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27/11/2008 - 08:31

Depois de ganhar os mercados americano e europeu, a Cabana Cachaça quer conquistar o consumidor brasileiro

Na onda da estratégia empresarial que tornou a Havaianas um dos cases de maior sucesso das últimas décadas, o empresário brasileiro João Pedro Simonsen e o americano Matti Anttila lançaram em 2006 a Cabana Cachaça - destilado Premium produzido em Jaguariúna, no interior de São Paulo - com um objetivo definido: conquistar os Estados Unidos e a Europa para entrar fortemente no mercado nacional já com o gabarito de uma marca conhecida e desejada internacionalmente.

Dois anos depois e com uma média de 8 mil caixas (70 mil litros) vendidas por ano - 90% para os Estados Unidos e 8% para a Europa -, os investidores acreditam que chegou o momento de conquistar o consumidor brasileiro.

"O mercado nacional para a cachaça branca Premium é bem menor que nos Estados Unidos. A excelente aceitação da Cabana no exterior, onde as vendas têm dobrado a cada ano, nos anima a investir para torná-la mais conhecida e apreciada em nosso país. Estamos muito otimistas", revela o empresário João Pedro Simonsen, comemorando a medalha de ouro conquistada no "2008 Ministry of Rum Tasting Competition", uma das competições de destilados mais importantes do mundo.

Inicialmente, a estratégia visa ampliar a presença do produto em bares, restaurantes e casas noturnas de primeira linha de São Paulo e do Rio de Janeiro e, em seguida, entrar em operação em pontos de venda exclusivos, devendo custar cerca de R$ 53 - nos EUA o preço é de US$ 35. Por enquanto, no Brasil a Cabana Cachaça só pode ser degustada nos hotéis Caesar Park, na rede Fasano (hotéis e restaurantes) e nos restaurantes Eñe e Sushi Kin, em São Paulo.

“O sabor e o aroma suaves diferenciam a Cabana Cachaça das demais aguardentes, permitindo várias misturas criativas. Temos um produto nacional de altíssima qualidade para conquistar os apreciadores de drinques e coquetéis preparados com o nosso destilado”, aposta Simonsen.

Ações de Marketing – Campeonato de coquetéis e visita à destilaria - Para tornar o produto mais conhecido, os empresários trazem pela primeira vez ao Brasil os mais premiados barmen e mixologistas da atualidade para disputar com os brasileiros a final do "Cabana Cachaça World Cocktail Finals" que irá premiar o melhor e mais criativo drinque preparado com a Cabana Cachaça.

O evento acontece no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 28 de novembro, no restaurante Zero Zero. Entre os participantes estão os brasileiros Alex Miranda (Fasano Al Mare) e Danni Camilo (do Miam Miam), que competirão com os profissionais classificados na etapa americana e européia do concurso. São eles: John Aquino (Carolina do Sul), Jennifer Contraveos (Chicago), Gabriel Orta (Miami), Amanda Washington (São Francisco), Gardner Dunn (Nova York) e os ingleses, de Londres, Alex Kratena e Julian de Feral e Gregor de Gruyther.

Já no dia 29, sábado, está programada uma visita à destilaria da Cabana Cachaça, com a presença dos barmen finalistas do Concurso, e barmen e bartenders que atuam em renomados restaurantes e casas de São Paulo, críticos e jornalistas especializados, entre outros, além dos empresários João Pedro Simonsen e Matti Anttila. “Será uma oportunidade para aproximação e troca experiências entre os melhores profissionais do mundo”, acredita Simonsen.

Cabana Cachaça - Produzida pelo empresário brasileiro João Pedro Simonsen e o americano Matti Antilla, a Cabana Cachaça é um destilado Premium feito com todo o cuidado para satisfazer os paladares mais apurados. Utiliza método pioneiro que elimina todas as impurezas responsáveis pelo gosto forte das cachaças comuns, sem comprometer seu sabor original. É bi-destilada em alambiques de cobre e armazenada em tonéis de madeira jequitibá por seis meses, suavizando o seu paladar. Produzida em Jaguariúna, interior do estado de São Paulo – região considerada um dos bons “terroirs” das aguardentes no Brasil –, usa apenas cana-de-açúcar plantada especificamente para produção de cachaça, cortada manualmente e prensada imediatamente após a colheita. Para assegurar o sucesso do produto utilizam-se os ingredientes melhores e mais naturais.

Controle de Qualidade - A qualidade e consistência de toda produção da Cachaça Cabana é submetida aos padrões de controle de qualidade estabelecidos pelo Departamento de Agricultura, Açúcar e Álcool da Universidade de São Paulo, um corpo afiliado ao governo dedicado à preservação e ao aprimoramento da produção de Cachaça.

Embalagem - A garrafa Cabana possui um design exclusivo e diferenciado, que busca identificá-la com o seu público-alvo. É produzida pela empresa francesa Saverglass e foi criada pelo premiado designer Andrew Wolf que desenvolveu uma base robusta com design limpo e formato moderno. Seu rótulo é impresso em silk-screen sobre vidro transparente, deixando visualizar a pureza da bebida e representando uma mudança ousada em relação à apresentação das cachaças comuns.

Dados do Setor - Atualmente o País reúne mais de 40 mil produtores e cerca de 5 mil marcas de aguardente de cana-de-açúcar. De acordo com pesquisas realizadas pela Fenaca – Federação Nacional das Associações dos Produtores de Cachaça de Alambique, essa indústria é responsável pela geração de aproximadamente 1 milhão de empregos diretos e indiretos. Segundo dados da Fenaca, da produção anual estimada em 1,3 bilhões de litros (dos quais 60% industrial e 40% artesanal de alambique), são consumidos mais de 1 bilhão de litros por ano apenas no mercado interno, sendo a bebida alcoólica mais apreciada no Brasil, depois da cerveja. No externo, a bebida oficial do Brasil conquista o mercado de luxo e é a 3ª bebida destilada mais apreciada no mundo. Em relação às exportações, hoje o Brasil desembarca 15 milhões de litros da bebida em 70 países, como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Paraguai, Itália e Portugal.

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