Low Cost cresce 33% e tira proveito da crise

Para a empresa líder no mercado de outsourcing de impressão, necessidade de gerenciamento de custos facilita as vendas.

São Paulo/SP – Como o próprio nome diz, a multinacional paulistana Low Cost vive da redução de custos em seus clientes. E da maneira mais desejável, que é a redução de custos desnecessários, através de um gerenciamento mais eficaz. E como a crise obriga empresas a encontrar formas cada vez mais criativas para economizar, de preferência sem cortes drásticos, esta é a situação perfeita de venda para a Low Cost.

“A Low Cost analisa o parque de impressão do cliente, seus processos de uso e consumo de documentos impressos e realiza projetos de reestruturação dos mesmos. Substituímos e redistribuímos equipamentos, reeducamos usuários e passamos a gerenciar todo o processo. Como resultado, a Low Cost pode reduzir de 15% a 40% os custos através do planejamento de um parque otimizado com gestão e metodologia mais eficazes”. – afirma Luis Pellegrini – diretor comercial da Low Cost.

Líder nacional no segmento de outsourcing de impressão, com o respeitável volume de 28 milhões de páginas impressas por mês, a Low Cost já vem de um crescimento grande no ano de 2008. Com a reestruturação da área comercial, a empresa conseguiu expandir sua base de clientes e ampliar contratos, o que representa um crescimento de 33% em relação ao ano anterior. Somente em um dos clientes, a ampliação contratual foi de 50%. A Low Cost também atende gigantes da siderurgia e aço, duas das maiores concessionárias de energia do país, uma das maiores instituições financeiras, e algumas das maiores corporações de utilities e de tecnologia automotiva do mundo, dentre outras.

Para os próximos anos, a Low Cost promete ainda mais. Com investimentos para 2009 da ordem de 2,5 milhões de reais em novos sistemas de TI, equipe comercial, marketing, comunicação e em uma nova solução em fase de desenvolvimento, a empresa espera aumentar em 40% seu faturamento neste ano. Para os clientes, a promessa é de uma considerável redução no volume de impressão até 2010 devido a novos projetos que estão em desenvolvimento.