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16/01/2009 - 07:06

Óculos de sol pioneiro no Brasil

Nova lente vai possibilitar correção visual, proteção solar, sem alterar a cor original do ambiente.

A beleza física e a saúde do corpo já se tornaram uma preocupação constante, porém muitas pessoas se esquecem que não só a pele, o cabelo e o corpo precisam de cuidados. Os olhos também necessitam de atenção especial todos os dias para a prevenção de doenças. "Em dias de muito calor e ensolarados, 95% dos raios UV passam pela córnea, agredindo a retina e o cristalino. Segundo evidências clínicas, isto pode causar degeneração macular e catarata. Os raios UVB provocam ainda queimaduras e até mesmo câncer de pele e danos à córnea”, afirma o oftalmologista e consultor do Instituto Varilux da Visão, dr. Marcus Sáfady.

Preocupada com a saúde ocular e a proximidade da próxima estação, a multinacional francesa Essilor, fabricante das lentes Varilux, lança uma novidade que antecipa o verão: é a lente solar Essilor PhysioTints que, ao contrário das lentes já existentes no mercado, não altera a cor do ambiente ao redor. "Quando colocamos uma lente solar de cor verde, todas as coisas que olhamos ficam com a tonalidade verde. Já a lente Essilor PhysioTints, respeita a fisiologia do usuário ao permitir que ele enxergue as cores como elas realmente são, ou seja, não importa se o usuário utiliza uma lente cinza, preta ou marrom, ele enxergará tudo nas cores reais e sem distorções", diz o presidente da Essilor, Thomas Bayer.

O novo produto foi desenvolvido em parceria com o Museu de História Natural de Paris, que desenvolveu um método exclusivo de avaliação da distorção das cores através das lentes coloridas. "A Essilor PhysioTints é uma inovação no setor de lentes corretivas para óculos, pois considera um critério essencial no que diz respeito às lentes solares: a percepção que o usuário tem das cores, além de oferecer novas opções de lentes para quem necessita de correção visual", afirma o diretor de marketing da empresa Charles-Eric Poussin.

A necessidade de utilizar óculos solares é real, já que cada metro quadrado do território brasileiro recebe anualmente 2150 quilowatts-hora. Esse número só é superado pelo deserto do Saara. De acordo com Sáfady, que também é membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, 1% de diminuição na camada de ozônio pode causar um aumento de 0,7% de catarata e 4% de câncer de pele. A exposição excessiva e sem proteção UV pode causar ceratite actínica. “Daí a importância de utilizar óculos escuros com 100% de proteção UV”, esclarece.

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