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14/02/2009 - 11:24

Estudo F-Secure: os espartanos são uma ameaça à sua segurança?

O Estudo Anual Online Wellbeing da F-Secure, conduzido em dezembro de 2008, mostra que mais de 90% das pessoas possuem software de segurança instalado em seus computadores. Entretanto, o conhecimento a respeito das ameaças on-line não é assim tão elevado: 71% pode ter um falso senso de segurança e que um Trojan (Troiano) e não um ‘Spartan’ (Espartano) apresenta uma ameaça a sua segurança on-line. Pela primeira vez, o estudo também foi conduzido na Índia e Hong Kong assim como na Itália.

A F-Secure, líder global no desenvolvimento e oferecimento de soluções integradas em segurança assim como Fornecedora de Serviços da Internet e operadoras de celular, anuncia os resultados de seu Estudo Anual Online Wellbeing. Este estudo independente com usuários da Internet com idades entre 20-40 anos nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha – e pela primeira vez – Itália, Índia e Hong Kong, testou o conhecimento de questões de segurança on-line dos participantes (QI de ‘segurança’).

A maioria dos entrevistados de todos os países – 92% – disseram possuir software de segurança em seus computadores. Ao mesmo tempo, somente 21% de todos os respondentes sabiam que definições de antivírus precisam ser atualizadas muitas vezes por dia. Isto indica que uma grande população de usuários pode ter uma falsa sensação de segurança se os seus softwares estiverem expirado ou não for atualizado automaticamente com a freqüência suficiente. Entretanto, 67% também estavam cientes que precisam mais do que o antivírus para mantê-los seguros e quase 90% sabiam que poderiam ser infectados ao visitar um site malicioso, mesmo se não baixassem nenhum arquivo.

Sean Sullivan, Consultor de Segurança e blogger do Laboratório de Segurança da F-Secure em Helsinki diz: “O fato de milhões de PCs continuarem a ser infectados mostra que as pessoas nem sempre entendem como o seu software de segurança funciona. O software que eles escolheram pode ser manual e curativo, ao invés de automático e preventivo. Esta é a diferença freqüente entre o software de serviço de segurança gratuito e o pago, que é atualizado automaticamente”.

Os resultados mostram que as pessoas confiam no seu software de segurança para navegação on-line e em sites seguros que garantem a segurança de suas compras on-line e consultas bancárias. Apenas aproximadamente 20% compreendem que o comportamento pessoal apropriado corresponde a um papel de grande importância. Entrevistados em Hong Kong e Alemanha eram os mais cientes disto. Os entrevistados do Reino Unido foram os menos prováveis a prestar atenção aos seus hábitos on-line para mantê-los seguros.

Participantes do estudo na Índia e Hong Kong confiavam no software de segurança que compraram ou no serviço de segurança de seus Provedores de Serviços de Internet (70% Índia, 50% Hong Kong). Aqueles entrevistados nos Estados Unidos confiam menos no software pago, mas também desconfiam dos sites seguros. Na França, os entrevistados confiavam mais na segurança de seu site de compras on-line e Internet banking do que em seu software.

Quando perguntado qual termo de uma lista (worms, phishers, Trojans, Spartans, bots) não se refere a uma ameaça à segurança da Internet, 40% responderam que não sabiam. A Alemanha possui o percentual mais elevado de entrevistados (54%) que responderam corretamente que ‘Spartans’ (Espartanos) não é um termo relacionado a segurança on-line. O Canadá ficou com a segunda posição de entrevistados mais bem informados (38%). Somente 4% dos entrevistados em Hong Kong sabiam que ‘Spartans’ não possui relação com as ameaças virtuais.

A vulnerabilidade do Internet Explorer em dezembro de 2008 e o worm Downadup/ Conficker que se propagou amplamente em redes corporativas em janeiro de 2009 destacou mais uma vez a necessidade dos usuários em atualizar suas aplicações com os últimos patches e atualizações.

“A F-Secure tem feito alertas constantes sobre ameaças que são detectadas primeiramente por softwares pagos e realizado campanhas massivas para alertar os usuários e informá-los da importância das atualizações dos softwares”, diz Gabriel Menegatti, Diretor de Tecnologia da F-Secure no Brasil.

O Estudo Online Wellbeing da F-Secure mostrou que somente 17% dos respondentes tinham certeza absoluta que possuíam os últimos patches e atualizações. Deles, 40% eram menos seguros, mas concordavam com a declaração. Os canadenses foram os mais seguros (22%) de que as suas aplicações estavam atualizadas, seguido dos alemães (21%).

O estudo foi realizado pela Zoomerang, uma terceira parte independente, em dezembro de 2008, através de usuários da Internet com idades entre 20-40, nos Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Índia e Hong Kong. Foram entrevistadas aproximadamente 200 pessoas por país.

F-Secure: Fundada em 1988, na Finlândia, a fabricante é líder de mercado em soluções de segurança para dispositivos móveis, operadoras e provedores de serviços. Posicionada como visionária no quadrante mágico elaborado pelo Gartner Institute, a empresa possui escritórios nos Estados Unidos, França, Alemanha, Suécia, Reino Unido, Japão e Brasil. Seu maior diferencial é o tempo de resposta às novas ameaças e invasões e suas soluções estão disponíveis para mais de 180 parceiros como provedores de internet e operadoras de celulares no mundo, tornando a F-Secure líder global nesse mercado. Além disso, as equipes dos laboratórios de pesquisa da F-Secure fornecem informações atualizadas sobre segurança e códigos maliciosos, disponível na internet: http://www.f-secure.com/weblog e http://www.f-secure.com/virus-info/virus-news.

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