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Braskem lança a primeira resina termoplástica brasileira com nanotecnologia e confirma sua liderança em inovação

Proporciona produtos mais leves, maior resistência ao calor, melhor proteção à luz solar e à umidade. Considerada referência mundial por suas características exclusivas, abre novas oportunidades para a terceira geração do setor petroquímico - os transformadores, para os principais mercados do automobilísmo, linha branca e eletroeletrônicos, desenvolvida no Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, num investimento de R$ 5 milhões.

A Braskem, primeira petroquímica a requisitar patente em nanotecnologia no país, acaba de quebrar mais um importante paradigma, tornando-se a primeira empresa na América Latina a produzir uma resina – de polipropileno – usando essa tecnologia. Com a nova conquista, a Braskem consolida sua posição de liderança em tecnologia e inovação no mercado regional, alcançando uma das fronteiras mais promissoras e desafiadoras na área da ciência dos polímeros e dos materiais em geral.

“Investir em inovação e tecnologia é um compromisso da Braskem desde a formação da empresa, pois esse é o caminho para adicionar valor em toda a cadeia produtiva do setor e ampliar sua competitividade, proporcionando ao consumidor final produtos cada vez mais diferenciados e com preços mais acessíveis”, destaca José Carlos Grubisich, presidente da Braskem. A novidade reforça a linha de especialidades da empresa, em linha com seu objetivo de focar segmentos de mercado com rentabilidade superior.

Desenvolvido no Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, no Pólo de Triunfo/RS, em parceria com o Departamento de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o polipropileno com nanocompósitos é resultado do investimento de R$ 5 milhões e da extrema dedicação de uma equipe altamente competente focada em nanotecnologia, composta por 15 especialistas e pesquisadores.

O resultado desse esforço é um material quatro vezes mais resistente a impactos quando comparado à mesma resina, nacional ou importada, fabricada com a tecnologia tradicional, apresentando também outras características exclusivas. Poder ser empregada na produção de peças e componentes mais leves para veículos, ou de embalagens mais resistentes ao calor, à luz solar e também à umidade, melhorando seu desempenho e segurança, são importantes benefícios adicionais oferecidos pela resina.

Além disso, o lançamento da Braskem amplia substancialmente a aplicação feita hoje com a resina tradicional. “O desenvolvimento desta nova resina e o início da produção abrem novas oportunidades para a terceira geração do setor petroquímico, formada por milhares de transformadores que buscam materiais diferenciados para atender às necessidades de seus clientes”, ressalta Luiz de Mendonça, vice-presidente da Unidade de Poliolefinas da empresa.

O polipropileno produzido com nanotecnologia já está sendo testado por clientes da Braskem, que começaram a desenvolver novas aplicações para a resina. Um dos clientes é a Termolar, destacado fabricante brasileiro de garrafas térmicas com sede no Rio Grande do Sul. Com base nos primeiros protótipos, a empresa constatou grandes vantagens na utilização da resina, proporcionando melhor desempenho ao produto final e maior agregação de valor.

A capacidade da Braskem para produzir polipropileno com nanocompósitos será de até 10 mil toneladas/ano a partir de meados de 2007. Este volume poderá ser dobrado a cada seis meses, de acordo com a demanda do mercado ou dependendo da velocidade com que os transformadores adaptarem seus maquinários para aproveitar todas as qualidades e propriedades da nova resina. O potencial de mercado estimado para as resinas produzidas com nanotecnologia no Brasil é de 100 mil t/ano para os próximos dez anos.

Segundo Luís Fernando Cassinelli, diretor do Centro de Tecnologia e Inovação Braskem, a nova resina coloca o país na vanguarda do setor petroquímico internacional em nanotecnologia e desponta como a melhor resposta às novas exigências do mercado mundial. “Além de atender às necessidades do mercado interno, o lançamento da Braskem tem grande potencial para a exportação, pois vai ao encontro das expectativas de setores globalizados, como o automobilístico e o eletroeletrônico”, diz Cassinelli.

A Braskem, petroquímica brasileira de classe mundial, é líder em resinas termoplásticas na América Latina e a segunda maior companhia industrial privada de capital nacional. Com 14 plantas industriais localizadas no país, a empresa tem capacidade anual de produção de 6,1 milhões de toneladas de produtos químicos e petroquímicos.

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