Programa Saúde Cardiovascular da Unimed-BH oferece atenção especial aos hipertensos

Além de consultas com médicos, a Cooperativa investe na oferta de palestras e contatos telefônicos com o paciente para estimular a continuidade do tratamento .

No mês em que se comemora o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial '26 de abril', a Unimed-BH, maior operadora de saúde fora do eixo Rio-São Paulo, reforça os diferenciais oferecidos a seus clientes hipertensos, por meio do seu Programa Saúde Cardiovascular, criado em setembro de 2007. No ano passado, mais de 1.700 pessoas foram atendidas. Destas, 59% eram mulheres e 41% idosos acima de 60 anos.

O grande destaque do programa é a valorização da relação entre médico e paciente, o que possibilita mais momentos para se discutir temas em prol da saúde. Ao ser identificado como hipertenso pelo seu médico, o cliente Unimed-BH é convidado a fazer parte do Programa Saúde Cardiovascular. A ação médica é apoiada pelas atividades do Grupo de Atenção ao Hipertenso, onde o cliente é recebe orientações de uma equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro, nutricionista, educador físico) no Centro de Promoção da Saúde Unimed-BH (CPS). Entre os assuntos estão as formas de controle da doença, possíveis tratamentos, importância da alimentação e dicas de exercício físico adequado.

Todo cliente com hipertensão arterial inscrito no Programa de Saúde Cardiovascular é acompanhado por uma Central de Telemonitoramento. Por meio de contatos telefônicos, ele é incentivado a aderir aos tratamentos propostos e a participar de outros eventos no Centro de Promoção da Saúde. A hipertensão não tem cura, mas pode ser controlada com hábitos de vida saudáveis ou com remédios. Uma vez controlada a pressão, é preciso não abandonar o novo estilo de vida adotado, pois velhos hábitos trazem de volta o problema.

Na maioria dos casos, cerca de 90%, a hipertensão arterial é idiopática (não tem causa conhecida) e acompanhar o quadro do paciente é fundamental para que a doença seja controlada e não ocorram lesões em órgãos como o coração, o cérebro e nos rins. Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 35% da população brasileira acima de 40 anos tem hipertensão. A doença é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão.