Seiva

Eduardo Barreto apresenta nesta exposição “SEIVA”, caixas/objetos (denominadas "Caixas Seminais", fotografias "Labitrinto da Sombra" e vídeo "Pedra Animal".

Na obra de Eduardo Barreto, sempre marcada por um auto grau de abertura, com uma hipótese de transformação. Nisso a obra é sempre uma espécie de evolução que evita o seu fim. O artista, como criador permanece fiel a determinados pensamentos políticos, estético, criados na década de 70. Todo seu pensamento segue como um rio caudaloso “Amazonas” arrastando todo o seu caos criativo incluído pela natureza infinita.

Esta exposição dedicada a Gerd Bornhein. Pelo tanto que representou para a Cultura e com uma tal dimensão,como também pela presença dele como amigo de tantas conversas e argumentações com o artista.

"Com o desdobramento do projeto das caixas, como proposta progressiva, existe uma didática quase mecanica em que podem se engendar num jogo de relações - essencialmente inextrincável, dentro da temática da SEIVA - os elos entre o desejo, a FÔRMA e a forma, como "três" espaços psiquicos com suas linguagens/produções próprias - como a seiva/libido vai se amalgamando e sendo modelada, mas compondo uma gênese - evolução/trama das sublimações - dentro das etapas de uma mesma exposição e tendo como desfecho uma configuração saia justa e politicamente correta, mas sublime e sacra", diz Eduardo Barreto. [ Exposição de 07 de março a 18 de abril de 2009, LGC Arte Contemporanea,Rua do Rosário, 38, Centro do Rio de Janeiro, telefone (21) 2263-7353].