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07/05/2009 - 08:59

Porto de Itajaí inicia a colocação das estacas do novo cais este mês


O consórcio responsável pela reconstrução do cais do Porto de Itajaí deu inicio à primeira fase da cravação das estacas-pranchas. Os trabalhos envolvem a montagem dos gabaritos e, dentro de no máximo 15 dias, a colocação das estacas em si.

O consórcio TSCC - formado pelas empresas Triunfo, Serveng e Constremac -, contratado pela Secretaria Especial de Portos (SEP) para realizar a reconstrução do cais do Porto de Itajaí, iniciou nesta semana a montagem dos gabaritos que darão a sustentação às estacas-pranchas dos dois novos berços de atracação do porto itajaiense. As estruturas em aço são montadas em terra e depois colocadas no local onde serão cravadas as estacas, garantindo o posicionamento correto das estruturas que darão sustentação ao cais.

O consórcio pretende iniciar o estaqueamento dentro de no máximo duas semanas, após a conclusão da sondagem do solo. O estudo vai indicar a profundidade ideal para a colocação das estruturas. A previsão é que sejam utilizadas entre 800 e mil estacas-pranchas – em aço especial que não oxida – nos dois berços em reconstrução, totalizando 750 metros. Cada estaca pesa aproximadamente 2,5 toneladas e as estruturas são importadas da Holanda. A cravação das estacas deve levar 60 dias.

Desobstrução – Paralelo à preparação das áreas onde serão cravadas as estavas o consórcio TSCC dá continuidade à retirada dos escombros depositados no fundo do rio, no local que abrigava o antigo cais. O objetivo é desobstruir a área para que as estacas sejam cravadas em profundidade que garanta a sustentabilidade das estruturas e a estabilidade do cais. O consórcio informa que já foram retirados mais de dez mil metros cúbicos de escombros. Entretanto, ainda há um volume considerável para ser retirado.

Segundo os técnicos responsáveis pelos serviços, além de escombros [estruturas em ferro e concreto] depositados no local desde as enchentes de 1983, também foram retirados entulhos que possivelmente estavam depositados no local desde a construção do cais, há mais de 60 anos, na profundidade de 18 metros [abaixo do nível do rio], cobertos de lama. | Por: João Henrique Baggio

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