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17/02/2009 - 10:37

A imagem e a cultura

Lançamento da Papirus Editora mostra de que maneira diferentes culturas se relacionam com a imagem e qual o impacto disso nos estudos das ciências sociais.

As imagens que vemos em um programa de televisão, por exemplo, são iguais para todos. O que muda é a maneira como enxergamos e nos relacionamos com essas figuras. Essa relação que pessoas de diferentes culturas têm com a imagem, e sua implicação no estudo das ciências sociais, é o tema do livro Imagem-conhecimento: Antropologia, cinema e outros diálogos, lançamento da Papirus Editora. A obra foi organizada por Andréa Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha e Rose Satiko Hikiji.

"O objetivo do livro é trazer ao público diversas reflexões contemporâneas sobre as aproximações entre as ciências sociais e o universo das imagens (cinema, vídeo e artes visuais, principalmente, mas também teatro e música)", explicam os organizadores. A importância de se estudar essa relação que diversos povos têm com a imagem, segundo Andréa, Cunha e Rose, está no fato de que diferentes formas de olhar em diálogo propiciam a ampliação dos horizontes do conhecimento. "Nem todos possuímos a mesma relação com a imagem. Em um mundo em que os meios de comunicação audiovisual e os produtos midiáticos são mais acessíveis, é fundamental pensarmos as formas de apropriação desses meios e produtos em situações culturais bastante diversas", apontam.

A obra está dividida em três partes principais. Os textos agrupados na primeira parte, "Imagem e conhecimento", falam sobre como o trabalho com expressões da esfera do sensível, no campo das ciências sociais, provoca a introdução de novas questões epistemológicas para a disciplina. O filme produzido no encontro etnográfico é considerado com base em diferentes ângulos pelos autores no segundo bloco, "Imagem e pesquisa". Já a terceira e última parte dessa coletânea, "Imagens em análise", reúne artigos que investigam as possibilidades da análise de narrativas audiovisuais que, por se destinarem a uma ampla circulação, nos possibilitam uma outra forma de acesso à realidade, tanto da vida quanto dos filmes analisados.

Bibliografia inicial básica: Manual de sobrevivência universitária.

Livro da Papirus Editora responde questionamentos comuns para quem entrou na universidade .

Ano novo, "bixos" pintados e pagando o já conhecido “trote”. Começa uma nova fase na vida de muitos jovens e adultos graças à realização de um feito: passar no vestibular e iniciar seus estudos em uma universidade. Mas quando as aulas começam e os trabalhos aparecem aos montes, o que fazer? Como agir? De que maneira um trabalho deve ser feito? O que significam aqueles termos e siglas que os professores falam para a classe: padronização, ABNT, resenha?

Todas essas perguntas e muitas outras são respondidas em Manual de sobrevivência universitária, livro de Luciano Amaral Oliveira publicado pela Papirus Editora, que será o guia de todos aqueles que terão de conhecer novos colegas, uma nova sala de aula, um novo mundo.

A ideia para essa obra surgiu com a observação dos alunos em sala de aula. O autor identificou, com a ajuda dos próprios estudantes, quais eram as maiores dúvidas deles, seus anseios e aflições em relação à vida acadêmica. Também houve uma preocupação em saber os interesses do aluno: "Procurei não fazer nada com uma linguagem muito acadêmica, pois verifiquei que várias pessoas que se interessam por um determinado assunto não leem nada a respeito pelo fato de os livros serem muito técnicos", afirma Luciano Amaral.

O resultado final é um texto agradável, simples e claro, dividido por tópicos, funcionando muito mais como um bate-papo descontraído do que como um livro voltado para o mundo acadêmico. Além disso, há uma harmonia muito grande entre a impessoalidade da redação e a importância do conteúdo.

Do mesmo autor de Turismo para gays e lésbicas: Uma viagem reflexiva, o Manual de sobrevivência universitária procura orientar da melhor maneira possível o aluno para que ele desenvolva uma “metodologia de estudo” e conheça melhor o mundo universitário. Agora sim ninguém mais será "engolido" pelas dependências (ou Dps).

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