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18/12/2008 - 09:10

Inventora de dispositivo salva-vidas em esportes,

Leatt Corporation aposta no Brasil para expandir negócios.

Com sede nos EUA, filial na África do Sul, subsidiária na Califórnia e distribuidores pelo mundo, a Leatt Corporation vem ao Brasil para ampliar seu faturamento global, que registrou US$ 18 milhões em 2007. Mesmo com o cenário de alerta provocado pela crise mundial, a empresa aposta no potencial de crescimento do mercado nacional.

Uma tecnologia inédita está prestes a desembarcar oficialmente nas pistas de corridas brasileiras e ser descoberta pelos praticantes de esportes radicais profissionais e amadores. Batizado Leatt-Brace, o equipamento é resultado de avançados estudos sobre lesões provocadas por impactos que seriam absorvidos pelo pescoço, em geral, transferidos para ombros, tórax e costas, provocando sérias lesões corporais em pilotos de provas.

O Lett-Brace é um sistema de proteção cervical para ser aplicado em esportes praticados profissionalmente com capacete e para amadores nos momentos de lazer. O equipamento vem revolucionando os mercados de produtos esportivos onde já é vendido. A aposta agora é expandir as vendas no mercado brasileiro, que aponta para um crescente interesse pelos esportes radicais.

A Leatt Corporation começou com passos curtos, sediada nos EUA, com uma subsidiária na Califórnia, mas logo quis ganhar o mundo, começando com uma filial na África do Sul, e agora já tem distribuidores no mundo todo (confira no site (http://www.leatt-brace.com/index.php?page_id=6&id=6).

No Brasil, a empresa contratou o escritório Lamacchia Advogados, especializado em direito de propriedade intelectual, para assegurar seu crescimento. O faturamento global da Leatt Corporation foi de US$ 18 milhões em 2007.

“Mais de 130 mil protetores Leatt-Brace já foram vendidos, adotados por pilotos de carros, karts, motocicletas, quadriciclos de várias partes do mundo”, diz o inventor do produto, o médico Chris Leatt. Ele explica que o equipamento vem sendo apresentado ao circuito esportivo desde 2005, quando foi lançado e patenteado, e sua eficácia tem sido comprovada na prática. “Aos poucos, temos conseguido mostrar que, ao mesmo tempo que o Leatt-Brace restringe alcances extremos de movimentos que provocam lesões, não interfere na mobilidade necessária à prática da pilotagem”, detalha.

Pilotos como Kevin Windham, Chad Reed, Ryan Vilopoto, assim como vários outros nomes famosos do motocross, rallye e enduro internacional, estão adotando o Leatt-Brace como equipamento indispensável. O equipamento limita a torção do pescoço do piloto e transfere a força do impacto de qualquer ângulo para o protetor, aliviando a área do pescoço. Pode ser usado isoladamente ou de baixo de um colete protetor.

Histórico -O médico Chris Leatt estudou Medicina na Universidade de Cape Town, na África do Sul, e trabalhou em pronto-socorros, onde atendeu casos de traumatismos. Leatt participou ativamente em competições de resistência de motocicletas cross-country e corrida em pista Super Sport. Quando não estava correndo, muitas vezes estava envolvido na assistência médica desses eventos.

O produto - O Leatt-Brace foi desenhado para desacelerar a cabeça de uma forma controlável e limitar a força de desaceleração súbita no cérebro. É feito de nylon reforçado com fibra de vidro e de carbono & kevlar com uma camada interna de acolchoamento. Possui vida útil de até três anos.

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