Mega Surgical pretende atingir dez capitais em cinco anos

Empresa tem Governança Corporativa como diferencial no mercado de vendas.

Tornar-se a maior empresa do ramo. Crescer em dez capitais nos próximos cinco anos. O que, a priori, pode parecer uma meta arriscada, é apenas mais um desafio para a Mega Surgical, empresa especializada na comercialização de próteses e órteses médicas, fundada em 1997, no Rio de Janeiro. À frente da empresa desde 2003, quando comprou dois terços da empresa, o engenheiro e consultor Felipe Winston aumentou seu faturamento em 30 vezes. O salto foi de R$ 700 mil para R$ 21 milhões.

Em apenas cinco anos, também aumentou de sete para 70 o número de funcionários, e se expandiu do Rio de Janeiro para Vitória, e, mais recentemente, São Paulo.

Nunca antes tendo atuado na área de venda e revenda de próteses médicas, Felipe buscou no diferencial uma maneira de derrotar as “raposas” do mercado, e disputar de igual para igual com os grandes empresários. Em um ambiente de vendas, buscou a gestão corporativa como sobrevivência. Desta forma, ganhou credibilidade no mercado.

Agora, ele percebe que, para dar um novo salto e disputar de igual para igual com os maiores, precisa aperfeiçoar mais ainda seus processos. Criou um Conselho de Gestão Corporativa, sob a consultoria de pessoas de fora da empresa, como é o caso dos executivos Luiz Lobão (ex-presidente da Coca Cola no Brasil, México e Filipinas) e Clide Zelazo (ex-presidente da Stafford-Miller no Brasil).