Unilasalle promove I Seminário de Design para o Desenvolvimento Sustentável

O Curso Superior de Tecnologia de Design de Produto do Unilasalle Canoas está promovendo o I Seminário de Design para o Desenvolvimento Sustentável, que será realizado nos dias 6 e 7 de abril. O evento acontecerá no Auditório Irmão Arsênio Both, no 3o andar do Prédio 8, das 19h às 22h.

Aberto à comunidade, e gratuito, o curso está com inscrições abertas no site do Unilasalle – www.unilasalle.edu.br/canoas - no setor de extensão, ou pelo telefone (51) 3476-8780.

O seminário tem como proposta expor e discutir experiências em âmbito regional, em termos de design sustentável.

No primeiro dia do seminário, 6 de abril, representantes do Laboratório de Design e Seleção de Materiais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, de coordenação do professor doutor Wilson Kindlein Junior, apresentarão a experiência do grupo, e os resultados obtidos a partir do trabalho em equipe. O laboratório tem como principal objetivo a pesquisa em que prioriza a relação materiais x design.

No segundo dia do seminário, o escritório de criação Gueto Ecodesign, que atua na área de design de produção desde 2001, apresentará sua experiência. A empresa foi fundada com o apoio da Incubadora Tecnológica da Feevale e, graças à criatividade e dedicação, vem se destacando como modelo, com pensamento no homem, seus desejos e suas necessidades, procurando o design sustentável como forma de conscientização.

Também no dia 7 de abril, será apresentada a experiência do Centro de Reciclagem e Recondicionamento de Computadores – CRC-CESMAR, o primeiro centro de recondicionamento de computadores da América Latina. O Centro integra o Programa Brasileiro de Inclusão Digital, e é resultado de uma parceria entre o Ministério do Planejamento pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação e a Rede Marista de Educação e Solidariedade, através da mantenedora União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE. Pata que se tenha uma idéia da importância deste trabalho, somente o governo federal descarta, anualmente, 300 mil máquinas, que podem ser aproveitadas em ações como esta.