Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

14/11/2008 - 07:39

Pneus Michelin: a melhor relação custo benefício para o transporte brasileiro


A Michelin é líder no mercado de pneus radiais para veículos de carga no Brasil, com 25% de participação no segmento, segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip). Essa conquista se deu com base no pioneirismo e no compromisso da empresa em oferecer o menor custo quilométrico por transporte, aliado à alta durabilidade, maior segurança e baixo impacto ambiental.

Segundo o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), até 2030 haverá um crescimento de 47% no consumo mundial de petróleo e de 75% nas emissões de CO2 no mundo, e os custos com transporte de carga terão um aumento previsto de 75%.

Levando em conta tais projeções, a Michelin vem investindo fortemente em soluções que diminuam os custos operacionais dos frotistas, com a oferta de produtos com o melhor custo benefício – menor consumo de combustível e maior durabilidade e segurança – e que também ofereçam um benefício coletivo à sociedade (diminuição na emissão de CO2).

Em uma frota, os pneus representam em média 9% dos custos e o combustível, 62%. Estes dois itens, somados, representam a maior parte do custo operacional de uma frota: 71%. Destes 62%, 33% é gasto somente para vencer a resistência à rodagem gerada pelo contato dos pneus com o solo, o equivalente a um tanque cheio a cada três consumidos, ou três litros a cada 100 km.

Ciente da influência do pneu nos custos do transporte, a Michelin trabalha, desde sua fundação, no desenvolvimento de produtos com baixa resistência à rodagem, mas sem alteração nos índices de performance, que atendam às necessidades do mercado e visem à promoção da mobilidade sustentável.

Diante deste desafio, a Michelin lança neste mercado uma oferta de pneus que apresentam durabilidade superior à média dos principais concorrentes do mercado e a menor resistência à rodagem, consumindo menos combustível e, conseqüentemente, reduzindo as emissões de CO2 dos veículos.

Os pneus Michelin geram mais rentabilidade ao transportador, pois asseguram o menor custo por quilômetro, tanto na primeira vida quanto no aproveitamento da carcaça. A maior durabilidade dos produtos reduz ainda a incidência de paradas para manutenção e colabora para a preservação do meio ambiente.

Com esta oferta, a Michelin participa efetivamente da redução da poluição brasileira, promovendo o conceito de mobilidade sustentável sem interferir nos já consagrados atributos de segurança, durabilidade e dirigibilidade dos produtos da marca.

Resistência à rodagem - Sempre que a roda gira sob o efeito da carga, o pneu se deforma para adaptar-se à estrada. Isto faz com que os materiais do pneu se aqueçam e dissipem energia, gerando mais consumo de combustível.

Por isso, reduzir a resistência à rodagem dos pneus permite reduzir o consumo de combustível e, assim, as emissões de gases de efeito estufa, como o CO2.

A missão da Michelin consiste na fabricação de pneus que permitam diminuir o consumo de combustível, sem sacrificar nenhuma das outras áreas de desempenho superior.

Linha de pneus Michelin no Brasil: Desenvolver produtos e serviços que promovam a mobilidade sustentável, atendendo às necessidades do indivíduo e da sociedade no que se refere a uma locomoção livre e segura de pessoas e mercadorias, sem sacrificar valores humanos e ecológicos essenciais. Este é o compromisso da Michelin, representado hoje pela oferta de pneus Energia Verde.

Michelin XTE2 Série 70: uma grande inovação para o mercado de transporte rodoviário de carga: O forte crescimento nas vendas de semi-reboques – aumento de 30% em 2007 -, impulsionado pelo aquecimento do mercado, e as novas configurações e tecnologias disponibilizadas pelos fabricantes para o transporte rodoviário de carga levaram a Michelin a desenvolver um pneu específico para este tipo de veículo: o XTE2 Série 70.

O novo pneu 275/70 R22.5 XTE2 Série 70 é mais baixo e mais leve que as dimensões atualmente utilizadas no semi-reboque - o padrão é 295/80 R22.5 – e oferece a mesma capacidade de carga, comprovando a resistência e qualidade da carcaça MDT (Tecnologias de Durabilidade Michelin) disponível no produto.

Um pneu com o justo perfil dimensional, que atende os mais diversos tipos de carga. Por “justo perfil” entende-se um pneu com o justo necessário para o transporte em semi-reboques, evitando o subaproveitamento do produto na sua aplicação.

A principal proposta desta nova oferta é apoiar os transportadores na redução dos custos operacionais. O XTE2 Série 70 possui um preço competitivo frente às principais marcas, proporcionando a melhor rentabilidade por quilômetro durante a 1ª vida e na vida total do pneu. Ou seja: custo atrativo a curto prazo e redução do custo operacional a longo prazo.

Pelas características de sua arquitetura e escultura, o uso do XTE2 Série 70, em comparação à dimensão 295/80 R22.5, proporciona uma redução no consumo de combustível da ordem de 1,5%.

Além disso, o XTE2 Série 70 possibilita uma maior produtividade no transporte devido ao menor tamanho e peso do produto, em relação à Série 80. Com essas características, o usuário pode transportar mais carga por viagem, seja pela redução do peso total do veículo (10 Kg por pneu), ou pelo aumento da capacidade volumétrica (redução de até 10 cm na altura), permitindo ganho significativo de volume no semi-reboque (até 3,8 m3). Esses atributos garantem ao frotista maior eficiência do transporte, reduzindo o número de viagens necessárias e aumentando sua rentabilidade.

A altura do pneu influencia ainda na segurança do veículo, já que o centro de gravidade é diminuído em relação às dimensões atuais, característica que garante mais estabilidade no conjunto cavalo-mecânico e semi-reboque.

Já a banda de rodagem, com ombros maciços e quatro sulcos longitudinais, distribui de maneira mais equilibrada a área de contato com o solo, gerando uma boa forma de desgaste do pneu e uma excelente aderência em solos secos e molhados. O desenho da escultura é específico para eixos de semi-reboque que geralmente sofrem fortes esforços nos ombros durante as manobras.

Diversos segmentos de transporte poderão se beneficiar com o uso do XTE2 Série 70: carga seca e graneleiros são favorecidos pela redução de peso morto do veículo. Já o segmento de baús, siders, frigoríficos e tanques não somente podem aumentar o peso da carga transportada, como também se beneficiam pelo aumento no volume transportado por viagem.

Para os cegonheiros (transporte de veículos), a aplicação do XTE2 Série 70 pode oferecer uma redução significativa na altura do veículo, o que representa maior facilidade de acesso em rodovias – uma das grandes dificuldades encontradas neste tipo de transporte. O baixo centro de gravidade faz com que o produto seja também uma solução mais adequada e segura para aplicação em semi-reboques, sobretudo no transporte de cargas perigosas (segmento tanque).

Coletivamente, este novo produto proporciona benefícios à comunidade em geral, por empregar menos petróleo na sua fabricação, diminuir a emissão de CO2 (dióxido de carbono) em toda a sua vida útil, além de menos tonelagem de pneu no meio ambiente durante o seu descarte.

Michelin XZA2+ Energy: o pneu que diminui o consumo de combustível - Formado por profissionais autônomos, frotistas e operadores logísticos, o segmento de transporte rodoviário de carga, influenciado pela atividade econômica, é composto, principalmente, por veículos médios e pesados que enfrentam longas distâncias, gerando aumento nos custos operacionais e no consumo de combustível.

Para atuar e sobreviver neste forte ambiente competitivo são de extrema importância para este segmento a redução destes custos (pneus, combustível, manutenção) e a administração da frota em nível nacional, dentre outros fatores.

Na compra de pneus, estes usuários valorizam, sobretudo, atributos ligados à durabilidade (rendimento quilométrico em 1ª vida, vida útil da carcaça e possibilidade de ressulcagem – redesenho do pneu ao fim da 1ª vida, o que permite um ganho adicional em até 25% de rendimento quilométrico).

Já o segmento de transporte rodoviário de passageiros é concentrado em reduzido número de empresas, pertencentes a grandes grupos econômicos. Neste segmento é importante não só a redução dos custos operacionais, mas também a manutenção da qualidade dos serviços oferecidos aos passageiros, com destaque ao conforto, à pontualidade e à segurança proporcionadas pela empresa.

Aspectos ligados ao rendimento quilométrico do pneu, principalmente durante sua 1ª vida, são atributos fundamentais na compra de pneus pelos usuários deste setor. Isto significa mais tempo entre as trocas dos pneus, ou seja, menos veículos parados e mais pontualidade no atendimento aos clientes.

XZA2+ Energy: muito mais que um simples pneu - Para atender às necessidades dos segmentos de transporte de carga e passageiros, a Michelin desenvolveu o pneu Michelin XZA2+ Energy, na dimensão 295/80 R22.5, que incorpora tecnologias voltadas à redução dos custos totais de operação de uma frota, graças à obtenção de melhor performance, com ganho de rendimento quilométrico na 1ª vida e vida carcaça do pneu, além de um baixo índice de resistência ao rolamento, que propicia menor consumo de combustível e emissão de CO2.

O novo produto apresenta uma relação custo benefício que proporciona o mais baixo custo por quilômetro na sua aplicação, devido a sua alta durabilidade. O Michelin ZXA2+ Energy traz um aumento de até 20% em sua 1ª vida e de até 35% na vida útil da carcaça, em relação ao seu antecessor, garantidos, principalmente, pelas “Tecnologias de Durabilidade Michelin” (MDT).

A performance em 1ª vida do XZA2+ Energy é otimizada por duas características: a excelente forma de desgaste do pneu durante seu uso (regular), o que reduz o número de rodízios dos pneus no veículo, além da possibilidade de ressulcagem do pneu ao fim de sua 1ª vida, levando a um aumento na performance em 1ª vida de até 25%.

XZA2+ Energy: ganham o cliente e o meio ambiente - Em razão do baixo índice de resistência à rodagem – permitido graças ao exclusivo material do pneu e de sua construção -, o XZA2+ Energy reduz em até 6% o consumo de combustível em relação aos pneus radiais comuns, o que representa uma economia de 3 mil litros por ano para um veículo de carga pesado. Isso pode ser traduzido em uma redução anual das emissões de CO2 na ordem de 8 toneladas por veículo.

Para uma frota de porte médio (50 veículos), tal economia representa R$ 315 mil anualmente, valor suficiente para a compra de 242 pneus, além de uma redução na emissão de CO2 da ordem de 400 toneladas. Se toda a frota de caminhões e ônibus rodoviários do Brasil fosse equipada com este produto, aproximadamente 14 milhões de toneladas a menos de CO2 deixariam de ser emitidas na atmosfera anualmente.

O conforto dos passageiros e a segurança da carga transportada também foram levados em conta. O novo desenho do pneu com quatro sulcos retilíneos e lamelizados garante maior drenagem da água, colaborando com a segurança durante o transporte nas mais diversas condições (solos secos e molhados). Além disso, esta escultura proporciona baixo nível de ruído, atributo que confere um maior nível de conforto durante a viagem, altamente valorizado no transporte de passageiros.

Michelin: em busca da melhor mobilidade - Desenvolver a mobilidade sustentável. Com este objetivo, a Michelin se empenha continuamente em ampliar seu papel de empresa responsável, investindo seus recursos e tecnologias para a melhor mobilidade, sempre comprometida social e ambientalmente. Além de incorporar melhorias na performance de seus produtos, o foco da Michelin em meio ambiente engloba todo o processo de fabricação até a atuação da empresa junto à comunidade.

Cada unidade da Michelin possui uma política ambiental que garante o compromisso com a preservação do meio ambiente. As fábricas no Brasil estão certificadas pela norma de gestão ambiental ISO 14001. No mundo todo, 99% dos pneus do Grupo Michelin já são produzidos em unidades sob esta certificação.

Atualmente, a meta da Michelin é reduzir em 20% o impacto ambiental de suas plantas no mundo até 2011. Para isso, o Grupo definiu um indicador de progresso do desempenho ambiental de suas plantas, denominado Michelin site Environmental Footprint (MEF), onde constam os objetivos de progresso que deverão ser atingidos.

Projeto Ouro Verde Bahia - Lançado pela Michelin em 2003, nas Plantações Michelin da Bahia, a 200 km de Salvador, o Projeto Ouro Verde Bahia é o maior programa mundial da empresa ligado à sustentabilidade. Composto por ações que visam à garantia da atividade econômica do local, à pesquisa agronômica de ponta e à preservação da Mata Atlântica, o trabalho do Projeto gira em torno de três grandes eixos: econômico, social e ambiental.

No plano econômico, a Michelin dividiu 5 mil hectares de suas plantações em 12 médias propriedades. Assim, ex-funcionários tornaram-se proprietários das terras, o que permitiu a renovação do seringal e a diversificação de culturas. A Michelin compromete-se a comprar o látex produzido, mas sem exclusividade, isto é, se os produtores quiserem, podem vender a outros clientes. E hoje eles cultivam também cacau e banana, gerando emprego e renda em uma das regiões mais pobres do País. Desde a implantação do Projeto Ouro Verde, já foram criados mais de 400 novos postos de trabalho diretos e foram plantados 1.300 hectares de seringueira e 1.500 de cacau.

Ainda no eixo econômico, a Michelin é fonte de pesquisa de novas variações de seringueiras resistentes ao mal das folhas, causado por um fungo que atinge este tipo de plantação em climas úmidos como o da região. Doença esta que, se chegar à Ásia, pode comprometer a oferta de borracha natural, já que este continente é responsável por mais de 85% da produção mundial.

Nos laboratórios de suas plantações, a Michelin recebe pesquisadores do mundo inteiro. Ao mesmo tempo, produz e vende, a preço de custo, mudas resistentes e com elevado potencial de produção aos pequenos e médios agricultores da região.

A Michelin também mantém uma usina de beneficiamento, que produz cerca de 12 mil toneladas de borracha natural por ano (aumento de 50%).

No plano social, a Michelin desenvolve, com apoio do Banco do Nordeste, da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agropecuário (EBDA) e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), um programa de agricultura familiar que já beneficiou mais de 1.000 famílias. Neste eixo há também a implantação de um loteamento, o Projeto Nova Igrapiúna, financiado junto à Caixa Econômica Federal, que prevê a construção de 260 novas casas para os trabalhadores, além de instalações de tratamento de água, postos médicos e escolas.

Em parceria com a Fundação Odebrecht, a Michelin mantém ainda a Casa Familiar Rural para a formação de jovens filhos de agricultores familiares e apóia a prefeitura de Igrapiúna na melhoria e construção de mais de 200 km de estradas no interior do município.

Já no eixo ambiental, a Michelin criou uma reserva ecológica, com 3.000 hectares, assegurando a proteção e o enriquecimento da biodiversidade da área. Atualmente, 26 pesquisas, com o apoio da Michelin, estão em andamento na reserva por meio de parcerias com universidades da Bahia e de outros países.

Numa região pobre e com alto índice de desemprego, o Projeto Ouro Verde Bahia é um modelo para o Estado da Bahia e para o Brasil, que pôde ser viabilizado, também, graças às várias parcerias criadas pela Michelin com autoridades locais, ONGs, associações locais e sindicatos, além de bancos e autoridades federais.

Michelin Challenge Bibendum - Considerado um dos principais eventos do mundo para o avanço da indústria automotiva, o Michelin Challenge Bibendum, fórum de debates para apresentar, discutir e testar as melhores tecnologias ecologicamente corretas no campo da mobilidade sustentável, foi criado pelo Grupo Michelin, em 1998, para comemorar o centenário do Bibendum – o boneco da Michelin, que é símbolo da marca

Entre suas principais contribuições está o incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de novas fontes de energia “limpas”, que evitam o desperdício dos combustíveis minerais.

A próxima edição do evento mundial Michelin Challenge Bibendum será realizada pela primeira vez no continente sul-americano. O Rio de Janeiro (RJ), cidade escolhida para sediar os debates sobre os desafios da mobilidade rodoviária, receberá, de 26 a 29 de abril de 2009, representantes da classe política, empresários, dirigentes industriais, pesquisadores e jornalistas do mundo inteiro.

A 10ª edição do evento, no Brasil, oferece uma oportunidade de continuar o debate sobre os desafios enfrentados pelo setor do transporte rodoviário no século XXI e de promover a transferência de conhecimento sobre as particularidades do continente sul-americano, sem descuidar do compromisso com a evolução limpa, econômica e segura do transporte rodoviário em nível mundial.

Projeto Mobilidade Sustentável do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) - A Michelin não se preocupa apenas em criar novos produtos e serviços. O Grupo também se engaja em vários projetos que visam a desenvolver a mobilidade sustentável.

Assim, o Grupo Michelin participa do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), uma associação sediada em Genebra, que reúne cerca de 200 empresas internacionais comprometidas com o desenvolvimento sustentável. Entre os projetos com apoio da empresa está o Tire Industry Project, que conta com a participação dos principais fabricantes de pneus e busca desenvolver uma base de conhecimento em comum sobre os impactos das partículas de desgaste e dos materiais utilizados na fabricação dos produtos.

O WBCSD conta também com apoio da Michelin no projeto Mobility for Development, que visa a avaliar a contribuição da mobilidade no desenvolvimento econômico dos países emergentes. Em maio deste ano, foi realizada em São Paulo uma jornada de diálogo e conscientização sobre o tema com os representantes do governo e do setor privado. A jornada anterior havia acontecido na abertura do Michelin Challenge Bibendum, em novembro de 2007, em Xangai, na China.

Global Road Safety Partnership (GRSP) para segurança no trânsito - Ao lado de 11 empresas do setor de transportes, a Michelin é membro ativo do Global Road Safety Partnership (GRSP) desde 2003, e atualmente ocupa a sua presidência. Esta associação reúne governos, organizações internacionais, ONGs e empresas multinacionais.

O GRSP tem participação ativa em países emergentes, como Brasil, China, Costa Rica, Gana, Hungria, Índia, Namíbia, Polônia, Romênia e Rússia, nos quais oferece apoio aos programas de segurança rodoviária: melhoria na infra-estrutura das estradas, novas normas e regulamentações, treinamentos especializados e programas educativos.

Em 2005, a Michelin, em conjunto com mais seis empresas, investiu US$ 10 milhões para iniciar o Global Road Safety Initiative (GRSI), e escolheram o GRSP para implementá-lo. Esta iniciativa tem foco no Brasil, China e Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático). O objetivo da ação é aproveitar o conhecimento global para trabalhar em conjunto com experts locais em cada uma das regiões.

No Brasil desde 2000, o GRSP desenvolveu ainda uma estratégia de sucesso chamada Proactive Partnership Strategy (PPS), que visa à redução do número de acidentes de trânsito em cidades entre 100 mil e 600 mil habitantes, por meio de parcerias com o governo local, setor privado e ONGs. Jundiaí, no Estado de São Paulo, e Resende, no Estado do Rio de Janeiro, são algumas das cidades que obtiveram os melhores resultados até o momento.

A missão da Michelin é contribuir de maneira sustentável para a mobilidade das pessoas e dos bens. Assim, o Grupo fabrica e comercializa pneus para todo tipo de veículo, incluindo aviões, automóveis, motocicletas, equipamentos de mineração e terraplenagem, caminhões e até mesmo para os ônibus espaciais da NASA. A Michelin também presta serviços online de ajuda à mobilidade (ViaMichelin.com) e edita guias turísticos, de viagem, de hotelaria e de alimentação, mapas e atlas rodoviários. O Grupo, cuja sede é localizada em Clermont-Ferrand (França), está presente em 170 países, emprega 124 mil pessoas no mundo inteiro e possui 69 unidades industriais implantadas em 19 países. | www.michelin.com

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira