Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

15/11/2008 - 15:18

CSN atinge Lucro Líquido de R$ 40 milhões no 3T08 e R$ 1,84 bilhões no 9M08


E ainda acumula Receita Líquida de R$10,6 bilhões e EBITDA de R$5,1 bilhões até setembro de 2008, ambos recordes da companhia e no período CSN registra Receita Líquida de R$ 4,0 bilhões e EBITDA de rR 2,1 bilhões, no 3T08, ambos recordes da companhia e lucro líquido de R$ 40 milhões no período.

São Paulo -A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (Bovespa: CSNA3) (NYSE: SID) divulga seu resultado do terceiro trimestre de 2008 (3T08), com destaques para Receita Líquida do 3T08 totalizou R$4,0 bilhões, recorde trimestral da Companhia, sendo 13% superior à registrada no 2T08 e 36% superior à do 3T07. Nos primeiros nove meses de 2008, a Receita Líquida de R$10,6 bilhões, outro recorde da CSN, apresentou um crescimento de mais de R$2,2 bilhões, ou 26%, em relação ao mesmo período de 2007. Lucro Bruto de R$2,1 bilhões no 3T08 e de R$5,0 bilhões nos primeiros nove meses de 2008 são recordes históricos, EBITDA no 3T08 de R$2,1 bilhões, recorde trimestral da Companhia, foi 23% maior que o EBITDA de R$1,7 bilhão registrado no 2T08 e 60% superior ao verificado no 3T07. Somente nos primeiros nove meses de 2008 o EBITDA atingiu R$5,1 bilhões, outro recorde histórico da empresa, sendo superior ao registrado em todo ano de 2007, A margem EBITDA no 3T08, tanto da controladora quanto consolidada, atingiu expressivos 52%, o que significa, em relação ao 2T08, um crescimento de 2 p.p. e 4 p.p., respectivamente. Há mais de sete anos a CSN apresenta, de forma recorrente, margem EBITDA superior a 40%.

No 3T08 o lucro líquido da empresa de R$ 40 milhões refletiu o aumento das despesas financeiras, decorrentes dos efeitos da queda de aproximadamente US$23.00 na cotação de nossos ADR’s, a qual impactou de forma negativa o resultado financeiro da operação de Total Return Equity Swap celebrado pela Companhia. Esta operação tem por objeto a troca de rentabilidade de ativos (swap) de taxa de juros contra a variação da cotação dos ADRs da Companhia. A operação foi originalmente celebrada em 2003 e sucessivamente renovada em seus respectivos vencimentos, tendo a última renovação ocorrido em setembro deste ano. Os ganhos acumulados com a operação, desde sua implementação até 31 de Dezembro de 2007, foram de R$ 2,2 bilhões. Ao longo do 1S08 foram registrados ganhos adicionais de R$ 0,9 bilhão, sendo o resultado total acumulado desde 2003, de R$ 3,1 bilhões. As perdas verificadas no 3T08 foram de R$ 1,3 bilhão. Ainda assim, os ganhos acumulados pela Companhia com a operação, mesmo após as perdas verificadas no 3T08, correspondem a aproximadamente R$ 1,8 bilhão de reais.

Nos primeiros nove meses de 2008, o lucro líquido atingiu R$1,8 bilhão, as vendas da controladora e do consolidado no mercado interno de aços planos no 3T08 representaram 95% e 88% do volume total de vendas da Companhia, respectivamente. Nos primeiros nove meses de 2008 foram comercializadas no mercado doméstico 3,3 milhões de toneladas o que representa um crescimento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A receita líquida média por tonelada no mercado interno no 3T08 foi de R$2.448, frente aos R$2.053 por tonelada praticada no 2T08 e aos R$1.899 por tonelada no 3T07. Nos primeiros nove meses de 2008, o retorno sobre o patrimônio líquido e o retorno sobre o capital empregado foram de 57% e 31%, respectivamente. Após o encerramento do 3T08, a CSN anunciou a conclusão das negociações e assinatura dos principais contratos referentes ao estabelecimento de uma parceria estratégica com um consórcio composto pela ITOCHU Corporation, Nippon Steel Corporation, JFE Steel Corporation, POSCO, Sumitomo Metal Industries Ltd., Kobe Steel Ltd. e Nisshin Steel Co., Ltd., envolvendo a alienação de 40% do capital social da NAMISA por US$ 3,12 bilhões para aquele consórcio. O fechamento da operação está sujeito a satisfação de determinadas condições precedentes e regulatórias. As partes esperam efetuar o closing até o final do mês de novembro.

Brasil – Segundo a companhia, nos nove primeiros meses de 2008, a economia brasileira cresceu de forma consistente. Especificamente, o 3T08 apresentou um cenário bastante positivo, com queda do IPCA, forte crescimento do PIB, crescimento das operações de crédito, melhora do emprego e aumento da produção industrial. A pressão inflacionária dá sinais de continuidade em 2008. Não bastasse o aumento do preço dos alimentos e das demais commodities, a desvalorização do real perante o dólar encarece os produtos importados. A expectativa do mercado, de acordo com o relatório Focus, é de que o IPCA encerre o ano próximo ao limite superior da banda de flutuação estabelecida pelo BACEN em 6,29% e para 2009 seja de 5,00%. As estimativas do IGP-M para 2008 e 2009 são de 10,65% e 5,50%, respectivamente.

A política monetária de controle da inflação adotada pelo Banco Central fez com que o COPOM aumentasse a taxa de juros para 13,75% no mês de setembro. Essa taxa foi mantida na última reunião realizada no mês de outubro. A previsão é que a SELIC encerre o ano de 2008 estável em 13,75%. Já para o final de 2009, a expectativa é que a taxa seja reduzida para 13,50%.

“A partir de meados de setembro surgiram sinais de incerteza, por conta da retração na economia mundial. Algumas empresas de outros segmentos industriais já projetam queda de produção e estão concedendo férias coletivas. Ao contrário do que ocorreu em outras crises, as reservas cambiais do país estão em níveis confortáveis, acima dos 200 bilhões de dólares norte-americanos. O Banco Central já mostrou que não hesitará em utilizar recursos das reservas. Freqüentemente a instituição vem promovendo leilões de venda de dólares e swaps cambiais para melhorar a liquidez do mercado de câmbio. O dólar mais caro favorece os exportadores e dificulta a entrada de produtos importados. A expectativa do mercado para a taxa de câmbio ao final de 2008 e 2009 é de, respectivamente, R$2,15 e R$2,10. O desempenho do mercado siderúrgico, segundo dados do Instituto Brasileiro de Siderurgia, mostra que a produção nacional de aço se manteve aquecida no 3T08. A produção de aço bruto totalizou 9,4 milhões de toneladas, no 3T08, um incremento de 8,1% em relação ao trimestre anterior. Já a produção total de laminados cresceu 2,9% em relação ao 2T08, com um volume de 6,6 milhões de toneladas, com destaque para os laminados planos que atingiram 3,7 milhões de toneladas. O volume comercializado de laminados no mercado interno nos nove primeiros meses de 2008 atingiu 16,9 milhões de toneladas, um crescimento de 15,8% em relação ao mesmo período de 2007. Nos 9M08, as vendas acumuladas de laminados planos no mercado interno atingiram 9,8 milhões de toneladas, 9,6% superiores aos 9M07. Entre janeiro e setembro de 2008, a melhor distribuição da renda e as condições relativamente favoráveis ao crédito foram fundamentais para o desempenho dos segmentos Automotivo, de Construção Civil, Bens de Capital e de Utilidades Domésticas” informam.

Setor Automobilístico - Dados da Anfavea mostram que houve crescimento de 2,7% na produção de veículos no 3T08 em relação ao 2T08. No acumulado dos 9M08, o crescimento da produção foi 20% em relação aos 9M07, tendo as vendas no mercado interno aumentado cerca de 27% no período. As condições favoráveis do crédito foram fundamentais na renovação da frota nacional de caminhões e a restrição nos próximos meses deverá impactar no arrefecimento das vendas e na produção de veículos no Brasil.

Máquinas Agrícolas - No acumulado dos nove primeiros meses de 2008, a produção de máquinas agrícolas cresceu 32,7% em relação ao mesmo período de 2007, enquanto as vendas no mercado interno aumentaram 48,4% no mesmo período de comparação. A possível restrição ao crédito, as incertezas sobre o patamar do câmbio e o impacto da crise internacional nos preços das commodities agrícolas poderão afetar a rentabilidade dos produtores no próximo ano. Serão fundamentais para o desempenho do setor as linhas de financiamento público e programas como o “Mais Alimentos” - programa de incentivo a venda de tratores - adotado nos Estados do Paraná e São Paulo.

Construção Civil - Até setembro de 2008, o setor de construção civil continuava aquecido e deverá fechar o ano com uma expansão de 10%. As obras em andamento e as decisões de investimento tomadas em 2008 sustentarão parcialmente as atividades do setor no primeiro semestre de 2009. Contudo a crise de liquidez mundial provocou uma reavaliação na carteira de investimentos das empresas, levando a uma postergação de muitos projetos. Sabendo da importância do setor no desenvolvimento da economia e na geração de empregos, o governo federal anunciou no final de outubro novas linhas de financiamento de R$3 bilhões para o setor imobiliário e da construção civil. Essas linhas deverão ser usadas pelas empresas para operações de descontos de recebíveis e suprir a suspensão momentânea de crédito dos bancos privados, além de aumentar o capital de giro das empresas em condições favoráveis.

Linha Branca - No setor de Linha Branca, o crescimento esperado para 2008 é de aproximadamente 10%, praticamente em linha com o crescimento de 11% registrado no ano anterior. Apesar das vendas em setembro terem registrado um volume abaixo da média histórica do setor, os fabricantes esperam uma recuperação com as vendas de final de ano, época em que a demanda por produtos dessa linha é mais aquecida. Também nesse setor, as restrições de crédito, a alta da taxa de juros, bem como a incerteza sobre a taxa de câmbio, podem retrair o consumo.

Distribuição - Na indústria de distribuição de aços, as vendas acumularam um total de 2,45 milhões de toneladas de janeiro a setembro de 2008, o que representa um aumento de 24,9% em comparação ao mesmo período de 2007. Já as compras totalizaram 3,02 milhões de toneladas até setembro do ano corrente, representando um crescimento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que garante um cenário de estabilidade até o final de 2008.

Mercado Internacional - EUA: Após um período de alta nos preços do aço até o mês de junho, o enfraquecimento da economia americana, o período de férias no hemisfério norte e a queda na confiança dos consumidores diminuíram a demanda por produtos siderúrgicos. O CRU International Ltd. estima queda de 6,4% no consumo de laminados planos no 3T08 em comparação com o 2T08, o que acabou impactando negativamente os preços. Embora os preços internacionais do aço e os preços dos fretes marítimos tenham sofrido reduções, as importações não aumentaram, o que acabou sendo positivo para as usinas siderúrgicas locais. Estima-se ainda que a demanda continue desaquecida até o final do ano, já que os consumidores estão postergando suas compras, reduzindo dessa forma os estoques acumulados. Recentemente o FED realizou dois cortes seguidos nos juros, fixando a taxa em 1% a.a. visando estimular o consumo e ativar o crédito. Essas medidas, aliadas ao forte pacote de incentivo à economia, mostram a disposição e o comprometimento do governo em retomar o ritmo de crescimento da economia.

Europa - A instabilidade econômica global impactou a produção industrial na Europa, o que reduziu o consumo de produtos siderúrgicos e aumentou os estoques. Os preços na Europa no 3T08 apresentaram um pequeno prêmio em relação aos preços praticados nos EUA, segundo dados publicados pela CRU International Ltd. Os europeus deram sinais que estão propensos a reduzir a produção de forma a reduzir impactos maiores nos preços vigentes. Embora produtos oriundos da Ásia e Rússia estejam sendo ofertados a preços convidativos, os consumidores estão postergando novas compras e utilizando os estoques acumulados. Para conter a crise e evitar um colapso no sistema financeiro local, os governos lançaram um pacote de ajuda aos bancos daquele continente, disponibilizando linhas de crédito que superam um trilhão de Euros. Ásia A economia chinesa apresentou crescimento de cerca de 10% no acumulado dos nove primeiros meses de 2008, de acordo com o Oxford Economics. No entanto, após um semestre extremamente favorável, o 3T08 foi marcado pela desaceleração na demanda, além da diminuição na confiança dos consumidores que reduziram o volume de compras e passaram a utilizar os estoques existentes. A partir de agosto, o cenário global de incertezas e a contração do crédito levaram a uma queda de preços no mercado doméstico. Considerando a pressão de custos de diversos produtores locais, cortes de produção e o fechamento das plantas menos eficientes deverão contribuir no equilíbrio da oferta de produtos.

Produção - No 3T08 a produção de aço bruto da Usina Presidente Vargas atingiu 1,32 milhão de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 2% sobre o volume produzido no 2T08, porém inferior à produção do 3T07 em 5%. A produção de laminados atingiu 1,17 milhão de toneladas no 3T08, o que representa uma redução de 3% em relação ao volume produzido no 2T08 e de 1% comparando-se com o volume produzido no 3T07, basicamente em função de parada programada para manutenção do laminador de tiras a quente. Com o forte crescimento da economia brasileira verificado até o mês de agosto/08, o câmbio favorável e a previsão de manutenção do LTQ, a CSN optou por importar produtos semi-acabados, para atender à crescente demanda interna. Assim, ao longo do 3T08 foram utilizados, além de produtos semi-acabados produzidos na UPV, placas e bobinas a quente compradas de terceiros.

Mineração – Produção: A produção própria e a aquisição de minério de ferro de terceiros para comercialização da CSN totalizaram 7,4 milhões de toneladas no 3T08, sendo 4,5 milhões provenientes de Casa de Pedra; 1,3 milhão da NAMISA; e 1,6 milhão de terceiros. No acumulado de nove meses, entre produção própria e aquisição de terceiros, a Companhia alcançou a marca de 21,3 milhões de toneladas, sendo 13,5 milhões de Casa de Pedra; 3,9 milhões da NAMISA; e 3,9 milhões de terceiros.

Vendas - O volume de vendas de minério de ferro, excluindo consumo próprio, foi de 5,4 milhões de toneladas no trimestre, atingindo no acumulado do ano 13,1 milhões. As vendas no mercado interno dos primeiros nove meses de 2008 corresponderam a 21% ou 2,7 milhões de toneladas. No mercado externo, as vendas foram responsáveis por 79% ou 10,4 milhões de toneladas embarcadas. O volume de produção transferido à UPV no acumulado do ano foi de 5,5 milhões de toneladas, sendo 1,8 milhão de toneladas registrado no 3T08.

Estoques - O estoque de minério de ferro em 30 de setembro de 2008 era de aproximadamente 14 milhões de toneladas.

A NAMISA – subsidiária integral da CSN - adquiriu 100% das ações da Companhia de Fomento Mineral (“CFM”). O valor da operação previsto inicialmente era de até US$440 milhões, sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes e finalização de due diligence adequado. Na assinatura do contrato foram pagos US$100 milhões e em agosto de 2007 foram pagos US$250 milhões. Do saldo previsto de US$ 90 milhões, foi acordado em novembro de 2008 entre as partes, o pagamento final de US$ 50 milhões. Não existem valores de pagamento adicionais a serem desembolsados pela CSN. Em abril de 2008, a CSN informou em Comunicado ao Mercado que contratou a Goldman Sachs como sua assessora financeira na potencial alienação, parcial ou total, de sua participação societária na NAMISA. Em 21 de outubro de 2008, a CSN informou aos seus acionistas e ao público em geral por meio de Fato Relevante que concluiu as negociações e assinou os principais contratos referentes ao estabelecimento de uma parceria estratégica com o consórcio composto pela ITOCHU Corporation, Nippon Steel Corporation, JFE Steel Corporation, POSCO, Sumitomo Metal Industries, Ltd., Kobe Steel, Ltd. e Nisshin Steel Co, Ltd. (“Consórcio”), nos seguintes termos: 1. A transação consiste na alienação de 40% do capital votante e total da Nacional Minérios S.A. (“NAMISA”), uma subsidiária da CSN, pelo valor de US$3,12 bilhões de dólares norte-americanos, a serem pagos à vista, na data da liquidação financeira da transação. As partes esperam efetuar o closing até o final do mês de novembro. Deste valor, aproximadamente US$3 bilhões de dólares norte-americanos serão utilizados pelo Consórcio para adquirir novas ações da NAMISA a serem emitidas em uma emissão primária de capital. 2. A NAMISA pagará aproximadamente US$3 bilhões de dólares norte-americanos à CSN, na data do closing, como pré-pagamento de parte dos valores pactuados para os contratos de venda de minério de ferro bruto (run of mine) e prestação de serviços portuários, ora existentes entre CSN e NAMISA. O minério bruto (run of mine) será extraído pela CSN da Mina de Casa de Pedra e vendido à NAMISA, que o beneficiará em suas próprias instalações industriais, em adição ao seu próprio minério. Todos os contratos foram pactuados em termos e condições de mercado (“arms’ lenght basis”).

Conforme já anunciado a CSN manterá 60% do capital total da NAMISA, visando o alinhamento do interesse das partes no projeto. 4. A operação da NAMISA é plenamente integrada, incluindo acesso a transporte ferroviário na forma de contrato de longo prazo com a MRS Logística S.A. (“MRS”). Como parte do negócio, a CSN venderá à NAMISA ações preferenciais não conversíveis, classe A, da MRS. Estas ações correspondem a aproximadamente 10% do capital social da MRS. 5. O “business plan” da NAMISA prevê uma agressiva estratégia de expansão na produção de minério de ferro e de pelotas. A NAMISA comercializará prioritariamente minério de sua própria produção, mas também comercializará minério adquirido de terceiros como complementação às suas atividades. 6. Uma parte da produção da NAMISA será dedicada a atender as necessidades dos produtores siderúrgicos do Consórcio. Estas obrigações estarão refletidas num contrato de “offtake” de longo prazo e foram contratadas em termos e condições de mercado (“arms’ lenght basis”). 7. O “business plan” da NAMISA estima vendas aproximadas de 18 milhões de toneladas de minério de ferro para 2009 e um plano de expansão de produção estimado através do qual a NAMISA comercializaria 38 milhões de toneladas a partir de 2013. 8. A CSN esclarece que a transação não contempla a aquisição pelo Consórcio de participação na mina Casa de Pedra. As partes continuam as negociações visando concluir todos os requerimentos necessários para concluir o fechamento da operação no período mencionado acima.

Investimentos - Os investimentos da CSN totalizaram no 3T08 R$639 milhões, dos quais na controladora alcançaram no trimestre R$372 milhões, alocados principalmente nos seguintes projetos: . Expansão da Mina de Casa de Pedra: R$147 milhões | . Manutenção e Reparos: R$83 milhões | . Capitalização de encargos financeiros: R$62 milhões | . Expansão Porto de Itaguaí: R$20 milhões | . Plano de Obras: R$18 milhões.

O saldo remanescente na controladora foi aplicado em projetos menores de manutenção e melhorias tecnológicas, buscando maior eficiência operacional de processos. Os investimentos nas controladas somaram R$268 milhões, com destaque para: . MRS Logística: R$113 milhões | . CSN Cimentos: R$61 milhões | . Transnordestina Logística: R$56 milhões.

No acumulado de nove meses de 2008, os investimentos da Companhia atingiram cerca de R$1,6 bilhão.| Por: PR Newswire

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira