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20/02/2009 - 10:08

Importadores de lâmpadas fluorescentes compactas investem em equipamentos para medição de qualidade

Importadores de Lâmpadas fluorescentes compactas investem em equipamentos para medição de qualidade, eficiência e durabilidade. Potencial e resultados da economia com eficiência energética no Brasil.

As empresas associadas à ABilumi (Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação) vêm construindo de forma sustentável marcas genuinamente brasileiras, trazendo para nosso país produtos da mais moderna tecnologia dentro dos padrões de eficiência energética exigidos pelo Procel.

Com seu espírito empreendedor, os associados da ABilumi, a maioria pequenos empresários importadores brasileiros de produtos de iluminação têm feito, nos últimos anos, importantes investimentos em controle de qualidade e hoje contam com equipamentos e profissionais especializados que podem garantir total qualidade às marcas brasileiras.

Hoje, essas empresas já têm condições de seguir as normas para medição de eficiência das lâmpadas idênticas às utilizadas nos países mais adiantados. Tanto as especificações que são enviadas aos fornecedores como os testes que são realizados no recebimento seguem normas técnicas vigentes. Para essa medição, são utilizadas esferas, um equipamento que permite medição direta do fluxo luminoso emitido por uma fonte luminosa. Seu princípio de funcionamento baseia-se no fato de que ao colocarmos uma lâmpada no centro de uma esfera de paredes brancas totalmente difusoras, obtemos, em qualquer parte da superfície desta esfera, uma igual luminância que será proporcional ao fluxo total emitido pela fonte.

É importante mencionar que as lâmpadas são inspecionadas 100% na fábrica e também por amostragem, quando chegam ao Brasil. Além disso, todos os modelos passam por ensaios de fotometria e de vida. As lâmpadas também são inspecionadas por amostragem pela rede de laboratórios credenciada pelo Inmetro, que coleta as amostras no ponto de venda. A comprovação da qualidade é dada pela certificação Ence e Procel de cada produto.

No caso de medições da eficiência das lâmpadas, além do fluxo total emitido pela mesma é necessário medir o quanto ela consome de energia elétrica para produzir aquela quantidade de luz. Depois, é só estabelecer a relação fluxo luminoso medido/potência instantânea medida para se obter o índice de eficiência (lumens / Watt) que está estampado nas embalagens. Vale lembrar que quanto maior for este índice melhor é a eficiência da lâmpada.

"A qualidade dos produtos garantem tanto a eficiência energética como o resultado financeiro esperado pelo consumidor, e esta cultura da qualidade vem sendo disseminada pela ABilumi e seus associados, que possuem hoje mais de 15 esferas para este fim e estarão em 2009 investindo em ao menos mais 4 destes equipamentos para atender ao crescimento do mercado e aos novos modelos que serão lançados", informa o presidente da entidade, Alexandre Cricci.

Mas, mesmo com os esforços do Procel e investimentos dos empresários do setor, continua sendo verdade que a eficiência, sozinha, provavelmente não vai salvar o mundo. É hora de "espremer" mais energia de cada eletron disponível. É preciso ir além. A eficiência real, combinada com um esforço verdadeiro pela conservação de energia, como carona solidária, telecomutação (home offices), reciclagem, uso de equipamentos somente com sua carga total, eliminação do que é mantido em "stand by" desnecessariamente, pode ser realmente o grande "pulo do gato".

. Laboratórios certificados pelo Inmetro.: Centro de Pesquisas de Energia Elétrica: CEPEL (Iluminação), Av Horácio Macedo, 354 Cid. Universitária | 21941-911 - Rio de Janeiro, RJ. <>.Centro de Pesquisas de Energia Elétrica: CEPEL (Motores),Av Horácio Macedo, 354 Cid. Universitária | 21941-911 - Rio de Janeiro, RJ.

. Centro de Pesquisas de Energia Elétrica: CEPEL (Refrigeração), Av Horácio Macedo, 354 Cid. Universitária, 21941-911 - Rio de Janeiro, RJ. ,<>.Fund. Centro de Análise, Pesquisa e Inov. Tecnológica: FUCAPI (Televisores), Av. Gov. Danilo de Matos Areosa, 381 Distr. Industrial | 69075-351 - Manaus, AM. <>.Green Solar - PUC Minas (Coletores), Av. Dom José Gaspar, 500 prédio 50, Coração Eucarístico, 30535-901 - Belo Horizonte, MG. <>.Arnaldo Jose Perin: INEP - Universidade Federal de Santa Catarina (Iluminação), Caixa Postal – 5119 | 88040-970 - Florianópolis, SC.<>.José Gil de Oliveira: Institudo de Eletrotécnica e Energia - IEE (Iluminação), Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cid. Universitária | 05508-010 - São Paulo, SP. <>. Institudo de Eletrotécnica e Energia - IEE (Motores), Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cid. Universitária | 05508-010 - São Paulo, SP. <>. Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT(Reservatórios), Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cid. Universitária | 05508-911 - São Paulo, SP.<> . Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT (Televisores), Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cid. Universitária | 05508-911 - São Paulo, SP. <> . Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento: LACTEC (Iluminação) - Centro Politécnico da UFPR | Caixa Postal 19067 \ 81531-990 - Curitiba, PR. <>. Lab. de Luminotécnica da UFF: LABLUX (Iluminação), Rua Francisco Pimentel, 37 apto. 601 Ingá | 24210-465 - Niterói, RJ.<>. Lab. Especializados em Eletro-Eletrônica LABELO (Iluminação), Av. Ipiranga, 6681 prédio 30 - bloco B - sala 200 \ 90619-900 - Porto Alegre, RS.<> . Miss Home Care - MHC (Lavadoras), Rua Maestro Manoel Victorino dos Santos, 131 Moinho Velho | 06707-200 - Cotia, SP.<>. TÜV Rheinland do Brasil Ltda, Laboratório UCIEE (Iluminação), Rua dos Comerciários, 220 Jabaquara | 04320-030 - São Paulo, SP.

Algumas informações adicionais sobre eficiência energética no Brasil e no mundo: No Brasil nos queixamos do custo da nossa energia, mas uma grande parte ainda é desperdiçada, ou mal utilizada. Da energia elétrica consumida no país, 42% é utilizada por edificações residenciais, comerciais e públicas. No setor residencial o consumo chega a 23%, sendo que nos setores comercial e publico chega a 11% e 8% respectivamente.

Para ilustrar o desperdício, tomemos um exemplo simples, relativo a uma pequeníssima parcela do total da energia utilizada na maioria das residências brasileiras: cerca de 92% da energia que se gasta com o uso de lâmpadas incandescentes é perdida. Esta perda de energia pode ser demonstrada até no sentido mais estrito da palavra, pois a energia que esquenta a lâmpada incandescente e que queima a nossa mão quando a tocamos, é energia gasta em calor, e não em luz. Portanto, da energia efetivamente consumida por lâmpada incandescente apenas 8% é transformada em energia luminosa.

A este exemplo, podem ser acrescentados outros, como a energia desperdiçada com muitos outros equipamentos mantidos em grande parte das residências, espantosamente ineficientes comparados com produtos mais modernos já disponíveis no Japão e na Europa. Já estão disponíveis no mercado geladeiras, secadoras e aparelhos de ar condicionado mais eficientes, mas a maioria da população ainda utiliza modelos antigos. E mesmo os novos aparelhos eletrônicos - o segmento que mais cresce em demanda de energia - ainda despediçam muita energia.

Outro excelente exemplo são os controles de TV e outros equipamentos que, estando ligados ou não, usam a mesma quantidade de energia. O mesmo se pode dizer dos videogames, que gastam tanto quanto um refrigerador, e que ficam sempre ligados no stand-by porque o "auto power" não está disponível. O mesmo acontece com os aparelhos de TV e os equipamentos para TV a cabo, que não têm botão ou tecla que permita desligá-los. Isto quer dizer que estamos jogando dinheiro no lixo!

Hoje, no Brasil, já temos o Programa Brasileiro de Etiquetagem, cujo objetivo é estimular a conservação de energia através de etiquetas informativas, que tem por objetivo alertar o consumidor quanto a eficiência energética de alguns dos principais eletrodomésticos nacionais. Este Programa, só em 2008, contribuiu com o equivalente à geração de energia de uma hidrelétrica de 942 MW, sendo a substituição por lâmpadas fluorescentes compactas e circulares responsáveis por 49% deste volume.

Neste Programa, as lâmpadas compactas assumem definitivamente seu papel de destaque, pois é o produto que mais contribui para o seu sucesso (49%), uma vez é um produto que atinge amplamente toda a classe de consumidores. Hoje o PBE coleta e analisa a qualidade dos produtos através de uma completa e eficiente rede de laboratórios brasileiros.

Também as lâmpadas de sódio já têm um Selo Procel voluntário que permite às prefeituras maior confiabilidade aos produtos adquiridos no mercado. Da mesma forma, o programa de etiquetagem de reatores eletrônicos, já consolidado, garante ao consumidor eficiência e durabilidade.

Embora todos os brasileiros saibam que produtos etiquetados consomem menos energia, poucos sabem, ainda, que uma simples lâmpada reduz a conta de luz em aproximadamente R$ 2,00 por mês.

Os prefeitos que acabaram de assumir seus cargos podem fazer uma gestão mais eficiente de recursos simplesmente trocando seus parques de iluminação por produtos etiquetados pelo PBE. O retorno financeiro é garantido antes do final de sua gestão com ganhos qualitativos significativos à segurança pública e ao meio ambiente.

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