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24/04/2009 - 11:47

Bank of America registra lucros de US$ 4,2 bilhões no primeiro trimestre de 2009

Lucros excedem todo o ano de 2008.Receita recorde de US$ 36 bilhões e lucros antes de impostos e antes de provisões de US$ 19 bilhões. A Merrill Lynch contribui com mais de US$ 3 bilhões para o lucro líquido. Coeficiente de patrimônio líquido tangível melhora para 3,13 por cento. Extensão de crédito de US$ 183 bilhões no primeiro trimestre. Adição de US$ 6,4 bilhões nas reservas para riscos com empréstimos.

Charlotte, Carolina do Norte - A Bank of America Corporation reportou lucro líquido no primeiro trimestre de 2009 de US$ 4,2 bilhões. Depois dos dividendos preferenciais, incluindo US$ 402 milhões pagos ao governo dos Estados Unidos, os lucros diluídos por ação foram de US$ 0,44.

A nota revela que os resultados são comparados com o lucro líquido de US$ 1,2 bilhão, ou lucros diluídos por ação de US$ 0,23 depois dos dividendos preferenciais, durante o mesmo período do ano passado.

Os resultados do trimestre incluem a Merrill Lynch & Co., a qual o Bank of America adquiriu em 1 de janeiro de 2009 e a Countrywide Financial, que foi adquirida em 1 de julho de 2008. A Merrill Lynch contribuiu com US$ 3,7 bilhões de lucros líquidos, excluindo certos custos de fusão, com fortes receitas vindas dos mercados de capitais.

A Countrywide também contribuiu para com os lucros líquidos, na medida em que o volume de empréstimos para hipotecas e refinanciamentos aumentou. O mesmo período do ano anterior não inclui os resultados da Merrill Lynch nem os da Countrywide.

A companhia também tomou diversas ações durante o trimestre para melhorar sua posição de capital e liquidez, incluindo o fortalecimento de suas reservas para riscos com empréstimos e melhoria de sua posição de caixa.

"O fato de que conseguimos registrar forte e positivo lucro líquido para o trimestre é uma notícia extremamente bem-vinda na situação atual", disse Kenneth D. Lewis, presidente do Conselho e executivo-chefe. "Isto mostra a força de nosso modelo de negócio diversificado e também a habilidade de execução de nossos associados.

Estamos especialmente satisfeitos pois nossos novos colegas de equipe da Countrywide e da Merrill Lynch tiveram um excepcional desempenho, o qual contribuiu de forma significativa para nosso sucesso".

"Entretanto, temos consciência de que continuamos a enfrentar desafios extremamente difíceis, principalmente devido à deterioração da qualidade do crédito, impulsionada pelo enfraquecimento da economia e pelo crescimento do desemprego", disse Lewis. "Nossa companhia continua a ser uma sólida contribuinte no esforço para revitalizar a economia dos Estados Unidos através de esforços líderes da indústria para reformar os créditos para hipotecas, reestruturar empréstimos hipotecários, onde for apropriado, e mitigar a execução das hipotecas sempre que possível. Esperamos poder continuar com esta função".

Destaque dos negócios do primeiro trimestre de 2009 - A Bank of America Merrill Lynch foi a companhia número 2 em taxas de serviços bancários de investimentos globais e nos Estados Unidos durante o trimestre e, com base em volume, foi a número 1 em mercado de capitais de ações dos Estados Unidos, número 1 em dívidas, empréstimos alavancados e sindicalizados de alto rendimento e foi uma das cinco principais consultoras de fusões e aquisições globais e dos Estados Unidos, conforme as tabelas de classificação da liga para o primeiro trimestre.

O Bank of America financiou US$ 85 bilhões em primeiras hipotecas, ajudando a mais de 382.000 pessoas a comprarem suas casas ou a refinanciarem suas hipotecas já existentes. Aproximadamente 25 por cento foram representados por compras.

A extensão de crédito durante o trimestre, incluindo renovações comerciais de US$ 44,3 bilhões, foi de US$ 183,1 bilhões comparada com US$ 180,8 bilhões no quarto trimestre. Novos empréstimos incluem US$ 85,2 bilhões em hipotecas, US$ 70,9 bilhões em bens comerciais não imobiliários, US$ 11,2 bilhões em bens comerciais imobiliários, US$ 5,5 bilhões em cartões de crédito domésticos e para pequenas empresas, US$ 4,0 bilhões em produtos garantidos por o valor líquido da vivenda (home equity) e US$ 6,3 bilhões em outros empréstimos para consumidores. Excluindo as renovações comerciais, os novos empréstimos estendidos durante o período foram de US$ 138,8 bilhões comparados com mais de US$ 115 bilhões durante o quarto trimestre.

Durante o primeiro trimestre, o segmento Small Business Banking (Serviços Bancários para Pequenas Empresas) estendeu mais de US$ 720 milhões em novos empréstimos formados por cartões de crédito, empréstimos e linhas de crédito para mais de 45.000 novos clientes.

A companhia gerou US$ 16 bilhões em hipotecas, feitas para 102.000 tomadores de empréstimos com renda baixa e moderada.

Para atender ao crescente volume de inscrições para refinanciamento e primeira hipoteca, a companhia está no processo de adicionar cerca de 5.000 posições de trabalho. Além disso, a companhia possui mais de 6.400 associados prontos para atenderem as necessidades crescentes dos consumidores por assistência em relação às modificações nos empréstimos.

Para ajudar aos proprietários de residências a evitarem a execução de suas hipotecas, o Bank of America modificou aproximadamente 119.000 empréstimos hipotecários durante o trimestre. No ano passado, a companhia iniciou um programa de modificação dos empréstimos, projetado para modificar empréstimos no valor de mais de US$ 100 bilhões, para ajudar a manter até 630.000 tomadores de empréstimos em suas casas. A peça central do programa é um processo proativo de modificação dos empréstimos, para proporcionar ajuda aos tomadores de empréstimo qualificados que estejam seriamente inadimplentes ou que provavelmente ficarão inadimplentes como resultado das características dos empréstimos, tais como ajustes da taxa ou reformulação do pagamento. Em alguns casos, abordagens novas e inovadoras serão empregadas para incluir modificações simplificadas e automáticas nos empréstimos para certas classes de tomadores de empréstimos. Também durante o primeiro trimestre, a companhia iniciou um novo programa que utiliza medidas de capacidade de pagamento para qualificar os tomadores para as modificações nos empréstimos.

Os depósitos médios do varejo durante o trimestre aumentaram US$ 140,0 bilhões, ou 27 por cento em relação ao ano anterior, incluindo US$ 107,3 bilhões em saldos da Countrywide e da Merrill Lynch. Excluindo a Countrywide e a Merrill Lynch, o crescimento dos depósitos de varejo do Bank of America foi de US$ 32,7 bilhões, ou 6 por cento, em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Atualização das Transições - A integração da Merrill Lynch está em andamento e deverá atingir os objetivos de redução dos custos. As nomeações para os cargos seniores e médios foram feitas por todas as linhas de negócios, incluindo a completa integração da pesquisa global, e está sendo feita a combinação de um grande número de equipes de atendimento aos clientes nos serviços bancários corporativos e de investimentos e Global Markets (Mercados Globais).

Os consultores financeiros da Merrill Lynch e do Bank of America estão empenhados nas orientações dos clientes. Os consultores financeiros da Merrill Lynch estão no processo de integração do amplo conjunto de produtos do Bank of America para oferecerem aos clientes. O negócio obteve sucesso antecipado com um programa de vendas de certificados de depósito (CDs), o que registrou mais de US$ 135 milhões em CDs somente na Flórida. O programa será lançado em âmbito nacional em breve.

As equipes de serviços bancários de investimentos do Bank of America e da Merrill Lynch trabalharam juntas, fornecendo consultoria e financiamento em um grande número de transações durante o trimestre.

A transição da Countrywide está em andamento. A redução de custos a partir da aquisição está acima do que foi programado.

Ainda este mês, a companhia irá apresentar para os clientes a marca Bank of America Home Loans and Insurance (Empréstimos Hipotecários e Seguros).

Receitas e Despesas - As receitas líquidas de despesas de juros em base de equivalência fiscal completa mais do que duplicaram para o recorde de US$ 36,1 bilhões em comparação com o mesmo período do ano anterior.

As receitas líquidas de juros em base de equivalência fiscal completa aumentaram 25 por cento para US$ 12,8 bilhões de US$ 10,3 bilhões no primeiro trimestre de 2008, devido a um ambiente de melhoria nas taxas, a adição da Countrywide e da Merrill Lynch e um aumento da receita líquida de juros com base no mercado. Estas melhorias sofreram o impacto da venda de títulos e de custos de financiamento mais altos relacionados com um aumento nas dívidas de longo prazo. Os juros líquidos gerados diminuíram três pontos-base para 2,70 por cento devido aos ativos de baixo rendimento, associados às aquisições realizadas durante o ano passado.

As receitas sem incidência de juros mais do que triplicaram para US$ 23,3 bilhões, comparado com o mesmo período do ano anterior. Os aumentos nos lucros das contas de negociações, investimentos e serviços de corretagem, ganhos nas vendas de títulos de dívida e outras receitas refletiram a adição da Merrill Lynch, enquanto que o crescimento nos serviços bancários de hipotecas refletiu a aquisição da Countrywide e uma maior atividade no setor de hipotecas devido à taxas de juros mais baixas. Os lucros com investimentos em patrimônio incluem US$ 1,9 bilhão de ganhos antes dos impostos com a venda de ações do China Construction Bank (CCB). O Bank of America ainda possui aproximadamente 17 por cento das ações ordinárias do CCB. Estes aumentos foram parcialmente compensados pelo lucro mais baixo com cartões, devido aos custos mais altos de crédito com empréstimos securitizados para cartões de crédito e receitas mais baixas.

As receitas sem incidência de juros incluíram US$ 2,2 bilhões de ganhos relacionados a ajustes a preços de mercado de certos títulos estruturados da Merrill Lynch, como resultado da ampliação da margens de lucro do crédito.

As despesas sem incidência de juros aumentaram para US$ 17,0 bilhões de US$ 9,3 bilhões no mesmo período do ano anterior. Despesas com pessoal e despesas operacionais gerais mais altas, causadas em parte pelas aquisições da Merrill Lynch e da Countrywide, contribuíram com US$ 6,4 bilhões para este aumento. Os custos de fusão e reestruturação, antes do imposto de renda, relacionados com as aquisições aumentaram para US$ 765 milhões de US$ 170 milhões no mesmo período do ano anterior.

O coeficiente de eficiência em base de equivalência fiscal completa foi de 47,12 por cento comparado com 53,32 por cento no ano anterior. O lucro antes de impostos e antes das provisões em base de equivalência fiscal completa atingiu o recorde de US$ 19,1 bilhões.

Qualidade do Crédito - A qualidade do crédito se deteriorou ainda mais através de todas as linhas de negócios, na medida em que os preços das residências continuaram a cair e o ambiente econômico enfraqueceu. Os consumidores estão sofrendo um significativo estresse a partir do crescimento do desemprego e dos níveis de sub-emprego. Estas condições levaram à perdas maiores em quase todas as carteiras de clientes.

A queda no valor das residências, a diminuição dos gastos dos consumidores e das empresas e a contínua perturbação nos mercados financeiros afetaram de forma negativa a carteira comercial. As perdas comerciais aumentaram em relação ao trimestre anterior causadas por maiores prejuízos de base ampla na porção de construções comerciais dentro da carteira imobiliária do segmento de Global Banking (Serviços Bancários Globais) e da carteira de pequenas empresas dentro do setor de Global Card Services (Serviços Globais de Cartões).

A provisão para perdas de crédito de US$ 13,4 bilhões aumentou quando comparada com os US$ 8,5 bilhões do quarto trimestre e incluiu a adição líquida de US$ 6,4 bilhões na provisão para prejuízos com = empréstimos e arrendamentos. As reservas foram feitas na maioria das carteiras de clientes, refletindo o crescente estresse econômico dos clientes. As reservas também foram aumentadas nas carteiras comerciais. Os ativos não produtivos foram de US$ 25,7 bilhões, comparados com US$ 18,2 bilhões em 31 de dezembro de 2008 e com US$ 7,8 bilhões em 31 de março de 2008, refletindo a contínua deterioração das carteiras ligadas às residências.

Gestão do Capital - O total do patrimônio dos acionistas era de US$ 239,5 bilhões em 31 de março. Os ativos no final do período eram de US$ 2,3 trilhões. O coeficiente do capital do Tier 1 era de 10,09 por cento, comparado com 9,15 por cento em 31 de dezembro de 2008 e maior do que os 7,51 por cento do mesmo período do ano anterior. O coeficiente de Patrimônio Líquido Tangível foi de 3,13 por cento, comparado com 2,93 por cento em 31 de dezembro de 2008 e menor do que 3,21 por cento no mesmo período do ano anterior.

Em janeiro, US$ 20,5 bilhões em ações ordinárias foram emitidos em conexão com a aquisição da Merrill Lynch. A companhia também emitiu US$ 8,6 bilhões em ações preferenciais em troca pelas ações preferenciais emitidas da Merrill Lynch em poder do público. Adicionalmente, a companhia emitiu US$ 30,0 bilhões em ações preferenciais relacionadas com o Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (TARP) do Departamento de Tesouro dos Estados Unidos. O Bank of America pagou dividendo em dinheiro de US$ 0,01 por ação ordinária. Durante o trimestre, os dividendos preferenciais diminuíram os lucros disponíveis para os acionistas com ações ordinárias em US$ 1,4 bilhão. As ações ordinárias do final do período, emitidas e em poder do público, somaram 6,40 bilhões para o primeiro trimestre de 2009, 5,02 bilhões para o quarto trimestre de 2008 e 4,45 bilhões para o mesmo trimestre do ano passado.

Resultados do Primeiro Trimestre de 2009 dos Segmentos de Negócios - A partir de 1 de janeiro, o Bank of America reporta os resultados de seis principais segmentos de negócios. O antigo segmento Global Consumer and Small Business Banking (Serviços Bancários Globais para Consumidores e Pequenas Empresas) se reflete agora através de três segmentos separados de negócios: Deposits (Depósitos), Global Card Services (Serviços Globais de Cartões) e Home Loans and Insurance (Empréstimos Hipotecários e Seguros). O antigo segmento Global Corporate and Investment Banking (Serviços Bancários Globais Corporativos e de Investimentos) está agora dividido em Global Banking (Serviços Bancários Globais) e Global Markets (Mercados Globais). Os resultados juntamente com o segmento Global Wealth Management (Gestão Global de Patrimônio) são apresentados abaixo. Certas quantias do período anterior foram reclassificadas para se adequarem à apresentação do período atual.

O lucro líquido dos depósitos caiu 53 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior devido a uma menor receita líquida. A diminuição da receita foi principalmente resultado de uma menor alocação de juros líquidos residuais e compressão da margem de lucro dos depósitos do mercado financeiro e certificados de depósito. A receita sem incidência de juros diminuiu 5 por cento na medida em que a receita de cobrança de serviços diminuiu devido às mudanças no comportamento dos consumidores em relação aos gastos, atribuídas às condições econômicas atuais.

Os depósitos médios dos consumidores aumentaram 11 por cento, ou US$ 38 bilhões, em relação ao ano anterior principalmente devido à aquisição da Countrywide e o crescimento orgânico dos produtos de contas correntes e poupança. | http://investor.bankofamerica.com

Perfil do Bank of America - O Bank of America é uma das maiores instituições financeiras do mundo, atendendo a consumidores individuais, pequenas e médias empresas e grandes corporações, com uma gama completa de produtos e serviços bancários, de investimento e de gestão de ativos, além de outros produtos e serviços financeiros e de gestão de risco. A companhia proporciona uma conveniência inigualável nos Estados Unidos, atendendo a aproximadamente 55 milhões de relacionamentos com clientes e pequenas empresas por meio de mais de 6.100 agências no varejo, mais de 18.500 caixas automáticos e o fornecimento premiado de serviços bancários on-line com quase 30 milhões de usuários ativos.

O Bank of America está entre as companhias líderes de gestão de patrimônio do mundo e é líder global em serviços bancários corporativos e de investimento e de comércio por toda uma ampla série de classes de ativos, atendendo corporações, governos, instituições e indivíduos em todo o mundo. O Bank of America oferece apoio líder da indústria para mais de 4 milhões de proprietários de pequenas empresas através de um conjunto inovador de produtos e serviços on-line fáceis de usar. A companhia atende a clientes em mais de 150 países. As ações da Bank of America Corporation (NYSE: BAC) fazem parte do índice Dow Jones Industrial Average e estão listadas na Bolsa de Valores de Nova York

O Bank of America e sua diretoria podem fazer certas declarações que podem constituir "declarações sobre o futuro", de acordo com o significado da Lei de Reforma de Litígio de Títulos Privados de 1995 (Private Securities Litigation Reform Act of 1995). Estas declarações não são fatos históricos, mas em vez disso, representam as expectativas, planos ou previsões atuais do Bank of America de seus lucros futuros, integração das aquisições e economias de custos relacionados, modificações nos empréstimos, classificações dos bancos de investimentos, crescimento de empréstimos e depósitos, produção de hipotecas e participação no mercado, perda de crédito, reservas de crédito e baixas, coeficientes de perdas líquidas com cartões de créditos dos consumidores, taxas de impostos, pagamento de títulos suportados por hipotecas, criação de mercados globais e negociações e outros assuntos similares. Estas declarações não são garantia de resultados ou desempenho futuros e envolvem certos riscos, incertezas e suposições que são difíceis de prever e freqüentemente estão além do controle do Bank of America. Os resultados reais podem diferir substancialmente daqueles expressos ou implícitos em quaisquer destas declarações sobre o futuro.

Os leitores são alertados para não depositarem confiança indevida em quaisquer das declarações sobre o futuro e devem considerar os seguintes riscos e incertezas e também aqueles discutidos mais inteiramente no Item 1A "Fatores de Risco" do Relatório Anual do Bank of America no Formulário 10-K e em quaisquer documentos apresentados posteriormente à Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio dos Estados Unidos: condições econômicas negativas que afetem de forma adversa a economia geral, o preço dos imóveis, o mercado de trabalho, a confiança dos consumidores e seus hábitos com os gastos; o nível e a volatilidade dos mercados de capitais, taxas de juros, valores das moedas e outros índices do mercado; mudanças na confiança do consumidores, investidores e terceiros nos mercados financeiros e instituições e o impacto que isso venha a causar; as avaliações de crédito do Bank of America e as avaliações de crédito de suas securitizações; as estimativas de valor justo de certos ativos e passivos do Bank of America; ações legislativas e regulatórias nos Estados Unidos e internacionalmente; o impacto do litígio e das investigações regulatórias, incluindo custos, despesas, acordos e julgamentos; várias políticas monetárias e fiscais e regulamentações nos Estados Unidos e de governos não-americanos; mudanças nos padrões, regras e interpretações contábeis e seu impacto nas demonstrações financeiras do Bank of America; crescimento da globalização da indústria dos serviços financeiros e concorrência com outras instituições financeiras dos Estados Unidos e internacionais; a habilidade do Bank of America de atrair novos funcionários e de manter e motivar os funcionários já existentes; fusões e aquisições e sua integração dentro do Bank of America; a reputação do Bank of America e as decisões sobre a diminuição, venda ou fechamento de unidades ou, de outra forma, uma mudança na mistura de negócios do Bank of America. As declarações sobre o futuro falam somente da data na qual elas foram feitas. O Bank of America não se responsabiliza por atualizar as declarações sobre o futuro para refletir o impacto das circunstâncias ou eventos que surjam depois da data da realização das declarações sobre o futuro.

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