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17/02/2009 - 10:47

Cristália relança anti-inflamatório Bioflac®

O laboratório Cristália aposta no anti-inflamatório Bioflac® e relança o medicamento como opção segura e eficaz no tratamento dos sintomas de artrite e osteoartrite e outros processos inflamatórios dolorosos agudos e crônicos.

O produto tem como substância ativa o meloxicam, um derivado enolcarboxamídico relacionado com os oxicanos que desenvolve uma potente atividade inibitória seletiva sobre a ciclo-oxigenase-2 (COX-2), oferecendo duplo benefício terapêutico, tanto pela atividade anti-inflamatória-analgésica nos pacientes reumáticos (artrite reumatóide, osteoartrite) como pela excelente tolerabilidade, com mínimos efeitos gastrolesivos ou ulcerogênicos. Sua eficácia é comparável à do celecoxibe e à dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) convencionais no tratamento de longo prazo da artrite reumatóide com dose única diária.

Estudos clínicos realizados demonstraram que os pacientes tratados com meloxicam experimentam menos efeitos adversos gastrintestinais que aqueles tratados com outros agentes anti-inflamatórios não-esteróides, como a indometacina, o naproxeno, o ácido acetilsalicílico, o diclofenaco e os coxibes (anti-inflamatórios não esteroidais inibidores da COX-2). A substância também possui uma boa absorção digestiva e comprovada segurança cardiovascular e renal.

Uma avaliação da eficácia e tolerabilidade do meloxicam realizada na Alemanha (*) com 4.000 médicos e 13.307 pacientes resultou em 85% de respostas positivas quanto à sua eficácia e 94% de respostas positivas quanto à sua tolerabilidade, com melhora na qualidade de vida e das atividades diárias. Outro estudo, também realizado naquele país, demonstrou tolerância global boa ou satisfatória em 89,9% dos pacientes que utilizaram meloxicam no tratamento de osteoartrite e artrite reumatóide.

De acordo com o reumatologista Dr. Fernando de Souza Cavalcanti, professor adjunto do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal de Pernambuco e membro do conselho editorial do Rheumatology (Inglaterra) e do Clinical Rheumatology (Canadá) (**), grandes avanços têm sido reconhecidos pela classe médica nos últimos 20 anos, tanto em medicina centrada no paciente como na área de novos medicamentos. Entre estes, o meloxicam tem se mostrado eficaz, oferecendo resposta terapêutica superior no que diz respeito a poucos efeitos colaterais que os anti-inflamatórios não esteroidais podem apresentar sobre o sistema gastrintestinal e renal.

"O meloxicam consiste, inclusive, em uma excelente opção depois da retirada do mercado de alguns anti-inflamatórios não esteroidais inibidores da COX-2, os coxibes”, avalia. “Com boas respostas aos tratamentos, vem sendo prescrito de acordo com cada caso, sempre em uma decisão conjunta do médico e do paciente”, finaliza o especialista.

Bioflac® está disponível em duas apresentações de uso oral, em caixas com 10 comprimidos com 7,5 mg ou 15 mg, e na apresentação injetável, em ampolas, com 5 unidades com 1,5 ml.

Com o relançamento do Bioflac®, o Cristália pretende ocupar posição de destaque em uma fatia importante do mercado de anti-inflamatórios, que em 2008 movimentou cerca de R$ 722 milhões, segundo dados do IMS Health, edição de Novembro 2008.

Produto: Bioflac®.: Princípio Ativo: meloxicam | Apresentações e preço máximo de venda ao consumidor (18% IPI): Caixa com 10 comprimidos 7,5 mg = R$ 14,34 | Caixa com 10 comprimidos 15 mg = R$ 26,60 | Caixa com 5 ampolas de 1,5 ml / 15 mg (10mg /ml) = R$ 24,65. (Fonte: Revista Kairos, nº 242, Janeiro 2009).Números de registro no MS: 1.0298.0289.001-1 / 7,5 mg | 1.0298.0289.004-4 / 15 mg | 1.0298.0289.008-7 / ampolas. SAC: 0800 701 19 18.

O laboratório Cristália - Fundado em 1972 por um grupo de médicos brasileiros, o Cristália é um dos laboratórios nacionais que mais cresce no País. Graças ao espírito inovador e de parcerias internacionais, a empresa é líder nacional em pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos para anestesiologia, especialmente anestesia regional, e dor, e na produção de agentes coadjuvantes, tais como morfina, clonidina, metadona, cetamina, fentanila e sufentanila. Também atua no segmento farmacêutico ético, com medicamentos voltados para as especialidades algologia, oncologia, psiquiatria, neurologia, urologia, ginecologia, geriatria, ortopedia, reumatologia, dermatologia e clínica médica.| www.cristalia.com.br

(*) Zeidler H, Kaltwasser JP, Leonard JP, Kohlmann T, Sigmund R, Degner F, Hettich M. Prescription and tolerability of meloxicam in day-to-day practice: postmarketing observational cohort study of 13,307 patients in Germany. J Clin Rheumatol. 2002 Dec;8(6):305-15.(**) Dr. Fernando de Souza Cavalcanti é ex-presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2004/2006 e está disponível para entrevistas.

Outras referências bibliográficas: 1.Hawkey C, Kahan A, Steinbrück K, Alegre C, Baumelou E, Bégaud B, Dequeker J, Isomäki H, Littlejohn G, Mau J, Papazoglou S. Gastrointestinal tolerability of meloxicam compared to diclofenac in osteoarthritis patients. International MELISSA Study Group. Meloxicam Large-scale International Study Safety Assessment. Br J Rheumatol. 1998 Sep;37(9):937-45.

2.Shi W, Wang YM, Li LS, Yan M, Li D, Chen NN, Chen BY. Safety and efficacy of oral nonsteroidal anti-inflammatory drugs in patients with rheumatoid arthritis: a six-month randomised study. Clin Drug Investig. 2004;24(2):89-101.

3.Layton D, Hughes K, Harris S, Shakir SA. Comparison of the incidence rates of thromboembolic events reported for patients prescribed celecoxib and meloxicam in general practice in England using Prescription-Event Monitoring (PEM) data. Rheumatology (Oxford). 2003 Nov;42(11):1354-64.

4. Huskisson EC, Ghozlan R, Kurthen R, Degner FL, Bluhmki E. A long-term study to evaluate the safety and efficacy of meloxicam therapy in patients with rheumatoid arthritis. Br J Rheumatol. 1996 Apr;35 Suppl 1:29-34.

5. Junot S, Troncy E, Keroack S, Gauvin D, del Castillo JR, Boivin R, Bonnet JM. Renal effect of meloxicam versus ketoprofen in anaesthetized pseudo-normovolaemic piglets. Can J Physiol Pharmacol. 2008 Jan-Feb;86(1-2):55-63.

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