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24/04/2009 - 11:04

Obra Não Sou Feliz, Mas Tenho Marido, que inspirou peça teatral chega em sua 3ª edição

Sucesso da argentina Viviana Gómez Thorpe está de volta às livrarias de todo Brasil.

O humor inteligente da escritora argentina Viviana Gómez Thorpe, em "Não sou feliz, mas tenho marido" confirma seu sucesso no Brasil. Além da peça adaptada que já viajou o país, com a atriz Zezé Polessa, o livro chega em sua terceira edição.

Lançado no Brasil pela editora Letraviva, a obra parte para sua terceira tiragem, repetindo a ótima repercussão que teve em toda América Latina e Espanha. Já são mais de 100 mil exemplares vendidos.

No teatro o sucesso não é diferente, a peça que está em cartaz a mais de 3 anos e já esteve em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Espírito Santo, entre outras cidades, retornou à capital paulista, no Teatro Procópio Ferreira, até o dia 31 de maio, e tem lotado todas as sessões.

Sobre o livro - É quase impossível não rir durante a deliciosa leitura da obra Não sou feliz, mas tenho marido, da jornalista argentina Viviana Gómez Thorpe. A autora é peculiar em sua capacidade de descrever em minúcias as aventuras e desventuras de uma vida a dois. Dotada de um humor inteligente, consegue pontuar algumas questões nas relações humanas, sem a pretensão de filosofar ou de avaliar cada uma delas.

Baseada em experiências reais de Viviana, a ficção mostra uma jornalista que descobriu, ao longo do trabalho, que poderia ser uma espécie de biógrafa de muitas outras mulheres em todo o mundo. Esta capacidade de “ironizar” o dia-a-dia pode ser uma das chaves do sucesso do título que ficou por 9 meses entre os mais vendidos na Argentina.

A obra já está presente em praticamente toda a América Latina, Espanha e até em Israel. Seu texto foi adaptado também para o teatro, em vários países: Argentina, Chile, Costa Rica, Colômbia, Espanha, México, Uruguai e Venezuela. No Brasil, a peça teatral está circulando o país há três anos, com a excelente atuação de Zezé Polessa.

O que Viviana estimula não é a revolta com a condição feminina, nem sequer criar um estereótipo de “escravidão” de mulheres. O que ela quer é estimular a capacidade de se divertir com as delicias da vida conjugal. Nesta tentativa, ela consegue tirar boas risadas de homens e mulheres.

Viviana Gómez Thorpe participou de Satiricón, mítica revista que revolucionou o jornalismo gráfico argentino a partir de 1972. Mais tarde, passou a colaborar com outras publicações, mas conquistou o público com suas matérias sobre o comportamento feminino na revista Emanuelle. Chegou à rádio nos anos 90 e se consagrou com divertidos comentários sobre os costumes da vida doméstica. A coletânea desse material deu origem ao livro Não sou feliz, mas tenho marido, publicado na Argentina em 2000 e posteriormente na Espanha, já superando os 100 mil exemplares vendidos.

Não sou feliz, mas tenho marido, por Viviana Gómez Thorpe,171 páginas | formato de 15,5cm x 22,5 cm | ISBN 85-88348-08-X , por R$ 30,00. À venda pelo site da Letraviva e nas melhores livrarias do país | www.letraviva.com.br

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