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09/05/2009 - 10:56

CCR opta pelo crescimento sustentável

Maior empresa de concessões de rodovias do Brasil em termos de receita, divulga seus resultados do 1º trimestre de 2009.

São Paulo- A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), divulgou seus resultados do 1º trimestre de 2009. As informações financeiras e operacionais abaixo, exceto onde indicado em contrário, são apresentadas em bases consolidadas, em reais, de acordo com a Legislação Societária e as comparações são referentes ao 1T08.

Os resultados das concessionárias Renovias e RodoAnel Oeste passaram a ser incorporados na CCR a partir de junho de 2008 e 17 de dezembro de 2008, respectivamente.

Apresentação dos Resultados - Na elaboração das demonstrações financeiras de 2008, a Companhia adotou pela primeira vez as alterações na legislação societária introduzidas pela Lei nº 11.638 aprovada em 28 de dezembro de 2007, com as respectivas modificações introduzidas pela Medida Provisória nº 449 de 3 de dezembro de 2008.

Para fins de divulgação das informações trimestrais comparativas, a Companhia seguiu a Deliberação CVM 506 de 19 de junho de 2006, considerando os efeitos retrospectivos das modificações da referida legislação e, consequentemente, reapresentando as informações do primeiro trimestre de 2008.

Principais Destaques- O tráfego cresceu 17,7% no 1T09. Comparando-se a mesma base de tráfego, i.e., sem a adição da Renovias e RodoAnel Oeste, o tráfego apresentou queda de 2,0% no 1T09.

- A Receita Líquida alcançou R$ 716,0 milhões (+15,4%) no 1T09. Excluindo-se Renovias e RodoAnel, a Receita Líquida alcançou R$ 673,4 milhões (+8,5%).

- O EBIT atingiu R$ 345,7 milhões (+9,8%) no 1T09. A margem EBIT alcançou 48,3% (-2,4 p.p.) no 1T09. Excluindo-se Renovias e RodoAnel, o EBIT atingiu R$ 337,7 milhões (+7,3%) e a margem EBIT alcançou 50,1% (-0,6 p.p.).

- O EBITDA atingiu R$ 454,8 milhões (+13,1%) no 1T09. A margem EBITDA alcançou 63,5% (-1,3 p.p.) no 1T09. Excluindo-se Renovias e RodoAnel, o EBITDA atingiu R$ 429,6 milhões (+6,8%) e a margem EBITDA alcançou 63,8% (-1,0 p.p.).

- O Lucro Líquido atingiu R$ 155,9 milhões (-3,9%) no 1T09. Excluindo-se Renovias e RodoAnel, o Lucro Líquido atingiu R$ 181,1 milhões (+11,7%).

- O número de usuários da STP (arrecadação eletrônica) expandiu-se em 47,4%, em relação ao 1T08, atingindo 1.427 mil tag's ativos.

- No dia 15 de abril de 2009, foi aprovada a distribuição complementar de dividendos relativos ao ano de 2008, proposta pela diretoria, no valor de R$ 0,25 por ação, distribuídos a partir do dia 30 de abril e R$ 0,10 até o final de 2009, que resultou em um "payout" de 76,3%, referente ao exercício fiscal de 2008.

- No dia 4 de maio de 2009, a companhia comunicou a seus acionistas e ao mercado em geral que foi firmado um Contrato de Compra e Venda de Ações, irrevogável e irretratável, com a Brisa - Autoestradas de Portugal S.A., para a venda da totalidade da participação da CCR (10% do capital social) na empresa Northwest Parkway, LLC, no valor de US$ 29,1 milhões.

Comentário do presidente Renato Alves Vale: "Temos grande satisfação em dar publicidade a todos os nossos acionistas, ao mercado, colaboradores, usuários e ao público interessado os significativos resultados que a CCR obteve no primeiro trimestre de 2009.

O cenário econômico desfavorável que se iniciou no Brasil no último trimestre de 2008 trouxe importantes desafios de negócio para o ano de 2009. Diante deste cenário a CCR ratificou prioridades de curto prazo, quais sejam: a preservação da liquidez e o financiamento de longo prazo do RodoAnel, a manutenção das margens e a contínua criação de valor aos nossos acionistas. No longo prazo, a recente revisão do planejamento qüinqüenal indica claramente a opção pelo crescimento sustentável, com importante aumento de receitas, das margens e da distribuição de valor aos nossos acionistas.

Apesar da contundente desaceleração na atividade industrial vista nos últimos meses, a CCR tem demonstrado que seu modelo de negócio está baseado em um portfólio de ativos com grande resistência a reveses econômicos, seja pelo mix entre veículos leves e comerciais, seja pela diversidade dos produtos transportados.

Enfatizamos mais uma vez que a baixa alavancagem da companhia, demonstrada pela razão entre a dívida líquida e o EBITDA, sem instrumentos especulativos ou derivativos de risco, aliada ao perfil conservador da gestão de caixa, nos permite estar em posição favorável para melhor suportar as turbulências, bem como avaliar as oportunidades que poderão acontecer.

Apoiados na experiência acumulada com contratos administrados, na capacidade financeira de nossa empresa e no mercado de capitais, seguimos confiantes no contínuo crescimento seletivo e rentável, sempre pautado na criação de valor para nossos acionistas e na viabilização de soluções e investimentos em infraestrutura, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico do país”, conclui. | www.grupoccr.com.br/ri

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