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09/12/2008 - 10:27

Por que as lâmpadas estão cada vez menores?

Hoje, podemos observar uma tendência mundial em todas as empresas que trabalham diretamente com produtos para arquitetura, decoração e design: a miniaturização. Cada vez mais os fabricantes, principalmente os de lâmpadas, reatores eletrônicos e produtos relacionados à iluminação, se preocupam em desenvolver itens que não ocupem muito espaço e que ainda forneçam performances superiores a de gerações anteriores.

Uma das causas para essa tendência é que, atualmente, os profissionais da área da arquitetura, muitas vezes, são desafiados a projetar em espaços cada vez menores. Isso porque as casas, apartamentos, studios, lofts estão se tornando mais compactos para serem atrativos aos consumidores. Por conta disso, os arquitetos se vêem obrigados a elaborar alternativas para criar uma boa iluminação no ambiente, mas que não ocupe mais espaço que o necessário.

Um exemplo dessa alternativa é a substituição do sistema de lâmpadas fluorescentes tubulares LUMILUX® T8 pelo sistema T5. Com um tubo menor que o sistema anterior, ela representa uma economia de 20% em relação ao sistema anterior e 40% em relação aos ultrapassados sistemas T10 e T12. É a prova da eficiência dos pequenos produtos.

Em relação aos avanços nessa área, desenvolvemos a linha LUMILUX® T2 FM®. Com apenas 7 mm de diâmetro, ela é capaz de iluminar tão bem quanto as outras lâmpadas maiores e da mesma família. Sua utilização se dá em abajures de escritórios, espelhos de banheiro ou qualquer outro lugar que necessite luz, mas que não oferte muito espaço físico. Outra lâmpada reduzida, em que a palavra “grande” serve apenas para descrever sua eficiência, é a DECOPIN®, a menor lâmpada em tensão de rede com refletor de alta qualidade, geralmente utilizada em luminárias sofisticadas e criativas, muito comuns hoje.

Além de toda essa preocupação com a estética do local, atualmente, as pessoas se mostram muito preocupadas com o meio-ambiente e os impactos causados à natureza por aquilo que irão consumir. Lâmpadas menores são fabricadas com menos materiais e, conseqüentemente, são mais fáceis de serem recicladas. Assim como os LEDs (diodos emissores de luz), que possuem altíssima durabilidade e quase nunca precisam ser trocados.

Os LEDs, aliás, começam a surgir como uma alternativa muito boa para a iluminação, já que são versáteis e podem ser utilizados em inúmeros lugares onde uma lâmpada comum jamais chegaria. Por exemplo, hoje, com as fitas, trilhos e faixas de LEDs flexíveis já é possível iluminar espaços mínimos, como sancas ou cantinhos onde sistemas que geram luz não chegariam com produtos tradicionais.

Essas e outras alternativas demonstram que a tecnologia no mercado de iluminação está muito avançada. Se antes vivíamos na Era das tradicionais lâmpadas incandescentes, na qual só era possível um único tipo de iluminação, simples e tradicional, agora temos um mundo de possibilidades, para enxergarmos através da combinação perfeita da iluminação artificial com a natural.

. Por: Marcos Ellert, gerente de marketing da OSRAM, empresa inovadora no segmento de lâmpadas economizadoras de energia, que em 1985 inventou as lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas, as mais utilizadas atualmente. Além disso, a multinacional alemã já está adequada ao processo do ENCE desde o início de sua implantação, bem como a qualidade de seus produtos desde sua criação.

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