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17/04/2009 - 09:39

Brasscom lança estudo que afirma potencial do mercado de TI mundial para o Brasil

Mesmo com a crise, levantamento da AT Kearney do mercado mundial de Offshore Outsourcing apresenta um crescimento de mais de 20% ao ano. Melhora da competitividade do país o torna apto a se posicionar como um player estratégico e conquistar parte dos US$ 31 bilhões que serão movimentados neste mercado nos próximos dois anos.

Tags: A.T. Kearney, mercado de TIC, software, serviços de TI, offshore outsourcing, Brasscom: O Brasil competirá com outros destinos emergentes para dividir os US$ 31 bilhões que serão movimentados neste setor até 2010.Dados do mercado global e interno de TIC oferecem diretrizes para impulsionar o mercado de offshore brasileiro, que demonstra ter potencial para se tornar uma alternativa à Índia. O Brasil desenvolveu sua competitividade como um destino para o offshore, passando do 10º lugar em 2005 para o 5º em 2007.

São Paulo-A Brasscom - Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, em parceria com a Finep, realizou um estudo que mostra a visão do mercado global e o posicionamento do Brasil no mercado internacional de serviços de Tecnologia da Informação. Essa é uma iniciativa em conjunto com o Governo Federal e contou com o apoio do MCT, MDIC, BNDES, APEX e ABDI.

Encomendado à Consultoria Internacional A.T. Kearney, o estudo será utilizado para nortear os esforços conjuntos entre Governo e iniciativa privada, para posicionar o Brasil entre os três principais players globais no setor de TIC.

Segundo a A.T. Kearney, a América do Norte e a Europa contam com 77% da demanda global de serviços de ITO - BPO, sendo que no mercado global este setor gerou US$ 819 bilhões em 2008, apresentando crescimento de 9,4%. A região também é a principal compradora de offshore outsourcing. Os números do mercado global saltaram de US$ 50 bilhões em 2007 para US$ 70 bilhões em 2008; e há previsão de um crescimento de 20% nos próximos anos, atingindo US$ 101 bilhões em 2010.

A consultoria constatou que o Brasil aprimorou sua competitividade como um destino para offshore outsourcing e hoje tem recebido uma parcela cada vez mais representativa deste mercado.

A seguir as principais conclusões do estudo, que traz uma visão do mercado global de serviços de offshore e compara o Brasil com os demais países do mundo, oferecendo diretrizes sobre como impulsionar as atividades de offshore no país.

A.T. Kearney.: Principais pontos sobre o mercado brasileiro:O Brasil desenvolveu sua competitividade como um destino para o offshore, passando do 10º lugar em 2005 para o 5º em 2007. O país é o terceiro colocado em recursos humanos e ambiente de negócios. Com a liderança da Índia no mercado de offshore, o Brasil competirá com outros destinos emergentes (China, México, Argentina, Chile, entre outros) para dividir metade dos cerca de US$ 31 bilhões que serão movimentados no setor, nos próximos dois anos. Para o Brasil se tornar um dos três principais players globais do setor de TIC, a questão tributária deverá ganhar atenção especial neste e nos próximos anos. Enquanto mantém sua estratégia diferenciada, o Brasil deve monitorar e melhorar constantemente sua posição competitiva em termos de custos. Desenvolver as companhias sediadas no Brasil deve ser o foco para fortalecer a oferta de serviços.

O Brasil está apto a oferecer soluções inovadoras através de seus recursos altamente especializados e seu sofisticado mercado interno, especialmente em verticais como finanças, varejo, manufatura, comunicações e serviços.

A Brasscom - Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação - foi fundada em 25 de março de 2004, como uma organização sem fins lucrativos, dedicada ao fomento das exportações de software e serviços de TI. Em agosto de 2007, a Brasscom se fundiu com o IBCD - Instituto Brasil para Convergência Digital - e hoje, além do fomento às exportações, tem em sua agenda os temas da convergência e inclusão digital, promoção da Marca TI Brasil, inovação tecnológica e propriedade intelectual. Estratégicamente, a Brasscom trabalha para o posicionamento do Brasil como um dos três players globais em TI. A entidade conta hoje com 36 associados, nacionais e multinacionais, como: Accenture, Atech, Atos Origin, Brq, British Telecom, Cast, Cisco, CPM Braxis, EDS, GFT, GPTI, HSBC, Hughes, IBM, Intel, Itautec, Microsoft, Politec, Resource, Siemens, Softtek, Stefanini, Sun, Tata Consultancy Service, Tivit, Totvs, Ubik do Brasil, Unisys, Virtus e B2B Magazine. Além dos centros de pesquisa: Cenpra e C.E.S.A.R, e das universidades: Unesp, Unicamp e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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