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18/12/2008 - 08:54

Primavera Editorial apresenta aos leitores brasileiros


A Décima Sinfonia, de Joseph Gelinek .

Thriller literário que é sucesso editorial em mais de dez países, A Décima Sinfonia já está disponível nas livrarias nacionais. Repleto de mistério em torno da obra do maestro Ludwig van Beethoven e de um assassinato, o livro é assinado por Joseph Gelinek, pseudônimo de um musicólogo espanhol que faz referência a um pianista virtuoso: artista humilhado por Beethoven, em um duelo musical, na Viena do século XVIII. A Primavera Editorial adotou uma estratégia de marketing diferenciada para o lançamento – enviou a livreiros de todo o País convites para um concerto fictício. Na seqüência, remeteu telegramas cancelando a apresentação por conta do suposto assassinato do maestro. O livro é um dos primeiros no mercado nacional a estar alinhado às normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

São Paulo – A Primavera Editorial apresenta aos leitores brasileiros um thriller literário alusivo à descoberta da última grande obra do maestro Ludwig van Beethoven. A Décima Sinfonia (La Décima Sinfonía), do espanhol Joseph Gelinek, retoma a polêmica, ainda atual, sobre uma suposta maldição em torno daquela que seria a obra mais perfeita do músico. O livro, que combina com maestria ficção e fatos históricos sobre a vida de um dos grandes gênios da música, tem como ponto de partida o envolvimento do musicólogo Daniel Paniagua em um concerto privado, no qual o maestro Roland Thomas irá interpretar a reconstrução da décima sinfonia de Beethoven. Após o concerto, o protagonista passa a desconfiar que Thomas tenha encontrado de fato a partitura original, embora a existência de tal peça não seja comprovada. O livro já se tornou um sucesso editorial na Espanha, Coréia, Itália, Rússia, Alemanha, Grécia, Israel, Polônia, Portugal, Lituânia e Holanda. O livro é um dos primeiros no mercado editorial brasileiro a estar alinhado às normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Com todos os elementos para se tornar um best seller, A Décima Sinfonia – objeto de disputa de editoras nacionais e estrangeiras na Feira de Frankfurt 2008 – guarda um mistério “real”: a identidade do autor Joseph Gelinek. Segundo agentes literários, o autor – um musicólogo espanhol – adotou como pseudônimo o nome de um pianista virtuoso que foi humilhado por Beethoven ao participar de um famoso duelo musical, na Viena no final do século XVIII. Como o alter ego, Gelinek é pianista e compositor, além de ser um especialista na vida e obra de Ludwig van Beethoven. Aficionado por literatura e cinema, Joseph Gelinek atua como colaborador de diferentes meios de comunicação, além de se dedicar à reconstrução e divulgação do repertório menos conhecido de Beethoven.

Assassinato no mundo da música erudita

Na nota do autor, Gelinek destaca: (…) “Ainda hoje, continua sendo objeto de polêmica se Beethoven finalizou ou não uma décima sinfonia. No entanto, está totalmente comprovado que ele teve de fato a intenção de compô-la, depois do êxito apoteótico obtido com a Nona. Na correspondência preservada do músico, há várias alusões à Décima e, aparentemente, o surdo de Bonn planejou, durante algum tempo, que a Nona fosse totalmente instrumental, que o Hino à Alegria fosse uma cantata independente e que a Décima terminasse como uma peça vocal totalmente distinta. A reconstrução do primeiro movimento da sinfonia, a partir de um punhado de rascunhos deixados pelo compositor, tampouco é uma invenção literária, e há até uma versão gravada disponível no mercado.”

O ponto de partida da trama é quando o mundo da música clássica fica perplexo diante da notícia que o maestro Roland Thomas encontrou – e reconstruiu – o primeiro movimento da mística décima sinfonia de Beethoven. Entre os convidados de um concerto particular, encontra-se o jovem musicólogo Daniel Paniagua que, encantado com a qualidade excepcional da música, questiona se o músico de Bonn venceu a “maldição da décima” – crença de que os grandes músicos redundam em fracasso ao ultrapassar a marca da nona obra. O enredo se complica com o assassinato de Roland Thomas, encontrado horas depois do concerto com a cabeça decepada e um pentagrama tatuado no crânio. Pelo profundo conhecimento da vida e obra de Beethoven, Daniel é chamado pela polícia para ajudar a desvendar o caso. Ajudado por uma juíza e um sagaz inspetor de polícia, o protagonista enfrenta influentes grupos – inclusive descendentes de Napoleão Bonaparte – que têm como único intuito se apossarem do “Santo Graal” da música clássica. As respostas para desvendar o enigma de A Décima Sinfonia estão no passado confuso de Beethoven, em um amor proibido e oculto… até agora.

(...) “Beethoven odiava Napoleão. A ponto de ter retirado a dedicatória de sua Sinfonia Heróica quando soube que ele tinha traído a Revolução Francesa autoproclamando-se imperador.... Beethoven esteve, meu senhor, ligado à mais perversa das sociedades secretas daquele tempo, os Iluminati. Não se sabe que a Cantata pela morte do imperador José II, composta por Beethoven, foi financiada diretamente por essa seita.”

O lançamento de A Décima Sinfonia constituiu um desafio de marketing para a Primavera Editorial, uma vez que o autor mantém sigilo sobre sua verdadeira identidade, portanto, não estaria disponível para o lançamento da obra no Brasil. Com esse cenário, a editora optou por um plano de marketing diferenciado, que teve por base o envio de uma série de correspondências fictícias. Os principais livreiros do País e jornalistas especializados receberam um convite para assistir a uma apresentação fictícia da décima sinfonia de Beethoven. Na sequência, foi remetido um telegrama – assinado por Lourdes Magalhães, presidente da Primavera Editorial – cancelando o concerto por conta do suposto assassinato do maestro. A peça final, com um texto detalhado, explicou que se tratava do lançamento de A Décima Sinfonia.

A Décima Sinfonia , original da La Décima Sinfonía (Espanha), da autora Joseph Gelinek, gênero: Ficção policial e mistério | 422 páginas | ISBN: 978- 85- 61977 -04-7, encadernação: brochura, com preço sugerido: R$ 44,80.

Primavera Editorial - Com a proposta de associar a leitura ao entretenimento e lazer qualificado – assim como o cinema, teatro e artes plásticas –, a Primavera Editorial está formando um catálogo peculiar, composto por obras de autores nacionais e estrangeiros que têm por linha-mestra a produção de uma literatura moderna e de qualidade ímpar, que evoca hábitos e costumes de diferentes povos e épocas; uma literatura instigante e criativa, que se transforma em uma maneira lúdica e pouco convencional de entender melhor a influência das culturas na formação dos povos. As principais características do catálogo – com diferentes linhas editoriais como romances históricos e sociais, ficção brasileira e estrangeira, policiais, entre outras – são a inovação e o pioneirismo dos conteúdos, além da qualidade da produção gráfica. Em 2008 – de setembro a dezembro – a Primavera Editorial lançou cinco livros de gêneros distintos, mas que têm em comum a qualidade gráfica e editorial. La Llorona (Marcela Serano, Chile); 31 Profissão Solteira (Claudia Aldana, Chile); Manual das Gentilezas do Executivo (Steve Harrison, Estados Unidos), Solstício de Verão (Edna Bugni, Brasil) e A Décima Sinfonia (Joseph Gelinek, Espanha) já estão disponíveis para o mercado nacional e fazem parte do portfólio que será comercializado pela Primavera Editorial nos países de língua portuguesa. A editora, que participou da edição 2008 da Feira de Frankfurt, já está no catálogo Foreign Rights Guide 2009, da Random House Mondari.

A editora é presidida por Lourdes Magalhães, executiva graduada em matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com mestrado em Administração (MBA) pela Universidade de São Paulo (USP) e especialização em Desenvolvimento Organizacional pela Wharton School (Universidade da Pennsylvania, EUA). Com experiência como consultora por 20 anos, a executiva atua no mercado editorial nacional e internacional desenvolvendo parcerias e contratos com agentes literários na avaliação de obras para a compra de direitos autorais, além de participar ativamente de feiras internacionais do setor. Lourdes Magalhães atuou em editoras consideradas referência no mercado como Ática, Scipione, Grupo Abril e Editora Brasiliense.

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