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26/02/2009 - 07:23

Desinformação e falta de incentivo estão entre os principais dilemas para quem busca uma patente

Ao contrário do que se possa imaginar, pessoas como o Professor Pardal estão inseridas em muitas famílias. Quem não sabe de alguém cheio de projetos mirabolantes, que vive fazendo experiências inusitadas com objetos e substâncias? Às vezes, atitudes como essas são consideradas maluquices da idade ou delírio de quem não tem mais o que fazer e o que poderia ser uma grande invenção acaba dentro de uma gaveta.

Mesmo com o crescimento de 12% no número de pedidos de registros de marcas e concessão de patentes em 2008, conforme dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), ainda prevalece a falta de informação sobre como iniciar o processo. Segundo o presidente da Marpa, Marcas e Patentes, Valdomiro Soares, somada à falta de esclarecimento sobre como patentear um produto, a escassez de incentivos nos setores público e privado, por meio de programas e financiamentos de projetos, ainda são os maiores entraves entre os inventores de plantão.

A Marpa orienta que uma pesquisa prévia de patente, é o primeiro passo a ser dado para se confirmar a originalidade da idéia. “Consultar a LPI (Lei de Propriedade Industrial) para verificar se sua invenção pode ser patenteável é fundamental para iniciar o processo”.

A partir das idéias mais surpreendentes e fora do convencional que surgem equipamentos, substâncias e diversos tipos de materiais, que podem ajudar a resolver questões nas áreas da medicina, educação, comércio e indústria, entre outras. Sem sombra de dúvida, grandes problemas como desequilíbrios da natureza, doenças incuráveis e até mesmo as pequenas dificuldades domésticas do dia-a-dia poderiam ter uma solução definitiva ou ser amenizadas.

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