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21/05/2009 - 09:54

Brasil sobe três posições no ranking de Competitividade do IMD

Estados Unidos mantém liderança, seguidos de Hong Kong, Cingapura e Suíça.

Lausanne (Suíça)– A escola suíça de negócios IMD divulgou no dia 20 de maio (quarta-feira), o Relatório Anual de Competitividade (World Competitiveness Yearbook – WCY), estudo que relaciona as economias mais competitivas do mundo em 2009. Os dados brasileiros da pesquisa, realizada em parceria com a Fundação Dom Cabral (Brasil), mostra que o país ganhou três posições em relação ao ano passado, atingindo o 40º lugar entre os 57 países analisados.

A liderança continua com os EUA, apesar da forte crise financeira deflagrada no segundo semestre de 2008. Em segundo lugar aparece Hong Kong, que inverteu posições com Cingapura. A Suíça está em 4º e a Dinamarca fecha os cinco primeiros.

Com relação ao Brasil, o estudo aponta a melhora da performance econômica brasileira, que ganhou 10 posições neste item e agora ocupa o 31º lugar, e o bom desempenho do setor empresarial, que subiu 2 posições e está no 27º lugar nos levantamentos paralelos que formam o ranking geral.

Além do ganho de colocações, o estudo aponta que o país tornou-se mais competitivo em termos absolutos. No ranking, a distância entre o Brasil e as nações mais bem colocadas diminuiu. Essa mudança da posição no cenário competitivo mundial foi influenciada tanto pela redução das diferenças entre as economias analisadas, principalmente em relação aos EUA, quanto pelos ganhos competitivos reais vivenciados pelo Brasil.

“Como desafios para o futuro, e principalmente visando manter essa capacidade de resistência a instabilidades, o Brasil necessitaria manter políticas cambial, de juros e de inflação adequadas ao perfil do país, estimular o consumo através da redução da carga tributária, incrementar os níveis de emprego e renda através de revisão das leis trabalhistas e previdenciárias e manter os níveis de investimento em infraestrutura através da implementação efetiva do Plano de Aceleração para o Crescimento - PAC. Para o longo prazo, o grande desafio do país estaria em conseguir promover campanhas de conscientização e incentivos corretos aos investimentos em inovação”, afirma Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral e responsável pela análise do Brasil.

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