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12/05/2009 - 11:39

Sua loja está pronta para a redução do IPI?

Redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em produtos da linha branca mudará bruscamente o cenário do varejo. Com o aumento no giro de produtos, o controle eficiente das perdas e a execução de inventários terceirizados para a contagem e estoques tornam-se ainda mais necessário. Especialista fornece orientações para o varejista não transformar a oportunidade em dor de cabeça .

A notícia da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em produtos da linha branca soou como uma melodia suave a ouvidos acostumados às manchetes diárias sobre a crise. Alentadora, a boa nova traz um ardiloso desafio aos varejistas: a loja está preparada para as conseqüências da redução do IPI?

De acordo com a Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), a desoneração ajudará as vendas do setor a ficarem estáveis no segundo trimestre, após uma queda nos primeiros três meses do ano. André Lucena, gerente de Projetos da RGIS (www.rgis.com.br), empresa especializada em serviços para o varejo, explica que a retomada nas vendas representará uma “prova dos nove” para os administradores das lojas. “Certamente, a redução de preços aumentará as intenções de compra e, para não perder neste cenário, é preciso estar ainda mais atento às ineficiências na gestão da retaguarda.”

Lucena entende que o período de bonança para os consumidores pede eficiência total no controle e reposição de estoques e cuidados especiais com furtos/roubos e quebras na retaguarda. “Esta é a hora de o varejo investir em serviços especializados para a prevenção de perdas. Uma contagem amadora dos estoques pode levar o varejista a ter prejuízos com falta ou excesso de produtos no ponto-de-venda. Já a ausência de um controle profissional sobre a movimentação de produtos pode gerar perdas que vão desde uma pequena diferença de estoque até compras indevidas e, por que não dizer, aumento de furtos e fraudes”, detalha.

Para evitar que a oportunidade transforme-se em dor de cabeça para o varejista, o especialista dá algumas dicas. Cuide do inventário da loja de forma profissional e, se necessário, procure empresas especializadas neste tipo de serviço. “A contagem do estoque é um trabalho minucioso. Se realizada de forma inadequada, apresentará discrepâncias entre estoque físico e teórico que certamente trará grandes prejuízos para o varejista.”

“Não abra mão de auditorias operacionais permanentes, para ter a medida exata dos gaps (diferenças) entre o processo devido e o efetivamente praticado em sua empresa. E para não correr risco com o desaparecimento de ‘produtos’, não esqueça também da inspeção do recebimento de mercadorias (IRM) que monitora suas entregas desde a Central de Distribuição até o estoque da loja.”

Lucena diz que a adoção dessas práticas deve ser periódica e não apenas em datas sazonais ou períodos de incentivo ao consumo como os de agora. “Os desperdícios são atemporais e se não forem combatidos de forma eficaz e profissional, podem transformar qualquer céu de brigadeiro em uma violenta tempestade”, conclui.

RGIS (www.rgis.com) - Fundada por Thomas J. Nicholson, em 1958, a RGIS (Retail Grocery Inventory Services, na sigla em inglês) é líder global em serviços de varejo e inventários. Com uma carteira de aproximadamente 20 mil clientes, a empresa possui 40 mil funcionários e colaboradores e 400 escritórios espalhados pelas Américas do Sul e do Norte, Europa, Ásia e Oceania.

No Brasil desde 1998, a RGIS é a única a fornecer soluções informatizadas em controle de recebimento e expedição, gerenciamento de estoque e inventários de ativos fixos.

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