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10/03/2007 - 08:43

Avon divulga pesquisa inédita nos 150 anos do Dia Internacional da Mulher e constata, as mulheres tem perspectivas de chegarem ao poder em dez anos


Países em desenvolvimento mostram-se otimistas quanto ao futuro, entrevistadas estão insatisfeitas com as perspectivas de Carreira e Educação em seus países, as mulheres acreditam que chegarão ao poder de suas nações em dez anos.

São Paulo – A Avon anunciou hoje sua mais recente pesquisa realizada com mulheres de todo o mundo com o objetivo de medir seu nível de satisfação de vida, oportunidades e poder de atuação em sociedade. Uma pesquisa inédita, com abrangência, tamanho e foco sem precedentes. Foram 8 mil mulheres entrevistadas em 16 países ao redor do mundo, em janeiro deste ano. A partir da pesquisa, a companhia desenvolveu o Índice Avon da Autonomia da Mulher no Mundo, que mapeia as satisfações das mulheres em seis dimensões de suas vidas: saúde, educação, trabalho, independência econômica, participação social e família.

O Índice Avon de Autonomia da Mulher no Mundo e a Pesquisa Global da Avon sobre as Mulheres 2007 ilustram diferenças claras e objetivos comuns referentes ao poder de autonomia relatado em todo o mundo e aponta oportunidades para o seu futuro progresso.

"Ficamos contentes em ver, nessa pesquisa, que as mulheres de todo o mundo continuam em busca de mais liberdade e sucesso," diz Andrea Jung, presidente e CEO da Avon. "Do ponto de vista da autonomia, as mulheres desejam ter melhores oportunidades de educação, segurança pessoal e saúde. Querem um futuro melhor.”

Principais Aprendizados das Mulheres em todo o Mundo: . O Índice Avon de Autonomia da Mulher no Mundo, que analisou as percepções das mulheres sobre seis dimensões das suas vidas, gerou um resultado único mundial de 64, em uma escala de 0 a 100, indicando que as mulheres estão a dois terços de se sentirem totalmente autônomas. Entre as nações desenvolvidas, o índice é 70; entre as nações em desenvolvimento, 61.

. No mundo todo, as mulheres transmitem otimismo e grande satisfação em relação aos aspectos mais pessoais de suas vidas: . As mulheres dos 16 países relatam que têm maior satisfação nos seguintes aspectos: controle sobre a própria vida (92% muito/bastante satisfeitas), decisões sobre a vida religiosa ou espiritual de alguém (89% muito/bastante satisfeitas), e atenção e capacidade de cuidar da família (88% muito/bastante satisfeitas).

. Tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, a grande maioria das mulheres acredita que seu futuro será brilhante. Mais de seis em cada dez entrevistadas acreditam que uma mulher será chefe de estado em seus países dentro de 10 anos.

. Vale destacar que em lugares onde nota-se que os desafios são maiores, caso dos países em desenvolvimento, as entrevistadas sentem-se mais otimistas em relação ao futuro do que as mulheres dos países desenvolvidos. Aproximadamente dois terços das entrevistadas nos países em desenvolvimento dizem que, em 10 anos as jovens terão uma vida melhor do que as de hoje. Esse número é quase o dobro em relação às mulheres dos países desenvolvidos.

Nas escolas e no mercado de trabalho, há um grande progresso a ser feito: . As mulheres nos países em desenvolvimento estão muito insatisfeitas com suas oportunidades de educação. Mesmo sendo um conhecido e importante caminho para se alcançar o sucesso e conquistar maior autonomia, as oportunidades de educação aparecem em último lugar quando refere-se à satisfação das mulheres nesses países.

. Em relação a trabalho e carreira, somente aproximadamente quatro em dez mulheres estão satisfeitas com a oportunidade de conseguir um trabalho remunerado e ter uma carreira da sua escolha. Além disso, a lacuna entre a satisfação das mulheres nas nações desenvolvidas (52%) e em desenvolvimento (33%) evidencia as diferenças: 19 pontos percentuais.

A Pesquisa Global da Avon sobre as Mulheres perguntou às entrevistadas sobre sua satisfação em relação a 34 aspectos das suas vidas e o senso de poder de autonomia. Esses aspectos foram divididos em seis dimensões: (1) tomada de decisão e apoio à família, (2) participação cívica e social, (3) independência financeira, (4) saúde e segurança, (5) oportunidade de educação e (6) oportunidade de trabalho e carreira. Juntos, esses atributos reúnem o conceito de poder de atuação da mulher através da satisfação de suas necessidades básicas, de ter oportunidade e poder realizá-las, e de gozar da igualdade e independência.

Derivado da Pesquisa, o Índice Avon da Autonomia da Mulher no Mundo é calculado pela média dos seis índices de dimensão. O Índice gera um número único que captura as percepções de autonomia das mulheres do mundo todo.

Descobertas Específicas do País: Brasil -No Brasil, os dados do Índice Avon da Autonomia da Mulher no Mundo nas seis dimensões demonstram que a mulher se sente mais atuante nos atributos de participação social e cívica, assim como, tomada de decisão e apoio à família. Estas dimensões também foram reveladas como as de maior satisfação na maioria dos países entrevistados. Para as brasileiras, atributos de independência financeira ficaram em terceiro lugar; seguidos pelas oportunidades de trabalho e carreira. Saúde e segurança e oportunidade de educação foram as dimensões onde as mulheres se sentem menos satisfeitas no Brasil.

"Na Avon, continuamos comprometidas em aumentar o poder de autonomia das mulheres em suas famílias, comunidades e países," Jung acrescentou. "A partir deste novo Índice, obtivemos um mapa, que permite constatar que as mulheres de todo o mundo almejam mais oportunidades em seu trabalho, carreira e educação."

A Pesquisa - A Pesquisa e o Índice Avon da Autonomia da Mulher no Mundo foram conduzidas pela GfK Roper Public Affairs, com sede em Nova York (EUA), que trabalhou com parceiros afiliados nos 16 países contemplados para as entrevistas. Os dados da pesquisa chinesa foram uma cortesia da empresa Horizon Research and Consulting, da China.

"Nunca antes pudemos ouvir as vozes de tantas mulheres no mundo todo em um estudo, tão focado em suas vidas, seus futuros e no que é importante para elas," disse Xiaoyan Zhao, Vice-Presidente Sênior e Diretora Global da GfK Roper Public Affairs. "Essas descobertas são essenciais para o nosso entendimento e melhora contínua de vidas das mulheres."

Foram usadas amostras representativas da população não-rural de cada país. Em cada país, aproximadamente 500 mulheres com mais de 18 anos de idade foram entrevistadas para o estudo. No Brasil, México, Venezuela, China, Índia, Filipinas, Egito, África do Sul e Turquia, foram usados métodos aleatórios, em casa; nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália, Polônia, Rússia e Japão, foram usadas entrevistas por telefone RDD (Discagem de Número Aleatório). As entrevistas ocorreram entre 12 de janeiro e 29 de janeiro de 2007. Os dados de cada país foram ponderados por idade e educação para refletirem de modo preciso a distribuição da população representada.

Para a amostra total de 8 mil mulheres, a margem de erro amostral para mais ou para menos é de 1,1%. As análises das macro-regiões foram definidas de acordo com a metodologia do Banco Mundial com base no PIB per capita. Países desenvolvidos: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália e Japão. Países em desenvolvimento: Polônia, Rússia, Brasil, México, Venezuela China, Índia, Filipinas, Egito, África do Sul e Turquia. Nos países desenvolvidos a amostra foi de 2.500 entrevistadas, com erro amostral de 1,9% e para países em desenvolvimento a amostra foi de 5.500 entrevistas, com erro amostral de 1,4%.

Estados Unidos - As conclusões da Pesquisa Global da Avon sobre as Mulheres ocorreram nas Nações Unidas, durante a inauguração da Reunião Global para um Futuro Melhor, apresentada pela Virtue Foundation em parceria com a Avon. A Presidente e CEO da Avon, Andrea Jung, divulgou os resultados para um grupo das principais porta-vozes das questões enfrentadas pelas mulheres no mundo de hoje.

Nos Estados Unidos, as classificações do Índice através das seis dimensões demonstram que as mulheres se sentem mais autônomas pela sua participação social e cívica – uma descoberta consistente com as mulheres nos países desenvolvidos como um todo. Para as mulheres americanas, a independência financeira ficou em segundo lugar; seguidos por saúde e segurança, e tomada de decisão familiar e apoio à família. Oportunidades de educação e de trabalho e carreira foram as dimensões onde as mulheres se sentem menos satisfeitas.

. Mais informações sobre a Pesquisa e o Índice Avon da Autonomia da Mulher no Mundo disponíveis no site www.avon.com.br.

Foto: Presidente e CEO da Avon, Andrea Jung

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