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31/01/2009 - 10:09

Impacto das ciências no mundo

Apesar do declínio em participação na produtividade global, o impacto das ciências dos Estados Unidos continua forte, analisa Thomson Reuters.

Filadélfia e Londres -A unidade científica da Thomson Reuters anunciou os resultados de um estudo mostrando que a participação dos Estados Unidos na produção de pesquisas científicas continua a diminuir enquanto que a da Ásia-Pacífico está aumentando. Apesar disso, os Estados Unidos continuam mantendo uma posição saudável globalmente no impacto relativo da sua pesquisa.

Na sua edição de janeiro/fevereiro da Science Watch, a Thomson Reuters analisa dados correspondentes a um período de 12 anos fornecidos pelo banco de dados do National Science Indicators para determinar a influência científica global dos Estados Unidos com base na produtividade e impacto das pesquisas da nação.

Em 2005, a Science Watch divulgou que a produtividade nos Estados Unidos, como uma porcentagem da ciência mundial, estava em declínio, com a da Ásia-Pacífico aumentando continuamente. Esta última análise mostra que as tendências continuam. Em 2005, os Estados Unidos contribuíram 32,8 por cento da pesquisa global; em 2007 a sua participação caiu para 31,5 por cento. Durante o mesmo período, a participação da Ásia-Pacífico aumentou de 25,9 para 28,2 por cento.

"É importante notar que medir a produtividade científica é apenas uma forma de medir a influência do país nas ciências", disse Christopher King, editor da Science Watch. "Como citações são um reconhecimento de débito intelectual, nós também avaliamos o impacto das citações de um país. O impacto das citações dos Estados Unidos continua forte nas principais áreas das ciências".

Em todos os 21 campos das ciências analisados para este relatório, os Estados Unidos ultrapassaram acentuadamente a média mundial em impacto de citações. No topo da lista estava Física, onde os Estados Unidos ultrapassaram a marca mundial em 55 por cento, seguida por Química e Ciências de Materiais onde os Estados Unidos ultrapassaram o mundo em 52 e 47 por cento, respectivamente. | Site: ScienceWatch.com .

Perfil - A Thomson Reuters é a maior fonte mundial de informação inteligente para empresas e profissionais. Combinamos experiência no setor com tecnologia inovadora para fornecermos informação essencial para os principais tomadores de decisões nos mercados financeiro, jurídico, fiscal, contábil, científico, cuidado da saúde e mídia, impulsionada pela mais confiável organização de notícias do mundo. Com matriz em Nova York e principais operações em Londres e Eagan, Minnesota, a Thomson Reuters emprega mais de 50.000 pessoas em 93 países. | www.thomsonreuters.com | Por: PR Newswire.

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