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03/04/2007 - 08:23

Empresas investem mais em cursos de idiomas

No CEL®LEP , o número empresas que investem em cursos de idiomas para capacitar seus funcionários aumentou em 2006 e deve crescer em 2007.

As empresas voltaram a investir no crescimento profissional de seus funcionários. É o que mostram os dados do grupo CEL®LEP , que mantém 21 unidades no estado de São Paulo. Em 2006, o grupo atendeu 4.497 alunos vindos de 582 empresas de diversos portes, contra 3.637 alunos de 455 empresas em 2005 – ou 23,5% alunos a mais e mais 28% de empresas. A escola tem, em sua carteira, mais de 1000 empresas cadastradas.

A participação do mercado corporativo cresce ao acompanhar o ritmo da necessidade de se obter fluência em idiomas. Tanto que 40% dos alunos do CEL®LEP são enviados pelos empregadores.

O perfil das empresas que têm o CEL®LEP como fornecedor está mais variado. Enquanto há alguns anos predominavam as grandes companhias, hoje existem empresas de todos os portes e ligadas a vários setores da economia, de bancos a indústrias de cosméticos.

A coordenadora do Corporate, área de atendimento corporativo do CEL®LEP, Graça Paiva, conta que a situação econômica do país gerou cortes de funcionários e dificuldades financeiras entre 2004 e 2005, mas o mercado voltou a investir em formação e especialização de funcionários em 2006. Para ela, 2007 deve fechar com bons resultados. “Temos dezenas de consultas semanalmente, algumas vindas de representantes de categorias de trabalhadores, a maioria para os cursos de inglês e espanhol”, diz. "Ultimamente, tem aumentado também a procura por parte de profissionais ligados à aviação, como pilotos, comissários e controladores de vôo", observa.

Mas o interesse não significa que as empresas estejam arcando sozinhas com as despesas. “Aprender um idioma, em especial o inglês, é básico, mas deve ser um projeto conjunto, que requer esforço e envolvimento do funcionário. As empresas não subsidiam mais 100% dos cursos. Quando os custos são divididos com o funcionário, ele dá mais valor”, explica.

Comportamento: No planejamento dos cursos para o mercado corporativo, vários diferenciais são levados em conta, incluindo aspectos psicológicos e comportamentais.

Segundo Graça Paiva, os resultados são melhores quando: Os funcionários estão fora do seu local de trabalho - Em alguns casos, nos cursos ministrados dentro da empresa, pessoas de diferentes funções hierárquicas estudam na mesma classe, o que pode criar um certo constrangimento. Também há o risco de o aluno se concentrar menos nas aulas: estar fisicamente próximo do local de trabalho significa estar mais perto dos problemas.

As turmas são pequenas - Em suas unidades, o CEL®LEP sempre trabalha com turmas de no máximo 10 alunos. Neste caso, a escola procura juntar pessoas de diferentes empresas e a troca de experiências resultante é sempre mais enriquecedora.

Ambiente estimulante – Um método eficaz e a própria estrutura da escola (com espaços para acesso a internet, CDs, livros, revistas, jornais e outras atividades) ajuda o aluno a estar sempre exposto ao idioma e manter-se concentrado no objetivo final: aprender definitivamente uma outra língua.

CEL®LEP, 40 anos -Com metodologia própria, aliada à alta tecnologia, o CEL®LEP chega ao seu 40º. ano de existência oferecendo a seus alunos um aprendizado dinâmico e eficaz, com foco na comunicação oral.

Com um total de 22 unidades, distribuídas na Capital, Grande São Paulo, Interior e ABC, além de uma Belo Horizonte, a escola atende pessoas com todos os níveis de conhecimento, desde os mais básicos, habilitando-as a conquistar fluência no idioma estudado. Para atingir esse objetivo, o CEL®LEP coloca sua completa estrutura à disposição de seus alunos, nos diversos cursos.

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