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06/03/2007 - 08:36

Alta carga tributária e de juros também é destaque no Estado de Minas Gerais segundo a pesquisa da Deloitte


Os cinco principais problemas que o Brasil enfrenta atualmente, na visão dos empresários mineiros, são, na ordem, os seguintes: alta carga tributária | taxas de juros | corrupção no governo | política cambial e burocracia do Estado.

As empresas mineiras afirmam que as dez ações prioritárias para o governo federal nos próximos quatro anos são, pela ordem, as seguintes: aumento dos gastos com educação | promoção de ampla reforma tributária | aumento dos investimentos em infra-estrutura | redução dos gastos públicos | promoção de ampla reforma previdenciária | adoção de política de desenvolvimento e crescimento econômico | adoção de uma política externa que busque uma maior competitividade | priorização de investimentos que gerem mais emprego | incentivo à produção industrial e promoção de uma melhor distribuição de renda.

Em Minas Gerais, grande parte dos entrevistados afirma que o governo do estado deveria promover parcerias com a iniciativa privada para investir mais nos atuais pólos de turismo.

- As três principais atividades econômicas destacadas pelo empresariado mineiro como as que apresentam maior potencial de crescimento em MG, no médio prazo, são, na ordem: construção e material de construção (espelhando o resultado da amostra nacional), mineração, siderurgia e metalurgia.

. Tendências econômicas - Em relação às expectativas para os próximos quatro anos, grande parte dos entrevistados em Minas Gerais acredita na expansão do nível de emprego e da disponibilidade de crédito. O aumento de renda também foi apontado por boa parte dos líderes dessas organizações.

- Os empresários pesquisados projetam para o final de 2007, um crescimento do PIB da ordem de 3,50%, índice de inflação, pelo IPCA, de 3,4%, taxa de câmbio de 2,25% e taxa de juros de 12%.

- No estado mineiro, os executivos se mostram otimistas em relação aos próximos quatro anos e apostam em um aumento no nível de emprego e renda

- Boa parte dos executivos locais afirma que o Brasil alcançará o investment grade a partir de 2010. Quando o País atingir esse grau de investimento, poderá haver, na opinião da maioria dos executivos entrevistados, uma redução nos custos de financiamento decorrente da queda da taxa de juros, o que influenciará positivamente os negócios.

. A empresa – investimentos - A maioria dos empresários entrevistados pelo Panorama Empresarial em Minas Gerais pretende investir mais em 2007 do que o fez em 2006, ano que já registrou aumento, para boa parte das empresas, no volume de investimentos (na comparação com 2005). A maioria pretende implantar medidas para modernizar seus empreendimentos em 2007 e aumentar a capacidade produtiva nesse ano.

. A empresa – resultado e competitividade - Praticamente todos os empresários projetam receita líquida em 2007 maior do que em 2006.Para a maior parte dos entrevistados, o principal fator determinante da competitividade no mercado é a atualização tecnológica.

.A empresa – pessoas - Considerável parte das empresas afirma ter a intenção de aumentar o quadro de colaboradores ao longo desse ano. As formas mais empregadas pelas empresas para gratificar funcionários são a concessão de premiação ou bônus e a participação nos resultados.

- Os reajustes aplicados pela empresa na remuneração dos funcionários, para boa parte das empresas, acompanharam, ou ao menos, foram iguais a inflação do período.

. Comércio exterior - Boa parte das empresas entrevistadas em Minas Gerais afirma realizar alguma operação de comércio exterior (importação e/ou exportação). Destas, as que realizam operações de exportação informaram que a atividade representa até 10% das vendas. A taxa de câmbio considerada mais adequada para a rentabilidade das exportações, na opinião dos empresários de Minas Gerais, é de 2,50%.

.Questões regionais – Região Sudeste - Entre as medidas governamentais que deveriam ser tomadas para acelerar o desenvolvimento econômico nas empresas dos Estados da Região Sudeste, em relação a Minas Gerais, aparecem como prioritárias: construção, reforma e modernização de rodovias e ferrovias e desenvolvimento de centros de excelência técnica de profissionais na capital e nas principais cidades do interior.

. Perfil das empresas mineiras - Das 372 empresas que responderam à pesquisa nacional e passaram a compor a amostra total, 26 companhias são do Estado de Minas Gerais.O setor mais representado no perfil da amostra mineira foi o de construção e material de construção.

Perfil da Deloitte - A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais de auditoria, consultoria tributária, consultoria em gestão de riscos empresariais, corporate finance, consultoria empresarial, outsourcing, consultoria em capital humano e consultoria atuarial. Fundada em 1845, possui mais de 700 escritórios em quase 140 países, contando com cerca de 135.000 profissionais.

No Brasil, onde atua desde 1911, é uma das líderes de mercado e seus mais de 3.000 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções empresariais para seus clientes. A Deloitte opera em todo o País, contando com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.

A Deloitte refere-se a uma ou mais Deloitte Touche Tohmatsu, uma Verein (associação) estabelecida na Suíça, com suas firmas-membro e suas respectivas subsidiárias e afiliadas. A Deloitte Touche Tohmatsu é uma organização de firmas-membro dedicadas à excelência na prestação de serviços profissionais e assessoria, focada no serviço ao cliente por meio de uma estratégia global executada localmente em quase 140 países. Dispondo de um grande capital intelectual de aproximadamente 135.000 pessoas em todo o mundo, a Deloitte presta serviços em quatro áreas profissionais: auditoria, impostos, consultoria e assessoria financeira e atende mais de 80% das maiores empresas no mundo, assim como grandes companhias nacionais, instituições públicas, clientes importantes em nível local e empresas globais bem-sucedidas e em franca expansão. A Deloitte Touche Tohmatsu Verein não presta serviços, e em virtude de regulamentos e outros fatores, algumas firmas-membro não prestam serviços em todas as quatro áreas profissionais. Como uma Verein (associação) suíça, nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem suas firmas-membro possuem quaisquer responsabilidades por atos ou omissões umas das outras. Cada uma das firmas-membro é uma entidade jurídica própria e independente que opera sob o nome "Deloitte", "Deloitte & Touche", "Deloitte Touche Tohmatsu" ou outros nomes relacionados.

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