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04/12/2008 - 08:31

Petrobras mantém plano de negócios da empresa para o período 2009-2013


E negocia captação de valores acima de US$ 1 bilhão no mercado internacional.

O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, afirmou no dia 3 de dezembro (quarta-feira), que o plano de negócios da empresa para o período 2009-2013 não vai reduzir investimentos e nem excluir ou adiar projetos.

"A empresa não está pensando em diminuição de investimentos e tampouco a exclusão ou a não realização de projetos", disse Estrella durante fórum no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

"Não vai faltar dinheiro", completou ele, referindo-se ao novo plano de negócios, que já levará em conta a crise financeira global.

A companhia está finalizando o plano de negócios para o próximo período, previsto para ser divulgado no dia 19. Só depois de aprovado pelo Conselho de Administração da estatal, ele poderá ser divulgado ao mercado.

Estrella afirmou que as reservas do pré-sal vão ser acrescentadas ao novo plano de negócios. Ele afirmou que o pré-sal vai estimular a indústria nacional, possibilitando que ela forneça mais equipamentos para as plataformas e unidades da companhia.

Atualmente, aproximadamente 65 por cento dos equipamentos das plataformas são produzidos pela indústria nacional e o objetivo, segundo Estrella, é elevar esse percentual para 90 por cento.

"O pré-sal fornece a escala para que nós possamos fomentar a fabricação (de equipamentos) no Brasil. Se vamos precisar de mais de 100 turbinas, porque vamos importá-las? Elas podem ser produzidas no Brasil. Esse é um dos grandes benefícios do pré-sal", disse Estrella.

A chamada camada pré-sal compreende uma área entre o litoral do Espírito Santo e o de Santa Catarina em águas ultra-profundas. Em estimativas de potencial divulgadas pela Petrobras, em apenas dois blocos na bacia de Santos -- Tupi e Iara -- as reservas brasileiras praticamente dobrariam de volume.

Ainda segundo o diretor financeiro, Almir Barbassa a Petrobras negocia no mercado internacional a captação de valores acima de US$ 1 bilhão. | Reuters e Fator Brasil

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