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Condomínio Aeronáutico e Logístico de Maricá é inaugurado com início de obras da primeira empresa

O Governo do Estado, a prefeitura de Maricá, Rio de Janeiro, e a empresa australiana Jabiru Aircraft, comemoraram dia 25 de outubro, a implantação do projeto do Condomínio Aeronáutico e Logístico de Petróleo de Maricá com o início das obras de instalação de uma fábrica de aviões experimentais, do tipo executivo, e de ultraleves avançados.

O Condomínio, situado junto ao Aeroporto de Maricá, foi oficialmente lançado durante a Feira Internacional de Petróleo, a “Rio Oil & Gas”, realizada em setembro passado no Rio. O Condomínio contará, em sua primeira fase, com uma área de 40 mil metros quadrados destinada à implantação de empresas, podendo futuramente ser ampliado. A fábrica irá gerar cerca de 300 novos empregos diretos e indiretos. Na ocasião, o secretário de Estado de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, anunciou que o grupo Alpha Bravo, fabricante de equipamentos e peças aeronáuticas, já está iniciando o processo de negociações com o governo estadual e com a Prefeitura de Maricá para instalação no condomínio.

“O objetivo é que posteriormente o Condomínio também funcione como base de suporte logístico aéreo para as atividades relacionadas ao setor de petróleo na Bacia de Santos, em especial para as recentes descobertas verificadas nos blocos BS-500 e BS-11, frontais aos municípios de Niterói, Maricá e Saquarema”, explica, acrescentando que o Condomínio utilizará as estruturas do aeroporto de Maricá, que conta com uma pista de pouso pavimentada com 1.190 metros de comprimento, o suficiente para operar com aviões de até 50 passageiros.

A fábrica de aviões conta com os incentivos fiscais concedidos pelo governo do estado, que garantem a sustentação do projeto com competitividade no mercado internacional, e o apoio da Prefeitura de Maricá. A Jabiru Aircraft está investindo na fábrica cerca de R$ 3 milhões. A unidade terá capacidade para construir até 10 aeronaves por mês. Os aviões serão vendidos para o mercado interno brasileiro, Estados Unidos e outros países da América do Sul. De acordo com o secretário Wagner Victer, cada aparelho custará de US$ 61 mil a US$ 85 mil, dependendo do tipo. O nome Jabiru, observa Victer, é uma referência ao pássaro símbolo do Pantanal, o Tuiuiú, que também existe na costa leste australiana, que inspirou o projetista das aeronaves, pelo seu vôo suave e elegância

O evento contou com as presenças, além do secretário Wagner Victer, do prefeito de Maricá, Ricardo Queiroz, e do diretor-presidente da Jabiru Brazil, Claudio Rocha Nunes, entre outros convidados.

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