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19/02/2009 - 09:45

CSI Leasing cresce 25% em 2008 e espera mmanter os bons resultados em 2009

O diretor da CSI Leasing, Luiz Nali, afirma: “apesar da crise, 2008 foi um ano importante na consolidação do leasing como opção de investimento em tecnologia no Brasil”. A CSI fechou o ano de 2008 com US$110 milhões em novos negócios na Brasil, um crescimento de 25% em relação ao ano anterior.

A empresa é especializada em leasing operacional de equipamentos de tecnologia e, embora tenha sentido uma retração no mercado nos últimos meses, mantém uma boa expectativa para 2009. "Nossa estimativa era realizar R$ 250 milhões em negócios entre julho 2008 e junho deste ano. Até dezembro, já fizemos mais de 50% desse volume", afirma Luiz Nali, diretor da empresa. "Não podemos garantir que vamos atingir a meta, mas isso não vai comprometer a rentabilidade da companhia. Devemos ter uma redução do volume em torno de 10%".

“A vantagem do segmento da CSI é que equipamentos de tecnologia são usados em qualquer empresa, em qualquer setor da indústria, comércio e serviços”, comenta o presidente Roberto Mussalem. É sabido que esses equipamentos apresentam uma obsolescência acelerada. Assim, independente do tipo da crise, a renovação do parque tecnológico será feita em ciclos reduzidos. Além disso, o investimento em tecnologia por parte das empresas traz vantagens competitivas, justificando essa necessidade. “Por causa do tipo de negócios da CSI, a recuperação das vendas chegará antes”, acredita Mussalem.

Atuando desde 2003 no Brasil, a CSI já soma R$ 600 milhões em operações. A empresa aposta na renovação tecnológica, necessária para muitas empresas, e também na expansão do mercado secundário. Empresas ou departamentos que não precisam de tecnologia de ponta podem fazer o leasing de equipamentos usados, com ganhos ainda maiores no valor dos contratos e manutenção incluída no pacote.

Perfil do leasing - O leasing operacional difere do financeiro (oferecido pelos bancos) pelo direito de propriedade. As empresas que optam pela modalidade pagam apenas pelo direito de posse. O ativo permanece no balanço da arrendadora. As vantagens fiscais, no entanto, permanecem, já que o leasing é isento de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o cliente pode descontar as contraprestações do Imposto de Renda. Essas características são um diferencial importante numa época de crédito restrito.

“Em relação ao mercado de leasing como todo, a verdade é que o produto leasing é excelente: tem baixo custo, é flexível, traz ganhos fiscais etc., tudo que os outros produtos não tem. É só por tudo na ponta do lápis para ver a diferença e a grande vantagem de fazer o leasing” – afirma Roberto Mussalem.

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