos juros e dos impostos, foi de US$330 milhões, representando uma margem operacional de 30% - uma melhoria de 7% em comparação ao mesmo período do ano fiscal 2008. No primeiro semestre do ano fiscal 2009, o total das despesas, antes dos juros e dos impostos, foi de US$1,556 bilhão, 5% abaixo do US$1,637 bilhão reportado no período similar do ano anterior. A moeda corrente teve um impacto desfavorável de 3% sobre o total das despesas, na primeira metade do ano fiscal atual.

Em uma base não-GAAP, que exclui softwares adquiridos e outros custos intangíveis - como amortizações, reestruturações e ganhos e perdas em salvaguardas sobre receita operacional relacionada com futuros períodos -, a empresa relatou um decréscimo de 2% em suas despesas operacionais no segundo trimestre, de US$779 milhões, no período anterior, para US$762 milhões, no atual. A moeda corrente teve um impacto desfavorável de 2% nas despesas não-GAAP. Para o primeiro semestre deste ano fiscal, as despesas não-GAAP totalizaram US$1,507 bilhão, o que representa 3% abaixo dos US$1,548 bilhão reportado no mesmo período do ano anterior. A moeda corrente teve um impacto desfavorável de 3% nas despesas não-GAAP deste primeiro semestre.

Excluindo o impacto negativo da variação da moeda, as despesas operacionais não-GAAP no primeiro trimestre de 2009 decresceram 7%, ano-após-ano. No mesmo período, o faturamento operacional não-GAAP, antes dos juros e impostos, foi de US$342 milhões, 34% superior ao registrado no primeiro trimestre do ano anterior, e representando uma margem operacional não-GAAP de 31% - melhora de seis pontos percentuais em relação ao número relatado no primeiro trimestre de 2008.

A CA registrou uma receita operacional não-GAAP de US$345 milhões neste segundo trimestre, 20% acima dos US$288 reportados no mesmo período do ano anterior, o que representa uma margem operacional de 31% - melhoria de 4 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre do ano fiscal 2008. No primeiro semestre do ano fiscal 2009, a empresa alcançou uma receita operacional não-GAAP da ordem de US$687 milhões, 26% acima do registrado no mesmo período do ano anterior.

A empresa registrou um faturamento líquido não-GAAP de US$209 milhões neste segundo trimestre do ano fiscal 2009, ou US$0,39 por ação ordinária diluída, em comparação com os US$137 milhões, ou US$0,26 por ação ordinária diluída, registrados há um ano – o que representa um aumento de 50% em ganhos por ação. No primeiro semestre de seu ano fiscal 2009, a CA registrou um faturamento líquido GAAP de US$409 milhões, ou US$0,76 por ação ordinária diluída, comparados com US$266 milhões, ou US$0,49 por ação ordinária diluída – um aumento de 55% por ação ordinária diluída, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A CA registrou um faturamento não-GAAP de US$219 milhões no segundo trimestre, ou US$0,41 por ação ordinária diluída, em comparação com US$173 milhões, ou US$0,32 por ação ordinária diluída, reportados um ano atrás, o que representa um aumento de 28% nos ganhos não-GAAP por ação. Para o primeiro semestre deste ano fiscal, o faturamento não-GAAP foi da ordem de US$433 milhões, ou US$0,80 por ação ordinária diluída, em comparação com os US$332 milhões, ou US$0,61 por ação ordinária diluída – um aumento de 31% por ação ordinária diluída em relação ao período correspondente do ano anterior.

A empresa reportou um fluxo de caixa de operações, da ordem de US$218 milhões no segundo trimestre de seu ano fiscal corrente, 13% acima dos US$193 milhões reportados no segundo trimestre do ano fiscal 2008. No primeiro semestre, o fluxo de caixa de operações foi de US$272 milhões – 51% acima em relação aos US$180 milhões registrados na primeira metade do ano fiscal 2008.

Estrutura de Capital - O balanço de caixa, de equivalentes e de garantias negociáveis, em 30 de setembro de 2008, foi de US$2,4 bilhões. Com um total de US$2,239 bilhões em dívidas não-liquidadas, a empresa reporta um caixa líquido de US$161 milhões.

Perspectiva para o Ano Fiscal 2009 - A empresa atualizou suas perspectivas anuais para o ano fiscal 2009, com base nas expectativas do momento. Os pontos a seguir são suas “declarações relativas ao futuro”.: A empresa incrementou suas perspectivas nas seguintes áreas: .Total de crescimento nos negócios contabilizados, de 10 a 15%, acima da diretriz anterior de média a alta e de um só dígito;

. Ganhos GAAP por ação ordinária diluída, de US$1,31 a US$1,38 – aumento de 41 a 48% sobre o ano fiscal anterior. A perspectiva continua a incluir cerca de US$30 milhões em despesas relacionadas a planos de reestruturação previamente anunciados; Tal perspectiva inclui cerca de US$30 milhões em despesas relacionadas a planos de reestruturação previamente anunciados;

. Ganhos operacionais não-GAAP por ação, de US$1,48 a US$1,55 por ação ordinária diluída – um aumento de 24 a 30%; e

Fluxo de caixa de operações, para o ano todo, de US$1,15 bilhão a US$1,20 bilhão – um aumento de 4 a 9% em relação ao ano fiscal anterior. Essa perspectiva continua a incluir cerca de US$120 milhões em pagamentos relacionados a planos de reestruturação previamente anunciados e a impostos, de ano-para-ano, relativamente estáveis.

A empresa também antecipa que seu crescimento de receita para o ano todo estará no patamar mais baixo de suas estimativas, em moeda constante a 2%. Nas taxas de câmbio atuais, isso se traduz na receita relatada, de cerca de US$4,3 bilhões.

Exceto onde mencionado, a orientação reflete as atuais taxas de câmbio internacionais, não presume a ocorrência de aquisições e de salvaguardas parciais ao numerário proveniente de faturamento operacional. A estimativa não inclui qualquer impacto resultante da recompra de ações hoje anunciada.

A empresa prevê um montante de aproximadamente 517 milhões de ações não-liquidadas ao final do ano fiscal 2009 e uma quantidade de cerca de 541 milhões de ações ordinárias para o ano fiscal. A empresa também estima uma taxa de impostos, para o ano todo, sobre a receita não-GAAP, de aproximadamente 37%.

Uma reconciliação de cada métrica não-GAAP mencionada neste press release, em relação à métrica financeira GAAP mais diretamente comparável, está incluída nas tabelas que acompanham este comunicado.

Este press release e as tabelas que o acompanham devem ser lidos em conjunto com o conteúdo adicional disponível no website da empresa, incluindo-se aí o pacote financeiro suplementar, assim como o webcast disponível no website. Todo este material está acessível no endereço http://ca.com/invest.

Como anteriormente divulgado, no início do primeiro trimestre do ano fiscal 2009, a empresa modificou a maneira pela qual reporta seus negócios já contabilizados e o ciclo de vida médio, em um esforço para alinhar estas métricas aos montantes que ela espera, sejam reconhecidos como receita.

Perfil da CA - A CA (Nasdaq: CA) é a empresa independente líder mundial de software para a gestão de TI (Tecnologia da Informação). Com a visão e a expertise da CA em Gerenciamento Corporativo de TI (EITM – Enterprise IT Management), as empresas ganham efetividade na governança, no gerenciamento e na segurança de TI, de forma a otimizar o desempenho de seus negócios e sustentar uma vantagem competitiva. || www.ca.com/br.

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira