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14/02/2009 - 13:24

Segunda opinião vale uma vida

Em alguns momentos, para que a vida prevaleça, é necessário eliminar a dúvida. A diferença entre a vida e a morte pode estar em ouvir uma palavra a mais, em um olhar cuidadoso, em um reexame da situação. A medicina dá a esse procedimento o nome de segunda opinião médica, uma prática extremamente saudável e que faz diferença, principalmente quando falamos sobre casos em que pacientes enfrentam graves enfermidades.

Infelizmente, no Brasil, a segunda opinião médica foi costumeiramente associada à dúvida com relação à eficiência do médico ou ao seu diagnóstico, um conceito equivocado e que pode ser aplicado do tratamento de uma dor de dente ao combate de uma doença persistente e crônica. Nada mais errado e letal para quem procura a cura. A segunda opinião médica não coloca em dúvida ou traz qualquer tipo de insegurança para a prática médica. Ao contrário, é uma das mais eficazes ferramentas para auxiliar o médico no diagnóstico e tratamento de seu paciente.

Para reverter esta falha grave na percepção da atividade médica é urgente e necessário que se popularize no país um sistema que permita utilizar a segunda opinião médica como um aliado no tratamento dos pacientes que mais precisam de suporte médico. Este processo já existe e funciona de maneira bastante lógica. Valorizando o conceito de parecer médico, pacientes brasileiros têm seu quadro analisado por médicos dos mais capacitados hospitais dos Estados Unidos, onde a medicina se desenvolve em paralelo à vanguarda dos medicamentos e equipamentos disponíveis para o tratamento das mais diversas doenças.

Sob o nome de WorldCare do Brasil, o sistema funciona de forma semelhante ao de um seguro. Um grupo de beneficiários paga uma cota que dá direito a, no momento necessário, contar com uma segunda opinião médica, emitida por especialistas internacionalmente reconhecidos. Como todo o processo se baseia no parecer médico, e nunca na dúvida sobre o desempenho do profissional local, o primeiro a ser procurado é o médico escolhido pelo paciente. Com sua colaboração, orientação e parceria são recolhidos exames, prontuários e históricos sobre a evolução da doença. Este material passa por criteriosa tradução técnica especializada e os exames considerados essenciais são digitalizados e enviados, sem qualquer perda de definição, por meio de uma conexão de Internet de alta performance, para médicos dos principais hospitais americanos. Este time é formado pelo que há de melhor no quadro de médicos de hospitais de Harvard – onde o sistema foi criado e desenvolvido -, Califórnia, Los Angeles, North Caroline, Durham, Florida e Jacksonville, que representam, em seus campos de atuação, a referência mundial na evolução e desenvolvimento da medicina. Estes profissionais fazem parte do Consórcio Hospitalar WorldCare, integrado por centros de estudo como o Duke University Health System, da Duke University, a UCLA Healthcare, da Universidade da Califórnia, e mais três hospitais da Harvard Medical School, além do mais recente participante, a Mayo Clinic, considerado o maior complexo hospitalar do mundo. Tudo isto sem que o paciente no Brasil tenha que deixar o país.

Após alguns dias de análise do material fornecido pela telemedicina, os médicos contactados pelo paciente brasileiro por meio do WorldCare emitem um novo parecer médico, que por si só representa uma vitória. Pois pode apontar novos caminhos para tratar a doença ou confirmar o diagnóstico feito pela equipe brasileira, o que dá ao paciente e a sua família uma tranqüilidade que não tem preço. Esta é a segunda opinião médica profissional, estruturada e exemplar, respeitando o conceito de parecer médico e, ao usar a mais moderna tecnologia, fazendo com que profissionais trabalhem juntos para salvar vidas. Entre as doenças amparadas pela segunda opinião médica estão os males cardíacos, neurológicos, renais, ortopédicos e os casos de cirurgias e transplantes de órgãos.

A segunda opinião nos moldes como é feita pela WorldCare deixa evidente a qualidade de todo o processo: quanto mais informação de boa qualidade disponível para médico e paciente, menor a chance de erro no diagnóstico, maior a chance de acerto contra a doença, maior a chance para a vida.

. Por: José Américo Peón de Sá, presidente da WorldCare Brasil.

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