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02/03/2007 - 09:04

Ambev alcança EBTDA de R$ 7,4 referente a crescimento de volume e ganho de eficiência em 2006


Lucro líquido foi de R$ 2,8 bilhões, com alta de 81,5%, enquanto o market share de cerveja no Brasil ficou em 68,8%, contra 68,3% em 2005, e volume de vendas no Brasil cresceu 5,1% em cervejas e 9% em RefrigeNanc.

A AmBev — Companhia de Bebidas das Américas encerrou o ano de 2006 com geração operacional de caixa, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), de R$ 7,444 bilhões, uma alta de 18,1% em relação ao resultado do ano anterior, de R$ 6,305 bilhões.

O forte desempenho operacional se deve ao expressivo crescimento das vendas e a ganhos adicionais de eficiência que se traduziram em expansão de margens para além dos níveis já consolidados da Companhia. A margem de Ebitda sobre a receita líquida foi de 42,3%, 280 pontos base maior do que em 2005.

O lucro líquido foi de R$ 2,8 bilhões, o que representa crescimento de 81,5% em relação a 2005, quando o resultado havia sido de R$ 1,546 bilhão. O lucro por lote de mil ações foi de R$ 44,04 em 2006, valor 86,2% maior que os R$ 23,65 do ano anterior.

Alguns eventos tiveram destaque no ano de 2006, como o aumento da participação na Quinsa — unidade que engloba Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai —, o lançamento de novos produtos e as vendas na Copa do Mundo.

A operação de cerveja no Brasil registrou aumento de 5,1% nos volumes de venda. O resultado reflete a maior participação de mercado da Companhia em 2006 e também o crescimento do mercado como um todo. O market share médio no ano da AmBev subiu para 68,8% em 2006, ante os 68,3% de 2005. Houve alta de 6% da receita por hectolitro, que atingiu R$ 137,8. O Ebitda das operações de cerveja cresceu 20% e alcançou R$ 4,5 bilhões. No segmento, destaca-se o excelente desempenho das marcas premium Bohemia e Original, cujos volumes de venda subiram 19,7% e 38,3%, respectivamente.

No segmento de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados (RefrigeNanc), o volume de vendas cresceu 9% em 2006. A margem Ebitda alcançou 33,6%. O Ebitda registrado para o segmento foi de R$ 607,7 milhões, 17,4% superior ao de 2005. O market share da AmBev no segmento ficou estável, em 17%. O segmento de RefrigeNanc abrange Pepsi, Guaraná Antarctica, Soda, Sukita, Água Tônica e H2OH!, além do isotônico Gatorade, dos chás Lipton e da água Fratelli Vita.

A América Latina Hispânica, divisão denominada Hila, encerrou o ano com alta de 12,6% nos volumes e de 32,8% na receita líquida, que atingiu R$ 2,762 bilhões. O Ebitda no segmento registrou alta de 43,1%, para R$ 791,2 milhões. O segmento Hila é composto pelas operações na Hila-ex (República Dominicana, Guatemala, Equador, Peru, Venezuela, Nicarágua, Equador) e Quinsa. No ano passado, a AmBev concluiu o acordo feito com a Quinsa em 2002 e aumentou sua participação (interesse econômico) na companhia de 56,72% para 91,18%. A operação reforça o compromisso da AmBev com o crescimento dos mercados em que Quinsa atua. A operação registrou alta de 9,8% no volume de vendas de cerveja e de 25,5% nas vendas de refrigerantes. Quinsa contribuiu com R$ 2 bilhões para a receita consolidada da AmBev, o que representou um crescimento de 54,2% em relação ao ano anterior. Nos países da Hila-ex, verificamos crescimento de volume de 3,2%, enquanto o Ebitda foi negativo em R$ 63,9 milhões. A região continua apresentando um cenário competitivo acirrado, mas mantemos nosso compromisso com a região e acreditamos em seu elevado potencial.

A Labatt, braço da AmBev na América do Norte, registrou em 2006 aumento de 0,7% nos volumes de venda no Canadá. A receita líquida cresceu 0,9% em dólares canadenses e o Ebitda cresceu 7,4% em dólares canadenses. As operações da Labatt contribuíram com R$ 3,888 bilhões para a receita consolidada da AmBev.

Quarto trimestre de 2006 - No último trimestre de 2006, a AmBev alcançou Ebitda de R$ 2,325 bilhões, que representa alta de 23,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No período, o lucro líquido consolidado da AmBev registrou crescimento de 69,4%, para R$ 1,181 bilhão.

“Estamos muito satisfeitos com os resultados de 2006. Gostaria de destacar o crescimento do volume de vendas do segmento de cervejas no Brasil. Tivemos um clima muito bom no primeiro trimestre, a Copa do Mundo e o excelente mês de dezembro. Mas nada disso teria sido tão positivo se não fosse pela nossa disciplina na execução e por eficientes campanhas de marketing, que asseguraram a alta preferência por nossas marcas e a disponibilidade dos produtos durante esses períodos.”, comenta Graham Staley, Diretor Financeiro e de RI. | Site: www.ambev-ir.com

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