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08/05/2009 - 10:20

Prédios comerciais modernizam elevadores em busca de segurança e economia de energia

Edifícios comerciais mais antigos construídos há cerca de 40 anos estão realizando obras de retrofit para adequar a construção às novas finalidades de uso. Neste processo, um dos itens mais valorizados é a modernização do elevador.

Responsáveis pelo sobe-e-desce de milhares de pessoas, os elevadores acompanham a data de construção dos edifícios. Ou seja, são antigos e, em muitos casos, deixaram de atender as necessidades dos edifícios.

Sede de grandes empresas, a Avenida Paulista, em São Paulo, concentra prédios comerciais que se encaixam nesse perfil. É o caso, por exemplo, do edifício Parque Avenida, que abriga várias empresas, entre elas alguns dos principais escritórios de advocacia de São Paulo.

Para atender os 27 andares e um público estimado em 1.500 pessoas/dia, o prédio possui seis elevadores que foram modernizados. Segundo Marco Antonio Ribeiro, gerente do Parque Avenida, com mais de 30 anos de uso, os elevadores já não atendiam às necessidades de fluxo do edifício. Por isso, a modernização foi a solução encontrada para melhorar a performance dos antigos equipamentos, com melhoria na qualidade do transporte dos usuários.

Responsável pela modernização no Parque Avenida, entre outros prédios na Avenida Paulista, a ThyssenKrupp Elevadores registrou um crescimento médio de 15% na demanda por este serviço em prédios comerciais. Segundo Sérgio Martins Cardoso, gerente Nacional de Modernização da companhia, o volume se deve, em parte, à concorrência de mercado. “Para manter a carteira de inquilinos, os prédios mais antigos precisam oferecer o mesmo nível de qualidade tecnológica que os prédios mais modernos”, afirma Cardoso.

Além desse aspecto, os condomínios estão em busca de soluções que diminuam as despesas. E, um dos benefícios da modernização do elevador é o impacto significativo no consumo de energia elétrica. No Parque Avenida, além da valorização do imóvel e do melhor desempenho dos elevadores, o condomínio conseguiu reduzir as despesas mensais em 30%. “A economia, principalmente com a energia elétrica, viabilizou o pagamento da modernização sem que fosse necessário um rateio extra para esta despesa”, afirma Marco Antonio.

Segundo o gerente da ThyssenKrupp Elevadores, São Paulo e Rio de Janeiro concentram a maior demanda por modernização de elevadores no Brasil. “Por possuírem os prédios mais antigos e também uma quantidade maior de edifícios, continuam sendo os maiores mercados”, afirma Cardoso. Mas, ele ressalta que outras localidades representam boas oportunidades como Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e as principais capitais do Nordeste.

No Rio de Janeiro, a ThyssenKrupp já finalizou a modernização dos elevadores do Centro Empresarial Rio e do Edifício Castelo, ambos no centro da capital carioca, e está modernizando os elevadores de outros três prédios: Edifício Rio Branco, localizado no centro; Edifício Humaitá, na zona norte, e no prédio da Oi Telemar, que fica no bairro Botafogo.

Na capital federal, os prédios públicos representam o grande volume de obras de modernização de elevadores. Em Brasília, a ThyssenKrupp contabiliza 107 elevadores modernizados em diferentes órgãos públicos, entre eles a sede do Banco Central, com 14 elevadores. | www.thyssenkruppelevadores.com.br

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