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24/03/2007 - 07:43

Uma Biblioteca para a AIDA-BR


Durante as homenagens que foram prestadas aos ex-presidentes da AIDA-BR, ontem, na sede da organização, o advogado Luis Felipe Pellon (foto), que presidiu a organização de 2001 a 2003, conclamou os associados a se empenharem numa campanha por doação de livros para a biblioteca da AIDA-BR. “Hoje, temos 260 associados, uma sede própria e recursos financeiros, que nos tornam independentes. Agora, só faltam livros para a nossa biblioteca para que a AIDA-BR tenha um centro de excelência, onde estudantes, especialistas e os próprios grupos de estudos da entidade possam fazer consultas para seus trabalhos e atividades”, afirmou.

O antecessor de Pellon na presidêcia da AIDA-BR, Sylvio Sacramento Fernandes (gestão de 2004 a 2006), orgulha-se de ter concretizado o projeto de aquisição da sede própria, conferindo uma dinâmica diferenciada às atividades da organização. Já a reverenciada e dinâmica Therezinha Corrêa (gestão de 1999 a 2001), admirada por sua intensa dedicação à organização, onde atua desde de sua fundação, sendo vice-presidente da mesma por mais de 20 anos, lembrou que, por uma série de motivos, quando assumiu a AIDA-BR, a organização estava “acéfala e se preocupou em fazer um trabalho de resgate para reativá-la. Juntei papéis, atas, documentos, peguei a documentação que estava no Rio de Janeiro com o Theóphilo Azeredo – ex-presidente - , plastifiquei coisas, tudo para preservar a organização. Hoje, estou muito feliz com esta homenagem e vendo a AIDA-BR com toda esta atividade e com um presidente jovem e dinâmico como o Sergio Barroso de Mello”, conclui.

O advogado Flávio J. Portugal (gestão de 1993 a 1999) registrou que durante seu mandato a entidade participou de vários congresso mundiais: Austrália, Marrocos e dos Congressos Ibero-Latinoamericanos (CILA) em Buenos Aires e no Chile. “ A AIDA-BR cresceu muito e vem dando uma contribuição importante ao Poder Judiciário, Desembargadores e Ministros estão cada vez mais interessados em seguro por causa da atuação da associação”, afirmou. O terceiro presidente, o mineiro José Francisco de Miranda Fontana (gestão de 1987 a 1991) é um antigo conhecido do mercado de seguros, com passagem pelo IRB e pela Funenseg. São 60 anos dedicados ao seguro, que serão contados em seu livro, a ser lançado este ano: “Memórias de um Inspetor de Seguros”. Durante sua gestão, promoveu um ciclo de palestras na faculdade de Direito, que contou com a participação do presidente mundial da AIDA, Simon Frederico. As palestras deste evento foram publicadas num livro comemorativo dos 25 nos da AIDA, que foi doado por Fontana à biblioteca da AIDA.

O professor Theóphilo de Azeredo Santos (gestão de 1980 a 1987, segundo presidente da AINDA) conseguiu fazer no Brasil um Congresso que foi considerado de no nível dos Congressos Mundiais da AIDA “com a presença de grandes juristas nacionais e estrangeiros”, orgulha-se, acrescentando: “pouca gente sabe que eu fui professor do fundador da AIDA-BR, Ângelo Mario Cerne, no primeiro curso de Direito da PUC-RJ. Estimulei que ele fizesse um livro, publicado “pos-morten”, o qual prefaciei”. Finalizando, disse que “a AIDA-BR tem grandeza e qualidade técnica. Acredito que o seu futuro é promissor, porque é muito difícil uma associação ter tantos membros, o que prova a sua qualidade e excelência. Fiquei muito sensibilizado com esta homenagem”, concluiu.

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