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21/01/2009 - 08:46

Pesquisa da Unisys revela: maioria dos consumidores no mundo confia na biometria para proteção de dados

No Brasil, 71% dos pesquisados estão dispostos a usar a impressão digital, que vem seguida por senha pessoal (67%) e leitura de íris (60%).

São Paulo – Mais de dois terços dos consumidores (67%) pesquisados ao redor do mundo confiam nos leitores de impressão digital para validar suas identidades em bancos, agências governamentais e outras organizações, de acordo com a pesquisa mais recente conduzida pela Unisys Corporation. Na preferência dos usuários, esse método de identificação ficou em segundo lugar, atrás, por apenas 1%, das senhas pessoais.

No Brasil não foi diferente. A maioria da população – 71% – também prefere a impressão digital como método biométrico de identificação. Na escala de preferência, senha pessoal ficou em segundo lugar, com 67%, e em terceiro, com 60%, leitura de íris.

Em relação à faixa etária, brasileiros a partir de 55 anos são os menos dispostos a utilizar identificação biométrica. Reconhecimento por foto foi o método mais rejeitado, com apenas 34% de aceitação. Por outro lado, jovens entre 18 e 34 anos são os mais dispostos a usar soluções biométricas, variando de 72% a 77% o índice de aceitação para impressão digital e senha pessoal.

Leitores faciais e de veias das mãos são menos aceitos.: Outros resultados globais da pesquisa de opinião da Unisys sobre dispositivos biométricos informam que: . Os leitores de impressão digital estão bem à frente na confiança do consumidor em relação a outras soluções biométricas menos conhecidas, como leitores faciais (44% alegam que se sentem confortáveis com esse método) e de vasos sangüíneos da mão (38%);

. Consumidores da Malásia, Austrália e Reino Unido são os que mais aceitam todos os métodos biométricos estudados na pesquisa. Além disso, esses três países são mais propensos a aceitar métodos geralmente impopulares em outras partes do mundo;

. Os moradores de Hong Kong desconfiam de diversos métodos de autenticação, inclusive números de identificação pessoal (PINs) e senhas escolhidas pelo usuário. No entanto, são mais suscetíveis em aceitar o uso de impressões digitais como método de identificação.

Os dados atuais sobre biometria confirmam os resultados da pesquisa similar conduzida pela Unisys em 2006 que também revelou que a maioria dos clientes no mundo apóia o uso desses dispositivos para autenticação de identidade. A Unisys possui um profundo domínio sobre conhecimentos relacionados a questões de segurança e é líder mundial na integração de tecnologias biométricas. Dos portos de Los Angeles, Halifax e 29 aeroportos no Canadá sob a autoridade da segurança de transporte aéreo do país aos passaportes e carteiras de identidades emitidos pelos governos da Austrália e Malásia, as soluções de autenticação biométricas da Unisys ajudam governos e organizações a criar e preservar operações de negócios seguros.

Esse levantamento foi conduzido em paralelo à última edição do Índice de Segurança Unisys, que também constatou que a fraude com cartão bancário e o roubo de identidade continuam a ser as principais preocupações da maioria dos consumidores do mundo todo. O uso fraudulento de cartões de crédito e débito foi indicado como primeiro ou segundo maior receio em 11 dos 13 países pesquisados. O roubo de identidade ficou em primeiro ou segundo lugar em dez países.

Estudo global aponta receio moderado quanto à segurança - O Índice de Segurança Unisys é um estudo semestral que avalia a visão dos consumidores sobre as principais questões de segurança. Mais de 12 mil pessoas do mundo todo respondem a perguntas referentes a quatro áreas de segurança: financeira, nacional, internet e segurança pessoal. Os resultados são calculados na escala de 0 a 300, que representa o nível de preocupação percebida mais elevado. Cada edição inclui uma pesquisa adicional sobre determinado nicho de segurança, como dados atuais sobre métodos de autenticação biométricos.

A média global do último Índice de Segurança da Unisys foi de 130, o que indica um receio moderado quanto à segurança em geral no mundo todo. Entretanto, esse resultado disfarça algumas diferenças geográficas interessantes e níveis mais elevados em regiões específicas. Por exemplo: o índice aponta o Brasil, Hong Kong e Malásia como as áreas onde os consumidores demonstram mais ansiedades sobre assuntos específicos de segurança, enquanto em quatro países da União Européia (Holanda, França, Bélgica e Itália) todos mostram estar menos preocupados com tais assuntos em geral.

Índice de Segurança da Unisys - O Índice de Segurança da Unisys é um estudo global semestral que fornece esclarecimentos sobre as atitudes dos consumidores em uma ampla variedade de problemas de segurança. O Lieberman Research Group conduziu a pesquisa de opinião no Brasil, Europa e Estados Unidos; a Newspoll conduziu no Pacífico Asiático. O índice entrevista mais de 12 mil pessoas em 13 países: Austrália, Bélgica, Brasil, França, Alemanha, Holanda, Hong Kong, Itália, Nova Zelândia, Malásia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. O estudo avalia as percepções dos consumidores, em escala de zero a 300, que representa o nível mais elevado de preocupação percebida. | www.unisyssecurityindex.com.

Perfil da Unisys - A Unisys é uma empresa mundial de serviços e soluções de Tecnologia da Informação. Nossos profissionais oferecem consultoria, integração de sistemas, outsourcing e serviços de infra-estrutura combinados com tecnologia para servidores corporativos. A companhia é especializada em ajudar clientes a usar a informação para criar operações de negócios eficientes e seguras, que os permitam alcançar seus objetivos. Nossos consultores e especialistas trabalham com clientes para entender seus desafios de negócios e criar maior visibilidade para conexões críticas em suas operações. | www.unisys.com.br.

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