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11/03/2009 - 09:55

Importadores de lâmpadas fluorescentes compactas investem em equipamentos para medição de qualidade, eficiência e durabilidade

As empresas associadas à ABilumi (Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação) vêm construindo de forma sustentável marcas genuinamente brasileiras, trazendo para nosso país produtos da mais moderna tecnologia dentro dos padrões de eficiência energética exigidos pelo Procel.

Nos últimos anos, os associados da ABilumi, a maioria pequenos empresários importadores brasileiros de produtos de iluminação têm feito, com seu espírito empreendedor, importantes investimentos em controle de qualidade.

Hoje já contam com equipamentos e profissionais especializados que podem garantir total qualidade às marcas brasileiras, e têm condições de seguir as normas para medição de eficiência das lâmpadas idênticas às utilizadas nos países mais adiantados.

Tanto as especificações que são enviadas aos fornecedores como os testes que são realizados no recebimento seguem normas técnicas vigentes. Para essa medição, são utilizadas esferas, um equipamento que permite medição direta do fluxo luminoso emitido por uma fonte luminosa. Seu princípio de funcionamento baseia-se no fato de que ao colocarmos uma lâmpada no centro de uma esfera de paredes brancas totalmente difusoras, obtemos, em qualquer parte da superfície desta esfera, uma igual luminância que será proporcional ao fluxo total emitido pela fonte.

É importante mencionar que as lâmpadas são inspecionadas 100% na fábrica e também por amostragem, quando chegam ao Brasil. Além disso, todos os modelos passam por ensaios de fotometria e de vida. As lâmpadas também são inspecionadas por amostragem pela rede de laboratórios credenciada pelo Inmetro, que coleta as amostras no ponto de venda. A comprovação da qualidade é dada pela certificação Ence e Procel de cada produto.

No caso de medições da eficiência das lâmpadas, além do fluxo total emitido pela mesma é necessário medir o quanto ela consome de energia elétrica para produzir aquela quantidade de luz. Depois, é só estabelecer a relação fluxo luminoso medido/potência instantânea medida para se obter o índice de eficiência (lumens / Watt) que está estampado nas embalagens. Vale lembrar que quanto maior for este índice melhor é a eficiência da lâmpada.

"A qualidade dos produtos garantem tanto a eficiência energética como o resultado financeiro esperado pelo consumidor, e esta cultura da qualidade vem sendo disseminada pela ABilumi e seus associados, que possuem hoje mais de 15 esferas para este fim e estarão em 2009 investindo em ao menos mais 4 destes equipamentos para atender ao crescimento do mercado e aos novos modelos que serão lançados", informa o presidente da entidade, Alexandre Cricci.

Mas, mesmo com os esforços do Procel e investimentos dos empresários do setor, continua sendo verdade que a eficiência, sozinha, provavelmente não vai salvar o mundo. É hora de "espremer" mais energia de cada eletron disponível. É preciso ir além. A eficiência real, combinada com um esforço verdadeiro pela conservação de energia, como carona solidária, telecomutação (home offices), reciclagem, uso de equipamentos somente com sua carga total, eliminação do que é mantido em "stand by" desnecessariamente, pode ser realmente o grande "pulo do gato".

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