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Abimed lança Código de Ética pioneiro no setor de equipamentos médico-hospitalares

A Associação Brasileira dos Importadores de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares (Abimed) lança dia 21 de novembro, em São Paulo, o seu Código de Ética, o primeiro desse setor no Brasil. O objetivo da entidade é estabelecer padrões de conduta para as empresas associadas, tanto no relacionamento com o governo, como nas transações comerciais e nos contatos com os clientes. O código pautará um trabalho de excelência que beneficiará toda a cadeia, em especial pacientes, médicos e todos profissionais de saúde.

O lançamento será realizado Centro Brasileiro Britânico, e terá representantes da Anvisa, do Ministério da Saúde e de diversas entidades do setor.

O presidente da Abimed, David Neale, ressalta que a criação do Código de Ética é essencial para melhorar os serviços médico-hospitalares brasileiros. “A padronização das condutas éticas é necessária para o avanço de todo o setor. Nosso objetivo é fazer isso através da importação de equipamentos e insumos de qualidade, com preços competitivos e desburocratização progressiva dos sistemas e processos de importação, para colocar a medicina brasileira definitivamente entre as melhores do mundo”, afirma.

Um dos principais pontos deste novo código é a responsabilidade social com os pacientes e os profissionais da saúde. “As empresas associadas devem promover esforços para que distribuidores, hospitais e profissionais da saúde ofereçam produtos de qualidade e segurança aos pacientes finais.” Segundo David Neale, o Código de Ética prevê que as empresas associadas da Abimed promovam a educação e o treinamento dos profissionais de saúde no uso correto de seus produtos.

A Abimed deseja manter elevado o padrão de convivência e cooperação mútua entre as empresas. “Nossa idéia é criar no setor um hábito de práticas saudáveis de relacionamento comercial. As empresas devem competir de forma aberta e justa no mercado, mas protegendo esse sistema competitivo de corrupção, coerção, fraudes ou favorecimentos”, afirma David Neale. “Acima de qualquer relação comercial e da competitividade, está o paciente”, conclui.

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