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21/02/2009 - 06:47

Banco PanAmericano lucra R$ 236 milhões em 2008

São Paulo – O Banco PanAmericano, instituição financeira do Grupo Silvio Santos, divulga o balanço de suas operações em 2008. De janeiro a dezembro, o Banco lucrou R$ 236 milhões, 17,4% a mais do que no mesmo período de 2007. Em dezembro, o Patrimônio Líquido (PL) atingiu R$ 1,45 bilhão (um crescimento de 11,4% em relação a dezembro de 2007), o que representa um retorno anualizado sobre o PL de 17,4%. A carteira de crédito total (incluindo as empresas coligadas e considerando as cessões de crédito) chegou a R$ 8,9 bilhões, expansão de 25,2% em relação ao mesmo período anterior. Os segmentos que mais cresceram foram os de leasing (107%), empréstimos consignados (78%) e crédito ao consumidor (18,2%).

A evolução da carteira de crédito ao longo de 2008 pode ser dividida em dois momentos. Até setembro, com o aquecimento do mercado, o Panamericano obteve consecutivos recordes de produção, que atingiu a média mensal de R$ 793 milhões (R$ 567 no primeiro semestre de 2007). Entretanto, no último trimestre, com o agravamento do cenário externo, ocorreu uma menor liquidez dos agentes financeiros e uma retração do consumo de crédito, afetando diretamente a produção do Banco.

Para se adaptar a esse cenário, o PanAmericano adotou uma série de medidas. A Administração norteou-se pelo controle de custos e priorização da liquidez, o que resultou em readequação do mix de produtos, terceirização de lojas e redução do quadro de colaboradores. Espera-se um maior ganho de produtividade, visto que a capacidade de originação de operações de créditos não foi comprometida, mas racionalizada com a manutenção de sua abrangência geográfica. A política de concessão de crédito foi revisada e adaptada para trabalhar com um potencial aumento da inadimplência.

O Banco PanAmericano registrou ainda em 2008 dois fatos importantes: a criação do Comitê de Auditoria (formado por um Conselheiro Independente e mais dois membros externos) que começou a operar em outubro; e o Plano de Recompra de Ações de emissão própria, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do Capital Social. A quantidade de ações a serem adquiridas é de até 7.004.260 ações preferenciais, equivalentes a 10% do total de ações da Companhia em circulação. Em 31 de dezembro de 2008, o Banco possuía em tesouraria 6.936.010 ações preferenciais, adquiridas no mercado pelo montante de R$ 24 milhões.

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